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Q3007194 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
A correção gramatical do segundo período do terceiro parágrafo do texto CG1A7-I seria mantida caso

I os travessões fossem substituídos por parênteses.
II fosse empregada uma vírgula logo após “engenhocas”.
III fosse eliminada a vírgula após “Gorski”.

Assinale a opção correta.
Alternativas
Q3007190 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
No primeiro período do segundo parágrafo do texto CG1A7-I, a palavra “ambígua” foi empregada como sinônimo de
Alternativas
Q3007189 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

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Sem prejuízo da correção gramatical e da coerência do texto CG1A7-I, a forma verbal “levarmos” (segundo período do primeiro parágrafo) poderia ser substituída por
Alternativas
Q3006486 Contabilidade Geral
Assinale a única alternativa que apresenta uma conta redutora para o Patrimônio Líquido, ou seja, aquela que possui natureza devedora no seu saldo:
Alternativas
Q3006485 Direito Financeiro
Segundo a Lei Complementar Federal nº 101/2000, a apuração da Receita Corrente Líquida e dos resultados nominal e primário, deve ser evidenciada no: 
Alternativas
Q3006484 Direito Financeiro
Suponha que o limite de endividamento de um Município seja de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais), segundo os critérios previstos na legislação brasileira. Supondo que o valor do seu endividamento totalizou R$ 24.000.000,00 (vinte e quatro milhões de reais), o prazo máximo para recondução ao limite e o valor mínimo que deve ser reduzido no primeiro quadrimestre, segundo a Lei Complementar Federal nº 101/2000, são:
Alternativas
Q3006483 Direito Financeiro
A Lei Complementar Federal nº 101/2000 criou mecanismos de controle para a gestão fiscal dos Entes Públicos em todas as esferas. No caso de um Município com Receita Corrente Líquida de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais), o valor máximo que pode ser utilizado para gastos com pessoal será de:
Alternativas
Q3006482 Contabilidade Pública
Assinale a única alternativa que a despesa orçamentária ocorre de forma simultânea (mesmo momento de registro contábil) da despesa patrimonial:
Alternativas
Q3006481 Contabilidade Pública
Assinale a única alternativa que NÃO apresenta uma operação classificada como extraorçamentária:
Alternativas
Q3006480 Administração Financeira e Orçamentária
Ao final de um exercício financeiro, o departamento de contabilidade precisa apurar os valores a serem inscritos em Restos a Pagar. Considere as seguintes informações para resolução da questão:

- Dotação orçamentária total aprovada na Lei do Orçamento: R$ 23.000.000,00.
- Valor total liquidado no exercício: R$ 19.600.000,00.
- Valor total empenhado no exercício: R$ 21.400.000,00.
- Valor total pago no exercício: R$ 18.900.000,00.

O valor total inscrito em Restos a Pagar foi:
Alternativas
Q3006479 Administração Financeira e Orçamentária
Os créditos adicionais podem ser utilizados pelos Entes públicos nas hipóteses em que se verificar a falta de autorização orçamentária para determinada despesa, esteja ela prevista ou não na Lei do Orçamento. Assinale a alternativa que apresenta uma informação exclusiva dos créditos adicionais suplementares:
Alternativas
Q3006478 Contabilidade Pública
As receitas públicas decorrem de ingressos de recursos obtidos pelos Entes para custeio do seu funcionamento, bem como para prestação de serviços e assistência para a população. Analise as afirmativas abaixo que tratam da receita pública sob o ponto de vista orçamentário:

I - As receitas orçamentárias serão previstas (estimadas) na Lei do Orçamento e somente se consideram realizadas no momento do seu recebimento.
II - A receita obtida com juros e multa sobre tributos recebidos em atraso não serão classificados como receita orçamentária.
III - Caso um Ente Público recebe recursos de outro Ente para a aquisição de um imóvel, o recebimento deve ser classificado como receita de capital.
IV - A receita auferida com a cobrança de impostos e taxas deve ser classificada como receita tributária.

Estão corretas:
Alternativas
Q3006477 Contabilidade Pública
As despesas orçamentárias serão classificadas de acordo com o previsto na legislação que trata das normas de contabilidade pública, o que difere bastante da classificação das despesas da contabilidade geral (patrimonial). Assinale a alternativa que apresenta uma despesa orçamentária classificada como outras despesas correntes:
Alternativas
Q3006476 Contabilidade Pública

A despesa pública possui estágios que devem ser rigorosamente cumpridos para que esteja apta para o pagamento. Para a resolução da questão considere as seguintes informações:


(1) Empenho.


(2) Liquidação.



( ) Momento em que será verificado o valor exato a pagar ao credor.


( ) Pode ocorrer por estimativa, quando o montante exato não possa ser determinado.


( ) Momento em que ocorre a dedução da dotação orçamentária.



Preencha as lacunas vazias, considerando (1) quando a característica se referir ao Empenho da despesa e (2) quando se tratar da Liquidação da despesa:

Alternativas
Q3006475 Contabilidade Pública

Ao final do mês de fevereiro de 2024, foram verificadas as seguintes informações:


Estoque de insumos utilizados na prestação dos serviços (custo médio).


                                 Imagem associada para resolução da questão


- Mensuração do custo dos insumos através do custo médio – utilização de 800 unidades.


- Valor da mão de obra no período R$ 320.000,00.


- Valor das despesas administrativas R$ 80.000,00.


- Valor das despesas com vendas R$ 20.000,00.



Com base nas informações acima, o custo do período foi:

Alternativas
Q3006474 Contabilidade Geral
Para a resolução da questão utilize os seguintes saldos iniciais:

ATIVO
Ativo Circulante - R$ 2.100.000,00. Ativo Não Circulante - R$ 14.400.000,00.

PASSIVO 
Passivo Circulante - R$ 2.900.000,00. Passivo Não Circulante - R$ 1.300.000,00. Patrimônio Líquido - R$ 12.300.000,00.

Posteriormente foram realizadas as seguintes operações:
- Aquisição de materiais para estoque, com pagamento para 60 (sessenta) dias, no valor de R$ 200.000,00.
- Pagamento de fornecedores (curto prazo), referente despesas de competências anteriores, no valor de R$ 300.000,00.
- Receitas de prestação de serviços, com recebimento em 30 (trinta) dias, no valor de R$ 500.000,00.
- Registro de despesas do mês, no valor de R$ 600.000,00, para pagamento no mês seguinte.

Somente com base nas informações acima, é possível afirmar que:
Alternativas
Q3006472 Contabilidade Geral
A contabilidade tem como premissa o registro das mutações patrimoniais no momento em que ocorrem, independente da ocorrência ou não do seu efetivo pagamento. Ao final do mês de fevereiro de 2024, as seguintes informações foram repassadas ao departamento de contabilidade:

- Folha de pagamento mensal bruta: R$ 7.600.000,00.
- Desconto faltas/atrasos R$ 400.000,00.

- Desconto previdência social dos empregados R$ 1.200.000,00.
- Alíquota da Previdência Social Patronal (parte do empregador): 20%.

Com base nas informações apresentadas, assinale o valor do aumento do Passivo após o registro das informações da folha de pagamento do mês de fevereiro e a provisão do décimo terceiro salário, bem como os encargos sociais da folha mensal e da provisão do décimo terceiro salário:
Alternativas
Q3006470 Matemática
Jaime quer dar de presente a sua mãe uma pulseira que custa R$ 420,00. Ele ganha por dia que trabalha R$ 80,00, mas deste valor gasta entre alimentação e transporte R$ 20,00 todos os dias trabalhados. Se poupar integralmente o restante para o presente, após quantos dias vai conseguir acumular o valor necessário para a compra:
Alternativas
Respostas
1361: C
1362: C
1363: D
1364: B
1365: D
1366: A
1367: A
1368: B
1369: E
1370: C
1371: E
1372: C
1373: E
1374: D
1375: B
1376: A
1377: D
1378: D
1379: C
1380: D