Questões de Concurso Para analista - relações públicas

Foram encontradas 498 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: IBRAM Provas: FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Psicologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Contabilidade - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Administração - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Ciências Humanas ou Sociais - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Relações Públicas - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - História - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Arquitetura - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - ING - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Jornalismo - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Arqueologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista de Sistemas - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Engenheiro Civil - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - ESP - W | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Sociologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Publicidade - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - ING - W | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Museologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Biblioteconomia - ING - W | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Biblioteconomia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Antropologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Biblioteconomia - ING - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Biblioteconomia - ESP - W |
Q2720660 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Texto 1


Tesouro musical


Entre o fim do século XVII e meados do XIX, surgiu na Europa uma preciosa coleção de órgãos de igreja que, até hoje, se distingue pelas dimensões monumentais, pela riqueza de ornamentos e pelo som, de nitidez incomparável. De valor inestimável para a arte sacra e a música erudita, tendo sido uma das principais ferramentas de trabalho de compositores como o alemão Johann Sebastian Bach (1685- 1750), esses órgãos barrocos formam um surpreendente acervo no Brasil – tesouro pouco conhecido que, só agora, começa a vir à luz. O mérito é de uma pesquisa conduzida na Universidade Sorbonne, que catalogou os exemplares existentes no país. A lista não é extensa. De uma centena deles de que se tem registro no século XVIII, sobraram apenas quinze, dois dos quais em funcionamento. A coleção, modesta se comparada à de países europeus, chama atenção pelo exagero de pinturas e entalhes recobertos de ouro e ainda por uma peça que a torna singular: um instrumento de 1710 assinado pelo alemão Arp Schnitger (1648-1719), espécie de Antonio Stradivari, o célebre construtor de violinos, no mundo dos órgãos barrocos. Não há mais que trinta desses Schnitgers em uso. O do Brasil enfeita a Catedral da Sé de Mariana, em Minas Gerais, à qual foi doado em 1753 por dom José I, rei de Portugal. Restaurado, ainda se presta a belíssimos concertos de música barroca.

O atual trabalho ajuda a lançar luz sobre a história desses órgãos no Brasil – e também sobre a própria história do país. O propósito original ao trazê-los da Europa para a colônia era animar missas e arregimentar fiéis. “Esses instrumentos vão funcionar melhor do que as pregações”, escreveu ao rei o bispo de Salvador, dom Pero Fernandes Sardinha, em 1552, imbuído da missão de catequizar índios. No Brasil imperial, os órgãos barrocos se popularizaram, a exemplo do que ocorria àquele tempo nas cortes europeias. Na cena da coroação de dom Pedro I, em 1822, retratada por Debret, aparece ao fundo o órgão no qual se executou, naquela ocasião, composição de José Maurício Nunes Garcia, um dos grandes nomes da música barroca no Brasil (sim, houve uma profícua produção do gênero no país, ainda que com o previsível atraso e influências do classicismo). Tal órgão, do qual só permaneceu uma parte da caixa ricamente decorada, pode ser visto na antiga Catedral da Sé do Rio de Janeiro.

Nenhum instrumento produz, sozinho, acordes tão ricos quanto os órgãos barrocos. Seu princípio de funcionamento é o de um instrumento de sopro, mas, no lugar do pulmão humano, se faz uso de foles que enviam o ar, simultaneamente, a dezenas de tubos que emitem o som. É como se fosse um conjunto de flautas gigantes, com até 10 metros de altura. “O que distingue os modelos barrocos é que nenhum outro permite escutar com tamanha nitidez tantos acordes ao mesmo tempo”, afirma a especialista Elisa Freixo. Seu mecanismo garante que o ar chegue imediatamente aos tubos quando o teclado é acionado, processo que leva até meio segundo nos demais modelos – suficiente para a perda de limpidez do som. Eles também se diferenciam pela concentração de finíssimos tubos, de onde saem tons de um agudo extremo. Os órgãos fabricados mais tarde privilegiaram sons mais graves e difusos – o que os adequava a uma nova função, a de integrar orquestras.

Países como Espanha e Portugal, donos de valiosas coleções de órgãos barrocos, já se dedicam à conservação desses instrumentos há um século. “No Brasil, predomina o descaso”, diz o brasileiro Marco Aurélio Brescia, à frente da pesquisa da Sorbonne. Ele ficou chocado, por exemplo, ao encontrar na cidade mineira de Bom Jesus do Amparo destroços de um órgão barroco do século XIX, obra de um artesão local. Com o que sobrou, ainda é possível reconstruir o maquinário original. De outra preciosidade da coleção, o órgão do Mosteiro de São Bento, no Rio, só ficou de pé a caixa original – até hoje lá –, boa amostra da imponência barroca. Mesmo que com atraso, o inventário dessas obras é o primeiro passo para a conservação do tesouro que restou.


(Marcelo Bortoloti, in Revista Veja, 3 de fev. de 2010)

No terceiro parágrafo do texto, o detalhamento do funcionamento dos órgãos barrocos tem como objetivo:

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: IBRAM Provas: FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Psicologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Contabilidade - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Administração - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Ciências Humanas ou Sociais - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Relações Públicas - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - História - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Arquitetura - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - ING - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Jornalismo - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Arqueologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista de Sistemas - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Engenheiro Civil - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - ESP - W | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Sociologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - Publicidade - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Analista - ING - W | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Museologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Biblioteconomia - ING - W | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Biblioteconomia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Antropologia - ESP - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Biblioteconomia - ING - V | FUNCAB - 2010 - IBRAM - Técnico em Assuntos Culturais - Biblioteconomia - ESP - W |
Q2720600 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Texto 1


Tesouro musical


Entre o fim do século XVII e meados do XIX, surgiu na Europa uma preciosa coleção de órgãos de igreja que, até hoje, se distingue pelas dimensões monumentais, pela riqueza de ornamentos e pelo som, de nitidez incomparável. De valor inestimável para a arte sacra e a música erudita, tendo sido uma das principais ferramentas de trabalho de compositores como o alemão Johann Sebastian Bach (1685- 1750), esses órgãos barrocos formam um surpreendente acervo no Brasil – tesouro pouco conhecido que, só agora, começa a vir à luz. O mérito é de uma pesquisa conduzida na Universidade Sorbonne, que catalogou os exemplares existentes no país. A lista não é extensa. De uma centena deles de que se tem registro no século XVIII, sobraram apenas quinze, dois dos quais em funcionamento. A coleção, modesta se comparada à de países europeus, chama atenção pelo exagero de pinturas e entalhes recobertos de ouro e ainda por uma peça que a torna singular: um instrumento de 1710 assinado pelo alemão Arp Schnitger (1648-1719), espécie de Antonio Stradivari, o célebre construtor de violinos, no mundo dos órgãos barrocos. Não há mais que trinta desses Schnitgers em uso. O do Brasil enfeita a Catedral da Sé de Mariana, em Minas Gerais, à qual foi doado em 1753 por dom José I, rei de Portugal. Restaurado, ainda se presta a belíssimos concertos de música barroca.

O atual trabalho ajuda a lançar luz sobre a história desses órgãos no Brasil – e também sobre a própria história do país. O propósito original ao trazê-los da Europa para a colônia era animar missas e arregimentar fiéis. “Esses instrumentos vão funcionar melhor do que as pregações”, escreveu ao rei o bispo de Salvador, dom Pero Fernandes Sardinha, em 1552, imbuído da missão de catequizar índios. No Brasil imperial, os órgãos barrocos se popularizaram, a exemplo do que ocorria àquele tempo nas cortes europeias. Na cena da coroação de dom Pedro I, em 1822, retratada por Debret, aparece ao fundo o órgão no qual se executou, naquela ocasião, composição de José Maurício Nunes Garcia, um dos grandes nomes da música barroca no Brasil (sim, houve uma profícua produção do gênero no país, ainda que com o previsível atraso e influências do classicismo). Tal órgão, do qual só permaneceu uma parte da caixa ricamente decorada, pode ser visto na antiga Catedral da Sé do Rio de Janeiro.

Nenhum instrumento produz, sozinho, acordes tão ricos quanto os órgãos barrocos. Seu princípio de funcionamento é o de um instrumento de sopro, mas, no lugar do pulmão humano, se faz uso de foles que enviam o ar, simultaneamente, a dezenas de tubos que emitem o som. É como se fosse um conjunto de flautas gigantes, com até 10 metros de altura. “O que distingue os modelos barrocos é que nenhum outro permite escutar com tamanha nitidez tantos acordes ao mesmo tempo”, afirma a especialista Elisa Freixo. Seu mecanismo garante que o ar chegue imediatamente aos tubos quando o teclado é acionado, processo que leva até meio segundo nos demais modelos – suficiente para a perda de limpidez do som. Eles também se diferenciam pela concentração de finíssimos tubos, de onde saem tons de um agudo extremo. Os órgãos fabricados mais tarde privilegiaram sons mais graves e difusos – o que os adequava a uma nova função, a de integrar orquestras.

Países como Espanha e Portugal, donos de valiosas coleções de órgãos barrocos, já se dedicam à conservação desses instrumentos há um século. “No Brasil, predomina o descaso”, diz o brasileiro Marco Aurélio Brescia, à frente da pesquisa da Sorbonne. Ele ficou chocado, por exemplo, ao encontrar na cidade mineira de Bom Jesus do Amparo destroços de um órgão barroco do século XIX, obra de um artesão local. Com o que sobrou, ainda é possível reconstruir o maquinário original. De outra preciosidade da coleção, o órgão do Mosteiro de São Bento, no Rio, só ficou de pé a caixa original – até hoje lá –, boa amostra da imponência barroca. Mesmo que com atraso, o inventário dessas obras é o primeiro passo para a conservação do tesouro que restou.


(Marcelo Bortoloti, in Revista Veja, 3 de fev. de 2010)

Assinale a opção que tem base no texto.

Alternativas
Q2389174 Relações Públicas
Uma ferramenta que pode ser utilizada por um profissional de relações públicas com objetivo de análise de concorrência é
Alternativas
Q2389173 Relações Públicas
O Brasil foi o primeiro e é um dos poucos países onde a profissão de relações públicas é regulamentada. Entretanto, esse marco histórico e de filosofia organizacional não garantiu mais oportunidades de emprego e nem contribuiu para melhoria da imagem da atividade. Ao contrário, esta foi enfraquecida primeiramente pelo uso dela feito 
Alternativas
Q2389172 Relações Públicas
Leia o texto a seguir.

Coube a um segmento das Relações Públicas, nos anos 1980, depois do Jornalismo, se recriar teoricamente, na perspectiva comunitária, tendo em vista sua apropriação por organizações e movimentos sociais.
PERUZZO, Cicilia M. Krohling. Fundamentos teóricos das Relações Públicas e da Comunicação Organizacional no terceiro setor: perspectiva alternativa. Revista Famecos, v. 20, n. 1, p. 89-107, 2013.

Um dos espaços de atuação das Relações Públicas Comunitárias é o Terceiro Setor. É uma organização do Terceiro Setor atuante em Goiás
Alternativas
Q2389171 Relações Públicas
Uma das possibilidades de conceituação e definição de Relações Públicas é a partir da perspectiva da Teoria da Complexidade, proposta por Edgar Morin (2000-2002). O pesquisador e relações públicas brasileiro, Rudimar Baldissera, é um expoente no diálogo e apropriações de Edgar Morin para a compreensão das organizações como sistemas abertos. As sociedades, as culturas e, consequentemente, as organizações, como sistemas, são possíveis pelas relações que se materializam entre os sujeitos que as estruturam em permanentes processos denominados
Alternativas
Q2389170 Relações Públicas
As Relações Públicas e a Comunicação Organizacional estão inseridas em quais campos de conhecimento?
Alternativas
Q2389169 Relações Públicas
Leia o texto a seguir.

O pensamento frankfurtiano caracteriza-se por seu embasamento marxista na apreciação do homem e suas relações na sociedade, aprofunda-se no estudo dos meios de comunicação de massas trazendo, talvez como um dos maiores benefícios, o conceito de Indústria Cultural, onde os bens culturais da humanidade são apropriados pelo capitalismo onde passam a operar como mais uma ferramenta de dominação social e desvalorização ou esvaziamento do conceito de arte. 
DE CAMPOS, Renato. Teorias da Comunicação: as correntes teóricas no estudo da comunicação de massa. Revista Brasileira Multidisciplinar, v. 10, n. 2, p. 139-152, 2006. 

São autores que fazem parte da Escola de Frankfurt:
Alternativas
Q2389167 Relações Públicas
Leia o texto a seguir.

A pesquisa é etapa essencial na condução das atividades de relações públicas, especialmente em cenários onde ela transita da função operacional para a gerencial, uma vez que a tomada de decisão deve ser balizada por dados precisos. É a pesquisa estratégica, ou seja, aquela voltada à formulação de diagnóstico e elaboração do plano de ação que estabelece foco e direção ao planejamento de relações públicas, uma vez que auxilia na identificação de cenários organizacionais e problemas de comunicação – falhas na comunicação e/ou na gestão de relacionamentos entre uma organização e seus públicos. 
LOPES, Valéria de Siqueira Castro; PENAFIERI, Vânia. Diagnósticos organizacionais: a contribuição da pesquisa em relações públicas. Organicom, v. 13, n. 25, p. 101-115, 2016.

O diagnóstico organizacional pode ser categorizado como 
Alternativas
Q2389166 Administração Geral
A realização de um planejamento estratégico de relações públicas pode prever ações que envolvam análise de setor, mercado, público, mapeamento, pesquisa, diagnóstico e análise SWOT. A análise SWOT é uma ferramenta de análise utilizada pela Administração que busca identificar
Alternativas
Q2389165 Relações Públicas
Ao longo da história, a prática das Relações Públicas passou por grandes transformações. Dentre elas, cabe citar que
Alternativas
Q2389164 Relações Públicas
O storytelling trata-se de uma técnica narrativa, que busca a inserção da oralidade e da contação de histórias e pode ser utilizado como estratégia audiovisual de relações públicas na gestão de crises. Como expressão de cultura, quais visões comunicacionais e discursivas, dentre as alternativas abaixo, são apresentadas a partir do uso do storytelling no contexto da comunicação?
Alternativas
Q2389162 Relações Públicas
O sociólogo espanhol Manuel Castells é uma das maiores referências das Ciências Sociais quando a temática é o impacto das tecnologias da informação. Pesquisas em Relações Públicas referenciam o autor em debates acerca do consumo coletivo, espaços de fluxos e era da informação. Para Castells (2013), vivemos em uma sociedade 
Alternativas
Q2389161 Relações Públicas
Leia o texto a seguir.

O planejamento estratégico normalmente realizado pelas organizações é, em geral, a melhor fonte e o melhor ponto de partida para um planejamento de relações públicas com vistas à excelência e à eficácia da comunicação nas organizações. É exatamente por serem um instrumento que permite fazer um raio-x da real situação da organização frente ao ambiente e ao mercado competitivo, no contexto da sociedade onde está inserida, que as relações públicas são consideradas uma função relevante, que precede às demais funções administrativas.
KUNSCH, Margarida M. Krohling. Planejamento e gestão estratégica de relações públicas nas organizações contemporâneas, 2006, p. 129.

Para a área das relações públicas, exercer função estratégica significa 
Alternativas
Q2389159 Relações Públicas
Leia o texto a seguir.

O Brasil foi o primeiro país do mundo a regulamentar a profissão de relações públicas. No entanto, o licenciamento da profissão era prematuro, porque naquela época as atividades de relações públicas não foram reconhecidas nem pela academia, nem pela sociedade, apesar dos esforços feitos nesse sentido, por exemplo, pela ABRP (Associação Brasileira de Relações Públicas).
KUNSCH, Margarida. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional, 1997 p. 22.

A profissão de relações públicas foi regulamentada no Brasil em
Alternativas
Q2389158 Relações Públicas
Ivy Lee, Leone Baxter, Moss Kendrix e Patrick Jackson são figuras importantes e pioneiras na prática profissional e pedagógica de Relações Públicas. Seus trabalhos atrelam política, gestão e também o ensino de relações públicas. Sobre o crescimento das relações públicas como meio de comunicação, um dos fatores responsáveis é 
Alternativas
Q2389157 Relações Públicas
A percepção de comunicação pública associada à esfera pública habermasiana pensa um tipo ideal de comunicação voltado ao entendimento. A teoria em questão é a
Alternativas
Q2369450 Regimento Interno
Segundo disposições do Regimento Interno da Câmara Municipal de Anápolis, vereadores são agentes políticos, que exercem mandato legislativo eleitos pelo sistema partidário e de representação proporcional, por voto secreto e direto. Desde a posse, nos termos ao Art. 68 do Regimento, nenhum vereador poderá 
Alternativas
Q2369449 Legislação dos Municípios do Estado de Goiás
A Lei Orgânica do Município de Anápolis estabelece no Art. 45 as disposições sobre a instalação, funcionamento e poderes das Comissões Especiais de Inquérito na Câmara Municipal. Nos termos do referido texto legal, tais Comissões terão poderes de investigação, próprios das autoridades judiciais e serão criadas pela Câmara mediante requerimento de 
Alternativas
Q2369448 Direito Administrativo
Leia o texto a seguir.

Com efeito, as várias competências previstas na Constituição para a União, Estados e Municípios são distribuídas entre seus respectivos órgãos, cada qual dispondo de determinado número de cargos criados por lei, que lhes confere denominação própria, define suas atribuições e fixa o padrão de vencimento ou remuneração. [...] Durante muito tempo, essa unidade de atribuições correspondia ao cargo e era atribuída ao funcionário público sob regime estatutário. Quando se passou a aceitar a possibilidade de contratação de servidores sob o regime da legislação trabalhista, a expressão “emprego público” passou a ser utilizada, paralelamente à “cargo público”, também para designar uma unidade de atribuições, distinguindo-se uma da outra pelo tipo de vínculo que liga o servidor ao Estado. 
PIETRO, Maria Sylvia Zanella D. Direito Administrativo. 36 ed. Grupo GEN, 2023.

A partir das considerações acima, a Administração Pública passou a adotar dois regimes jurídicos distintos, dependendo da categoria de agentes públicos, quais sejam, estatutário ou celetista. Nestes termos, a Administração Pública pode adotar regime jurídico 
Alternativas
Respostas
41: B
42: E
43: C
44: B
45: C
46: A
47: C
48: C
49: D
50: B
51: A
52: D
53: B
54: A
55: D
56: B
57: C
58: D
59: C
60: B