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O servidor público tem direito constitucional à sindicalização, podendo exercer o direito de greve. Na ausência de lei especifica sobre o exercício do direito de greve pelo servidor público, é correto afirmar que:
Após o exame prévio, as contas apresentadas pelo Governador do Estado são remetidas à Assembleia Legislativa para exame e votação.
Nos termos da Constituição do Estado do Amazonas:
Um internauta acessou o site http://www.aleam.gov.br/ por meio do browser Internet Explorer 8 BR e executou o atalho de teclado Ctrl + P.
Esse atalho possui o seguinte objetivo:
Quando se trabalha no MSOffice Powerpoint 2007 BR, é oferecida pelo software duas opções para orientação do slide, que são:
Observe a planilha a seguir, criada no Excel. Nela foram inseridas as expressões =MED(B3:E3) em E5, =MOD(E5;6) em E6 e em E7 uma que determina a quantidade de números no intervalo de B3 a E3, que sejam maiores ou iguais a 39.
A |
B |
C |
D |
E |
|
1 |
DADOS |
2011 |
|||
2 |
|||||
3 |
15 |
75 |
43 |
39 |
|
4 |
|||||
5 |
|||||
6 |
|||||
7 |
3 |
Os valores mostrados em E5 e E6 e a expressão inserida em E7 são, respectivamente:
Na montagem de uma apresentação de slides no PowerPoint do pacote MS Office 2007 BR um funcionário da ALEAM realizou os procedimentos a seguir.
I. Inseriu o título do slide
II. Inseriu a logomarca da instituição
III. Inseriu uma citação referente à instituição
IV. Inseriu no rodapé a data de elaboração da presente apresentação.
Ao final, para que a imagem fosse convertida num só objeto, esse funcionário selecionou todos os objetos e, na guia Organizar, executou a operação denominada:
A planilha a seguir, criada no MSOffice Excel 2007 BR, está inserida em um processo de licitação na Assembleia Legislativa do Amazonas, no qual foram executados os seguintes procedimentos:
I. o valor de E5 é o menor dentre todas os preços dos fornecedores de B5 a D5. A partir de E5 e mediante os comandos de copiar e colar, foram inseridas expressões em E6, E7, E8 e E9.
II. o valor de G5 é resultado da multiplicação da quantidade em F5 pela melhor cotação em E5. A partir de G5 e mediante os comandos de copiar e colar, foram inseridas expressões em G6, G7, G8 e G9.
III. O valor de G10 é resultado das soma de todas as células de G5 a G9.
A |
B |
C |
D |
E |
F |
G |
|
1 |
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - Processo de Licitação 2011 - AMAZONAS |
||||||
2 |
|||||||
3 |
ITEM |
EMPRESA FORNCEDORA |
MELHOR COTAÇÃO |
Qtd |
|||
4 |
INFOHW |
QUALITY |
GOLDEN |
PREÇO TOTAL |
|||
5 |
Notebook DELL |
R$ 680,00 |
R$ 650,00 |
R$ 810,00 |
R$ 650,00 |
7 |
R$ 4.550,00 |
6 |
Penreve 4 GB KINGSTON |
R$ 20,00 |
R$ 17,00 |
R$ 28,00 |
R$ 17,00 |
16 |
R$ 272,00 |
7 |
Disco Rígido STA 1 TB |
R$ 299,00 |
R$ 388,00 |
R$ 280,00 |
R$ 280,00 |
9 |
R$ 2.520,00 |
8 |
Impressora Multifuncional |
R$ 229,00 |
R$ 400,00 |
R$ 370,00 |
R$ 229,00 |
6 |
R$ 1.374,00 |
9 |
Mouse USB |
R$ 21,00 |
R$ 12,00 |
R$ 15,00 |
R$ 12,00 |
20 |
R$ 240,00 |
10 |
TOTAL DA LICITAÇÃO : |
R$ 8.956,00 |
As expressões inseridas em E5, G6 e G10 são, respectivamente:
Os navegadores web como Mozilla Firefox e Internet Explorer 8 BR oferecem uma opção ao internauta, para que este veja o conteúdo de uma homepage no formato de Tela Inteira. Para isso, ele deve pressionar a seguinte tecla:
Um usuário digitou um texto no Word, versão em português. Ao concluir a digitação, ele pressionou uma determinada tecla que resultou na verificação ortográfica e gramatical. Para finalizar, utilizou um atalho de teclado, correspondente ao ícone , acionado por meio do apontador do mouse.
Com base nas informações acima, assinale a alternativa que indique, respectivamente, a tecla e o atalho de teclado utilizados pelo ususário.
Um usuário do Windows Vista, versão em português, estava com diversas aplicações abertas e executou o atalho de teclado Alt + Esc, com o objetivo de:
Um funcionário da Assembleia Legislativa do Amazonas está acessando o Windows Explorer no sistema operacional Windows Vista, versão em português. Para deletar permanentemente um arquivo, sem passar pela Lixeira, esse funcionário deve selecionar o nome do arquivo no Windows Explorer e executar o seguinte atalho de teclado:
Texto I
Por que cometemos atos falhos?
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.
(Natália Kuschnaroff)
Os neurocientistas apresentam uma opinião sobre o ato falho diferente da que é apresentada por Freud. No segundo parágrafo há um conjunto de expressões que visam a desmerecer a posição freudiana.
Assinale a alternativa em que a expressão ou vocábulo apresentado não possui essa finalidade:
Texto I
Por que cometemos atos falhos?
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.
(Natália Kuschnaroff)
Apesar de um texto sobre tema psicanalítico, a expressão escrita apresenta traços da linguagem coloquial. Assinale a alternativa em que não há qualquer marca de coloquialidade.
Texto I
Por que cometemos atos falhos?
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.
(Natália Kuschnaroff)
“A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória...”. A expressão a contragosto se justifica porque, para o autor do texto:
Texto I
Por que cometemos atos falhos?
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.
(Natália Kuschnaroff)
“...se pegarem mal, serão considerados atos falhos.” A forma de reescrever-se esse mesmo segmento que apresenta inadequação quanto à correspondência dos tempos verbais é:
Texto I
Por que cometemos atos falhos?
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.
(Natália Kuschnaroff)
“...todos temos nossos momentos Chaves.” – o corretor de um editor de textos sublinhou a expressão “todos temos” como equivocada. Isso se justifica porque a concordância, nesse caso:
Texto I
Por que cometemos atos falhos?
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.
(Natália Kuschnaroff)
“...todos temos nossos momentos Chaves.”. A alusão contida nesse segmento do texto I se explica porque:
Texto I
Por que cometemos atos falhos?
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.
(Natália Kuschnaroff)
“Por que você trocou o nome da namorada na hora H?”. A respeito dessa pergunta inicial do texto, é correto afirmar que:
Texto I
Por que cometemos atos falhos?
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.
(Natália Kuschnaroff)
“...mas é bom saber que a neurociência discorda dele.”. A conjunção sublinhada tem valor adversativo, ou seja, opõe dois posicionamentos, que são:
Texto I
Por que cometemos atos falhos?
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.
(Natália Kuschnaroff)
“Por que você trocou o nome da namorada na hora H?”. O pronome sublinhado no fragmento acima se refere: