Questões de Concurso Para engenheiro de transportes
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Sobre o uso do sinal de crase, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa correta.
( ) Estava à frente de todos os negócios.
( ) À medida que chovia, a estrada se tornava mais perigosa.
( ) Frequentava a escola à noite.
( ) Fez toda a lição às pressas.
( ) Escreveu o relatório à mão.
Sobre sujeito, relacione a Coluna I com a Coluna II e marque a alternativa correta.
COLUNA I.
A- Sujeito simples.
B- Sujeito composto.
C- Sujeito oculto (ou elíptico).
D- Sujeito indeterminado.
E- Sujeito inexistente.
COLUNA II.
1- Chegaram a um acordo os patrões e empregados.
2- Assistiu-se ao assalto passivamente.
3- Ventou demais durante a noite.
4- Participamos das discussões acaloradamente.
5- Uma nova moeda foi criada pelo governo.
Romance narrado por Luís da Silva, um funcionário público e escritor fracassado; caracterizado pela autoanálise e pelo encadeamento narrativo, centrado na interioridade do protagonista.
Luís volta-se ao passado buscando reestabelecer o desarranjo interior causado pelo rompimento de seu noivado com Marina, agora comprometida com Julião Tavares. Entretanto a insatisfação permanente com o presente tem do passado apenas conclusões amargas a respeito de si mesmo, dos outros personagens e do mundo em geral.
Surgem na narrativa lembranças de uma infância de afetos distantes, de frustrações sexuais e profissionais, delineando uma completa falta de horizonte e um desencanto perpétuo do personagem com relação a si mesmo e ao estado de coisas. Apaixonar-se por sua vizinha, Marina, o que lhe traz lampejos de satisfação. Marcam casamento, contudo, seus planos são frustrados ao descobrir que Marina estava traindo-o com Julião Tavares, sujeito rico, eufórico, eloquente, com aspirações literárias e constante ar de superioridade. O ciúme passa, então, a tomar posse de Luís, que, enganado e humilhado, mergulha em si mesmo e no transtorno da derrota.
Estando numa condição financeira miserável, sem condições de pagar as próprias contas, revivendo seus fantasmas do passado, Luís é incapaz de afastar Marina e Julião Tavares do pensamento. Segue a moça, vigia o rival, até descobrir que Julião estava envolvido com uma outra mulher.
A obsessão com as lembranças e a fragmentação subjetiva angustiante de Luís levam-no a planejar o assassinato de Julião Tavares. Até que, em uma de suas perseguições, Luís encontra a oportunidade perfeita e estrangula Julião. Tomado de euforia e de súbita felicidade, sentiu-se repentinamente forte, não mais insignificante — naquele momento, seus sofrimentos terminam.
No entanto, esse lapso de alegria e reconciliação consigo dura muito pouco: rapidamente a angústia volta a instalar-se em Luís, tomado pelo desespero de ser descoberto. Ele volta para casa, completamente perturbado, toma uma garrafa de cachaça e adormece. Não comparece ao trabalho no dia seguinte. Livra-se dos vestígios que o ligariam à cena do crime e deita-se, adoentado e transtornado mais uma vez pelas lembranças, sufocado pela angústia.
Tal resumo refere-se à obra:
O texto a seguir, se refere às próximas três questões.
Saber viver: (Cora Coralina).
Não sei…
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura…
No texto, a oração (...mas que seja intensa, verdadeira e pura…) exprime:
O texto a seguir, se refere às próximas três questões.
Saber viver: (Cora Coralina).
Não sei…
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura…
Referindo-se a encontros vocálicos, as palavras do texto (silêncio, alegria, sacia, muitas, respeita) são, respectivamente: