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Sobre o sistema operacional Microsoft Windows 7, analise as afirmativas seguintes e marque a alternativa seguintes e marque a alternativa correta:
I- O recurso de compartilhamento de arquivos na rede permite que dois computadores conectados na mesma rede possam compartilhar arquivos entre si de tal forma que o usuário de um computador conectado nessa rede possa editar um arquivo armazenado em um outro computador conectado na mesma rede.
II- As "bibliotecas de documentos" são pastas virtuais que armazenam somente arquivos de livros digitais.
III- Uma opção disponível no painel de controle fornece informações sobre o sistema incluindo a versão do sistema operacional Windows e a velocidade do processador. A quantidade de memória RAM instalada não está disponível, é preciso o apoio de um técnico para verificação.
IV- A remoção de programas instalados somente pode ser feita em modo de segurança.
Leia o texto e responda o que se pede nos comandos das questões.
A força das palavras
Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
Sobre a estrutura "Viemos ao mundo para dar nome às coisas: ( ... )", é correto afirmar:
Leia o texto e responda o que se pede nos comandos das questões.
A força das palavras
Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
Assinale a alternativa cujo fragmento provoca uma leitura ambígua.
Leia o texto e responda o que se pede nos comandos das questões.
A força das palavras
Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
"Viemos ao mundo para dar nome às coisas: ( ... )". Observe o uso do acento grave, indicativo da crase, em "às coisas", e assinale a alternativa correta:
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A força das palavras
Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
O termo "em compensação", terceiro parágrafo, primeiro período, opõe-se a uma expressão usada no parágrafo anterior. Identifique-a:
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A força das palavras
Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
As formas seguintes são acentuadas: "por quê, por quê, por quê...?":
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A força das palavras
Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
Assinale a alternativa em que há o emprego da norma culta:
Leia o texto e responda o que se pede nos comandos das questões.
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Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
A figura de linguagem exemplificada no excerto: "( ... ) as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas ( ... )" é:
Leia o texto e responda o que se pede nos comandos das questões.
A força das palavras
Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
"Vá", "Venha", "Fique". Sobre essas formas verbais, é incorreto afirmar:
Leia o texto e responda o que se pede nos comandos das questões.
A força das palavras
Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
Por questão de coesão em: "Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.", uma palavra foi omitida. Identifique-a:
Leia o texto e responda o que se pede nos comandos das questões.
A força das palavras
Palavras assustam mais do que fatos: às vezes é assim.
Descobri isso quando as pessoas discutiam e lançavam palavras como dardos sobre a mesa de jantar. Nessa época, meus olhos mal alcançavam o tampo da mesa e o mundo dos adultos me parecia fascinante. O meu era demais limitado por horários que tinham de ser obedecidos (por que criança tinha de dormir tão cedo?), regras chatas (por que não correr descalça na chuva? por que não botar os pés em cima do sofá, por quê, por quê, por quê ... ?), e a escola era um fardo (seria tão mais divertido ficar lendo debaixo das árvores no jardim de casa ...).
Mas, em compensação, na escola também se brincava com palavras: lá, como em casa, havia livros, e neles as palavras eram caramelos saborosos ou pedrinhas coloridas que a gente colecionava, olhava contra a luz, revirava no céu da boca. E, às vezes, cuspia na cara de alguém de propósito para machucar ( ).
A palavra faz parte da nossa essência: com ela, nos acercamos do outro, nos entregamos ou nos negamos, apaziguamos, ferimos e matamos. Com a palavra seduzimos num texto; com a palavra, liquidamos - negócios, amores. Uma palavra confere o nome ao filho que nasce e ao navio que transportará vidas ou armas.
"Vá"," Venha"," Fique"," Eu vou"," Eu não sei"," Eu quero, mas não posso", "Eu não sou capaz", "Sim, eu mereço" - dessa forma, marcamos as nossas escolhas, a derrota diante do nosso medo ou a vitória sobre o nosso susto. Viemos ao mundo para dar nome às coisas: dessa forma, nos tornamos senhores delas ou servos de quem as batizar antes de nós.
Fonte: Lya Luft. Ponto de Vista. Veja, 14/07/04.
O texto mostra o valor contraditório da palavra, já que esta pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal. Assinale a alternativa em que a avaliação de positivo ou negativo semanticamente está incorreta em relação ao uso da palavra:
Analise a situação hipotética a seguir.
Na Certa Empresa Ltda., o resultado de certo período foi apurado apresentando um lucro líquido de R$ 60.000,00 em 2015, segundo o regime contábil de caixa.
Nesse período, houve a existência dos seguintes fatos contábeis:
1. Os salários de dezembro de 2015, no valor de R$ 16.000,00, não foram quitados.
2. Os juros de R$ 6.000,00, já vencidos no exercício, ainda não foram recebidos.
3. Os alugueis de R$ 9.600,00, referentes a janeiro de 2016, foram pagos em dezembro de 2015.
4. As comissões de R$ 6.800,00 recebidas em dezembro de 2015 referem-se ao exercício seguinte.
Baseado nessas informações e após a contabilização dos ajustes pelo Regime de Competência, o lucro líquido do exercício de 2015 passou a ser de:
Segundo a Lei Nº 6.404/76, o Fundo de Comércio Adquirido é contabilizado no grupo contábil:
Considere a situação hipotética a seguir.
Na empresa Oniar Ltda., o Estoque Final fechou em R$ 40.000,00 a menos do que o Estoque Inicial de 2015. A conta Fornecedores fechou em R$ 60.000,00 a mais, do saldo inicial para o saldo final no mesmo ano.
Como o custo das mercadorias vendidas em 2015 totalizou R$ 160.000,00, qual foi o total pago de compras no exercício de 2015?
Analise a situação hipotética a seguir.
A SVPAM S.A. adquiriu em 2/3/2015 a participação de 60% do Patrimônio Líquido da MUIMER S.A. por R$ 3.000.000,00, sem ágios ou deságios. O Patrimônio Líquido da MUIMER S.A. fechou o ano de 2015 totalizando R$ 4.800.000,00.
Considerando esses fatos, a empresa SVPAM S.A. deve efetuar qual lançamento para o encerramento do exercício de 2015?
Em relação às disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei N° 101/2000, assinale a alternativa INCORRETA.
Considere a situação hipotética a seguir. Uma entidade pública apresenta, ao final de determinado período, os seguintes saldos de execução orçamentária (em R$):
Receitas Orçamentárias |
Receitas Realizadas |
Receita Patrimonial |
30.000 |
Transferências de Capital |
100.000 |
Transferências Correntes |
1.270.000 |
Operações de Crédito |
500.000 |
Alienação de Bens |
280.000 |
Receita de Serviços |
200.000 |
De acordo com a classificação da Lei Nº 4.320, de 1964, e considerando a tabela anterior, o total de Receitas Correntes e Receitas de Capital será, respectivamente:
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 determina em seu Artigo 169 que a despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios não poderá exceder a limites estabelecidos em lei complementar. Por sua vez, a Lei Complementar N° 101, de 2000, estabelece os limites máximos para cada ente da Federação.
Nesse contexto, a despesa total com pessoal do Poder Executivo de um determinado município com Receita Corrente Líquida de R$ 30 milhões de reais não poderá exceder a:
INSTRUÇÃO: Analise as seguintes contas contábeis de 1º nível pertencentes ao Plano de Contas Aplicado ao Setor Público para responder às questões de 21 a 23.
1.0.0.0.0.00.00 Ativo
2.0.0.0.0.00.00 Passivo e Patrimônio Líquido
3.0.0.0.0.00.00 Variação Patrimonial Diminutiva
4.0.0.0.0.00.00 Variação Patrimonial Aumentativa
5.0.0.0.0.00.00 Controles da Aprovação do
Planejamento e Orçamento
6.0.0.0.0.00.00 Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento
7.0.0.0.0.00.00 Controles Devedores
8.0.0.0.0.00.00 Controles Credores
Considere: D = Débito e C = Crédito
Considerando o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, os lançamentos contábeis de natureza estritamente patrimonial envolvem contas dos grupos:
INSTRUÇÃO: Analise as seguintes contas contábeis de 1º nível pertencentes ao Plano de Contas Aplicado ao Setor Público para responder às questões de 21 a 23.
1.0.0.0.0.00.00 Ativo
2.0.0.0.0.00.00 Passivo e Patrimônio Líquido
3.0.0.0.0.00.00 Variação Patrimonial Diminutiva
4.0.0.0.0.00.00 Variação Patrimonial Aumentativa
5.0.0.0.0.00.00 Controles da Aprovação do
Planejamento e Orçamento
6.0.0.0.0.00.00 Controles da Execução do
Planejamento e Orçamento
7.0.0.0.0.00.00 Controles Devedores
8.0.0.0.0.00.00 Controles Credores
Considere: D = Débito e C = Crédito
Considerando o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, cujos grandes grupos de contas (em 1º nível) foram elencados anteriormente, assinale a alternativa que apresenta o tipo de lançamento utilizado no ato da aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA).