Questões de Concurso Para educador - cuidador

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Q1811304 Português
    Eu gosto de observar as pessoas em seus trabalhos e ocupações. Uma das coisas que mais me deixa feliz é ver o brilho no olhar e a forma entusiasmada das que trabalham com afinco. Quem no dia a dia do trabalho tem essa característica comumente consegue se destacar, crescer, subir na carreira e o mais importante, é lembrado por muito tempo pelas pessoas com quem teve contato. 
    Sou professor há 12 anos e, ainda hoje, quando começa uma turma nova, me dá um certo frio na barriga e um pouco de nervosismo. E não se trata de insegurança, trata-se de valorização do trabalho. Na minha mente vem aquele desejo de passar uma boa impressão e ser cativante para os alunos. E isso dá um pouco de nervosismo. Também já escrevo na internet há pouco mais de 7 anos, e sempre antes de clicar no botão “publicar” eu leio atentamente o texto, reviso algumas palavras e ideias. Além disso, sempre me pergunto: “esse texto vai ajudar de alguma forma a quem for lê-lo? Esse texto vai despertar ideias e insights bacanas?”. Só depois de responder a elas de forma afirmativa é que o publico.
    Inúmeras vezes cheguei a escrever textos que estavam prestes a serem publicados e na última hora me veio a negativa para as perguntas formuladas há pouco. E sabe de uma coisa interessante? Esse exercício tem sido para mim como uma espécie de terapia, no qual expresso por escrito parte do que estou sentindo e que está me incomodando. Muitas vezes somos tentados a escrever sobre algo que esteja nos deixando tristes, chateados, irritados ou desesperançosos, etc. Porém, é preciso compreender que, em quase 100% dos casos, o que nos incomoda e chateia, para outras pessoas, pode ser exatamente o oposto, pode ser motivo de alegria e orgulho.
    Em 2019, uma obra magnífica da qual li alguns trechos se chama Crítica da razão pura, do filósofo alemão Immanuel Kant, e nesta obra ele aborda amplamente um conceito famoso seu que é o “imperativo categórico”. Sendo bem direto e objetivo, esse conceito diz: “age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal”. Em outras palavras, se o que eu fizer puder ser feito por 100% das pessoas, maravilha, então trata-se de algo moralmente correto; se não puder ser feito por 100% das pessoas, é preciso pensar com mais cuidado, com mais cautela, com mais critério, buscando como objetivo que se torne algo universal.
    Eu passei a olhar para o meu dia a dia e para as minhas atitudes com um olhar bem mais ligado após estudar um pouco esse pensador tão revolucionário. Se você observar e ler com bastante atenção esse conceito, é possível fazer o link com a seguinte frase de Antonio Meneses: “quem não fica nervoso (antes de um desempenho) é porque não dá importância ao que faz”. O nervosismo é esse momento de autorreflexão, no qual você pensa na melhor maneira de atuar. Dessa forma, podemos atingir o que chamamos de excelência.
    Não a confunda com perfeccionismo, tudo bem? Pois excelência não tem nada a ver com perfeccionismo. Esta postura provém do medo de errar, do medo de falhar, de uma autoexigência que causa neuroses e adoecimentos. A excelência é quase um sinônimo do capricho, de um trabalho bem realizado. Mario Sergio Cortella costuma dizer isto aqui nas suas palestras, o que concordo em gênero, número e grau: “capricho é fazer o melhor com aquilo que se tem, enquanto não tem condições melhores para fazer melhor ainda”. Ou seja, é se utilizar dos recursos de que se dispõe, porém sempre nutrindo essa humildade de que pode ser melhor a cada dia.
    Eu quero ser a cada ano que passa um professor melhor, um escritor melhor, um psicanalista melhor. Mas, acima de tudo, uma pessoa melhor, que valoriza às amizades, o bom convívio com a família ou com os colegas de trabalho e por aí vai. Que este breve texto leve à reflexão sobre a importância de fazermos o melhor nas condições que temos no momento e sempre buscando um aperfeiçoamento. É normal ficar um pouco nervoso, e esse nervosismo é justamente o tempero que deixa especial e único o seu trabalho e atribuições.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/quem-nao-fica-nervoso-antes-de-umdesempenho-e-porque-nao-da-importancia-ao-que-faz/. Acesso em: 30/01/2020.)
No excerto “Sou professor há 12 anos e, ainda hoje, quando começa uma turma nova, me dá um certo frio na barriga e um pouco de nervosismo.” (2º§), se a forma verbal “sou” fosse flexionada no plural, quantas palavras ao todo (incluindo na contagem o termo a ser flexionado por determinação do enunciado) precisariam ter a grafia modificada para garantir a correta concordância verbo-nominal?
Alternativas
Q1811303 Português
    Eu gosto de observar as pessoas em seus trabalhos e ocupações. Uma das coisas que mais me deixa feliz é ver o brilho no olhar e a forma entusiasmada das que trabalham com afinco. Quem no dia a dia do trabalho tem essa característica comumente consegue se destacar, crescer, subir na carreira e o mais importante, é lembrado por muito tempo pelas pessoas com quem teve contato. 
    Sou professor há 12 anos e, ainda hoje, quando começa uma turma nova, me dá um certo frio na barriga e um pouco de nervosismo. E não se trata de insegurança, trata-se de valorização do trabalho. Na minha mente vem aquele desejo de passar uma boa impressão e ser cativante para os alunos. E isso dá um pouco de nervosismo. Também já escrevo na internet há pouco mais de 7 anos, e sempre antes de clicar no botão “publicar” eu leio atentamente o texto, reviso algumas palavras e ideias. Além disso, sempre me pergunto: “esse texto vai ajudar de alguma forma a quem for lê-lo? Esse texto vai despertar ideias e insights bacanas?”. Só depois de responder a elas de forma afirmativa é que o publico.
    Inúmeras vezes cheguei a escrever textos que estavam prestes a serem publicados e na última hora me veio a negativa para as perguntas formuladas há pouco. E sabe de uma coisa interessante? Esse exercício tem sido para mim como uma espécie de terapia, no qual expresso por escrito parte do que estou sentindo e que está me incomodando. Muitas vezes somos tentados a escrever sobre algo que esteja nos deixando tristes, chateados, irritados ou desesperançosos, etc. Porém, é preciso compreender que, em quase 100% dos casos, o que nos incomoda e chateia, para outras pessoas, pode ser exatamente o oposto, pode ser motivo de alegria e orgulho.
    Em 2019, uma obra magnífica da qual li alguns trechos se chama Crítica da razão pura, do filósofo alemão Immanuel Kant, e nesta obra ele aborda amplamente um conceito famoso seu que é o “imperativo categórico”. Sendo bem direto e objetivo, esse conceito diz: “age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal”. Em outras palavras, se o que eu fizer puder ser feito por 100% das pessoas, maravilha, então trata-se de algo moralmente correto; se não puder ser feito por 100% das pessoas, é preciso pensar com mais cuidado, com mais cautela, com mais critério, buscando como objetivo que se torne algo universal.
    Eu passei a olhar para o meu dia a dia e para as minhas atitudes com um olhar bem mais ligado após estudar um pouco esse pensador tão revolucionário. Se você observar e ler com bastante atenção esse conceito, é possível fazer o link com a seguinte frase de Antonio Meneses: “quem não fica nervoso (antes de um desempenho) é porque não dá importância ao que faz”. O nervosismo é esse momento de autorreflexão, no qual você pensa na melhor maneira de atuar. Dessa forma, podemos atingir o que chamamos de excelência.
    Não a confunda com perfeccionismo, tudo bem? Pois excelência não tem nada a ver com perfeccionismo. Esta postura provém do medo de errar, do medo de falhar, de uma autoexigência que causa neuroses e adoecimentos. A excelência é quase um sinônimo do capricho, de um trabalho bem realizado. Mario Sergio Cortella costuma dizer isto aqui nas suas palestras, o que concordo em gênero, número e grau: “capricho é fazer o melhor com aquilo que se tem, enquanto não tem condições melhores para fazer melhor ainda”. Ou seja, é se utilizar dos recursos de que se dispõe, porém sempre nutrindo essa humildade de que pode ser melhor a cada dia.
    Eu quero ser a cada ano que passa um professor melhor, um escritor melhor, um psicanalista melhor. Mas, acima de tudo, uma pessoa melhor, que valoriza às amizades, o bom convívio com a família ou com os colegas de trabalho e por aí vai. Que este breve texto leve à reflexão sobre a importância de fazermos o melhor nas condições que temos no momento e sempre buscando um aperfeiçoamento. É normal ficar um pouco nervoso, e esse nervosismo é justamente o tempero que deixa especial e único o seu trabalho e atribuições.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/quem-nao-fica-nervoso-antes-de-umdesempenho-e-porque-nao-da-importancia-ao-que-faz/. Acesso em: 30/01/2020.)
O sujeito da oração “Eu gosto de observar as pessoas em seus trabalhos e ocupações.” (1º§) é:
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Ano: 2017 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1238863 Pedagogia
O brincar alegra e motiva as crianças, juntando-as e dando-lhes oportunidade de ficar felizes, trocar experiências, ajudarem-se mutuamente;  as que enxergam e as que não enxergam, as que escutam e as que não escutam, as que correm muito depressa e as que não podem correr. As crianças precisam brincar independentemente de suas condições:
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Ano: 2017 Banca: ADVISE Órgão: Prefeitura de Brejão - PE
Q1222639 História e Geografia de Estados e Municípios
Segundo o IBGE, Brejão-PE foi criado em dezembro de 1908 com a denominação de Brejão de Santa Cruz, integrando o território do município de: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: ADVISE Órgão: Prefeitura de Brejão - PE
Q1222383 História e Geografia de Estados e Municípios
Analise o trecho e assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a lacuna.    Anualmente, no dia _____ comemora-se a emancipação política do município de Brejão - Pernambuco. 
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Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Petrópolis - RJ
Q1212879 Enfermagem
Medidas de prevenção simples podem ser adotadas para diminuir a transmissão de doenças, tais como a lavagem das mãos. Esse procedimento comum precisa ser estabelecido em uma sequência lógica e ordenada de ações. Preencha as lacunas a seguir com a sequência correta, utilizando os números 1, 2, 3, 4 e 5.
(   ) Utilize a quantidade necessária de sabão, preferencialmente, líquido e neutro.
(   ) Arregace as mangas acima dos cotovelos e remova o relógio e demais adornos.
(   ) Lave as mãos e os antebraços, sem esquecer os espaços entre os dedos e as regiões embaixo das  unhas.
(   ) Seque completamente as mãos e os antebraços com papel toalha não reciclado.
(   ) Enxágue as mãos para remoção de todo sabão.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo:

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Ano: 2018 Banca: ACEP Órgão: Prefeitura de Aracati - CE
Q1212188 Pedagogia
Na perspectiva da educação inclusiva, a escola regular constitui-se obrigatória a todos os educandos, independente de suas características físicas, sensoriais e intelectuais. Pode-se afirmar que a Educação Especial, na perspectiva da educação inclusiva:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: ACEP Órgão: Prefeitura de Aracati - CE
Q1211936 Pedagogia
A Organização das Nações Unidas defende para o século XXI, que a educação de qualquer pessoa ocorra ao longo da vida, baseada em quatro princípios ou pilares básicos. O princípio que se caracteriza como uns dos principais objetivos da educação contemporânea, já que supõe participar e cooperar com os demais em todas as atividades humanas, é o princípio do Aprender a:
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Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Guabiruba - SC
Q1211818 Noções de Primeiros Socorros
Ao socorrer criança vítima de convulsão, as medidas recomendadas são:
I- Segurar a criança com força para evitar que se machuque. II- Observar a respiração, proteger a cabeça da criança com a mão, roupa ou travesseiro. III- Lateralizar a cabeça para evitar que a criança aspire saliva ou vômito, não ofereça nada pela boca (líquidos, remédios) no momento da crise.  IV- Limpar as secreções que se acumulam na boca para facilitar a respiração. V- Segurar a boca da criança para evitar que sufoque com a língua.
Está correto somente o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Guabiruba - SC
Q1211249 Pedagogia
Analise as atividades que integram a rotina do Cuidador Escolar e, diante de cada uma, escreva V, se for verdadeira, e F, se for falsa:
( ) Cuidado e acompanhamento do aluno na locomoção pelas dependências da escola, quando for o caso. ( ) Higiene do aluno, garantindo que ele esteja sempre limpo e asseado. ( ) Auxílio ao aluno portador de necessidades especiais nas idas ao banheiro. ( ) Apoio e ajuda em relação ao recreio, contar histórias e participar das equipes desportivas.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1205120 História e Geografia de Estados e Municípios
Entre os municípios a seguir, assinale o que possui limites com o município de Ji-Paraná.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1205073 Direito Penal
O servidor público que exigir, para si, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, incorrerá na prática do crime de:
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Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Petrópolis - RJ
Q1200250 Nutrição
A higiene ambiental, de equipamentos e de utensílios é o conjunto de ações preventivas que proporcionam espaço agradável de convivência de crianças e funcionários, garantindo um ambiente que estabeleça condições favoráveis à saúde, minimizando a possibilidade de doenças. Sobre o tema, leia as afirmativas abaixo:
I. A higienização é a operação que engloba a limpeza e a  desinfecção. 
II. É muito importante realizar a higienização, porque  os micro-organismos se multiplicam em resíduos  ou sujidades que permanecem nesses locais,  contaminando-os e disseminando doenças.
III. A limpeza é a etapa posterior do processo de  higienização.
IV. A limpeza consiste em retirar a sujeira de um local (pisos,  paredes, móveis, equipamentos e outros objetos).
V. A limpeza deve ser feita sempre esfregando bem com  água e sabão ou detergente, com posterior enxágue e secagem.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: ACEP Órgão: Prefeitura de Aracati - CE
Q1198607 Pedagogia
De acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), os entes federados estabelecerão nos respectivos planos de educação estratégias que garantam o atendimento das necessidades específicas na Educação Especial, assegurado o sistema educacional inclusivo em:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: ACEP Órgão: Prefeitura de Aracati - CE
Q1197827 Pedagogia
É dever do Estado a garantia de vaga na escola pública de Educação Infantil ou de Ensino Fundamental mais próxima da residência de toda criança, a partir do dia em que completar:
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Ano: 2014 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Jucurutu - RN
Q1196683 Português
VICIADOS EM REDES SOCIAIS
João Loes

O vício em redes sociais é uma realidade e tem impactos impossíveis de ignorar. Um dos primeiros estudos a revelar a força dessa nova dependência de forma inconteste foi apresentado em fevereiro de 2012 pela Universidade de Chicago. Depois de acompanhar a rotina de checagem de atualizações em redes sociais de 205 pessoas por sete dias, os pesquisadores concluíram que resistir ao Facebook e ao Twitter é mais difícil do que dizer “não” ao álcool e ao cigarro. Uma consulta aos números do programa de dependência de internet do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (IPq HCUSP) dá contornos brasileiros ao argumento posto pelos americanos de Chicago.

Cerca de 25% dos pacientes que buscam ajuda no programa do IPq o fazem atrás de tratamento para o vício em redes sociais. “E esse percentual deve aumentar”, afirma Dora Góes, psicóloga do programa. O vício em redes sociais é forte como o da dependência química. Como o viciado em drogas, que, com o tempo, precisa de doses cada vez maiores de uma substância para ter o efeito entorpecente parecido com o obtido no primeiro contato, o viciado em Facebook também necessita se expor e ler as confissões de amigos com cada vez mais frequência para saciar sua curiosidade e narcisismo. Sintomas de crise de abstinência, como ansiedade, acessos de raiva, suores e até depressão, quando há afastamento da rede, também são comuns.

Atualmente, a atenção em torno do assunto é tamanha que já há setores defendendo 18 a inclusão da dependência por redes sociais no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria. O pedido mais incisivo veio de um time formado por quatro psiquiatras da Universidade de Atenas, na Grécia, que publicou um artigo na revista acadêmica “European Psychiatry” com uma descrição assustadora da rotina de uma paciente de 24 anos completamente viciada. Trazida à clínica pelos pais, ela passava cinco horas por dia no Facebook, havia perdido os amigos reais, o emprego, a vida social e, aos poucos, estava perdendo a saúde, pois já não dormia nem se alimentava bem. “A paciente usava a internet havia sete anos e nunca tinha tido problemas”, diz o artigo. “A rede social é que foi o gatilho para o distúrbio do impulso.” Considerando a escala potencialmente planetária desse novo candidato à doença – o Facebook tem 901 milhões de usuários no mundo, sendo 46,3 milhões no Brasil, o segundo país com maior participação da Terra –, o pleito é mais do que razoável.
Entender as razões dessa compulsão em ascensão é um desafio. Por que usamos tanto e, às vezes, até preferimos esses canais para nos comunicar? Carlos Florêncio, coach e consultor em desenvolvimento pessoal há 20 anos, com mais de 60 mil atendimentos no currículo, tem uma teoria: “Nas redes sociais, temos controle absoluto sobre quem somos”, diz ele. Lá, as vidas são editadas para que só os melhores momentos, as mais belas fotos e os detalhes mais interessantes do dia a dia sejam expostos. Até os defeitos, quando compartilhados, são cuidadosamente escolhidos. E isso tem um custo imenso. São poucas as pessoas que conseguem, de fato, viver o ideal que projetam, o que gera grande frustração. E mais: privilegiar as relações mediadas pela internet compromete as nossas habilidades sociais no mundo real. “Desaprendemos a olhar no olho, interpretar os sinais corporais e dar a atenção devida a quem está ali, diante da gente”, diz Dora, do IPq-HCUSP.

Mas nem tudo é ruim nas teias das redes sociais. Pelo contrário. Grande parte do que elas oferecem é bom. O problema é saber dosar o uso para que as vantagens não sejam ofuscadas pelo vício que surge com os excessos. Afinal, cair no canto da sereia virtual é fácil e conveniente. As redes sociais são a cocaína da era digital e estamos todos viciados. Você não está sozinho.

Disponível em <http://www.istoe.com.br/reportagens/204040_VICIADOS+EM+REDES+SOCIAIS>.Acesso em: 20 ago.2014.[Adaptado]

No texto, o propósito comunicativo dominante é
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Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Petrópolis - RJ
Q1184144 Nutrição
O consumidor deve sempre estar atento à porção dos alimentos indicada nos rótulos, mas nem sempre sabe exatamente quanto cada porção equivale em medidas caseiras. A informação sobre o produto deve apresentar, além da quantidade da porção do alimento em gramas ou mililitros, o correspondente em medida caseira, utilizando utensílios domésticos como colher, xícara, copo, entre outros. Com essas informações, analise as medidas descritas nos itens A, B, C, D, E, F a seguir. 
A) 50 g de arroz cru B) 200ml de leite C) 5 g de açúcar D) 30 g de aveia E) 13 ml de óleo vegetal F) 40 g de presunto
Preencha as lacunas correlacionando com as medidas caseiras seguintes:
(   ) 1 colher de chá (   ) 1 fatia (   ) ¼ de xícara (   ) 2 colheres de sopa (   ) 1 copo (   ) 1 colher de sopa
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo: 
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Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Guabiruba - SC
Q1183933 Pedagogia
Cair faz parte do desenvolvimento da criança, porém medidas de prevenção são importantes para evitar acidentes graves. Assinale com V, para verdadeiro, e F, para falso, em relação às medidas adequadas para evitar esse tipo de acidente e para socorrer a criança em caso de queda.
( ) A supervisão de um adulto é essencial, pois a maioria das quedas está associada à ausência de um cuidador.  ( ) Dê água para acalmar a criança. ( ) Ao atender uma criança, mantenha-se calmo para passar tranquilidade para ela. ( ) Observe a altura de onde a criança caiu, a região do corpo que recebeu o impacto da queda, o local onde a criança caiu e como a criança está reagindo.  ( ) Remova a criança do local e leve-a o mais rápido possível para o hospital.
Assinale a resposta correta de acordo com a sequência que você assinalou:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Jucurutu - RN
Q1182230 Português
VICIADOS EM REDES SOCIAIS
João Loes
O vício em redes sociais é uma realidade e tem impactos impossíveis de ignorar. Um dos primeiros estudos a revelar a força dessa nova dependência de forma inconteste foi apresentado em fevereiro de 2012 pela Universidade de Chicago. Depois de acompanhar a rotina de checagem de atualizações em redes sociais de 205 pessoas por sete dias, os pesquisadores concluíram que resistir ao Facebook e ao Twitter é mais difícil do que dizer “não” ao álcool e ao cigarro. Uma consulta aos números do programa de dependência de internet do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (IPq HCUSP) dá contornos brasileiros ao argumento posto pelos americanos de Chicago.
Cerca de 25% dos pacientes que buscam ajuda no programa do IPq o fazem atrás de tratamento para o vício em redes sociais. “E esse percentual deve aumentar”, afirma Dora Góes, psicóloga do programa. O vício em redes sociais é forte como o da dependência química. Como o viciado em drogas, que, com o tempo, precisa de doses cada vez maiores de uma substância para ter o efeito entorpecente parecido com o obtido no primeiro contato, o viciado em Facebook também necessita se expor e ler as confissões de amigos com cada vez mais frequência para saciar sua curiosidade e narcisismo. Sintomas de crise de abstinência, como ansiedade, acessos de raiva, suores e até depressão, quando há afastamento da rede, também são comuns.
Atualmente, a atenção em torno do assunto é tamanha que já há setores defendendo 18 a inclusão da dependência por redes sociais no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria. O pedido mais incisivo veio de um time formado por quatro psiquiatras da Universidade de Atenas, na Grécia, que publicou um artigo na revista acadêmica “European Psychiatry” com uma descrição assustadora da rotina de uma paciente de 24 anos completamente viciada. Trazida à clínica pelos pais, ela passava cinco horas por dia no Facebook, havia perdido os amigos reais, o emprego, a vida social e, aos poucos, estava perdendo a saúde, pois já não dormia nem se alimentava bem. “A paciente usava a internet havia sete anos e nunca tinha tido problemas”, diz o artigo. “A rede social é que foi o gatilho para o distúrbio do impulso.” Considerando a escala potencialmente planetária desse novo candidato à doença – o Facebook tem 901 milhões de usuários no mundo, sendo 46,3 milhões no Brasil, o segundo país com maior participação da Terra –, o pleito é mais do que razoável.
Entender as razões dessa compulsão em ascensão é um desafio. Por que usamos tanto e, às vezes, até preferimos esses canais para nos comunicar? Carlos Florêncio, coach e consultor em desenvolvimento pessoal há 20 anos, com mais de 60 mil atendimentos no currículo, tem uma teoria: “Nas redes sociais, temos controle absoluto sobre quem somos”, diz ele. Lá, as vidas são editadas para que só os melhores momentos, as mais belas fotos e os detalhes mais interessantes do dia a dia sejam expostos. Até os defeitos, quando compartilhados, são cuidadosamente escolhidos. E isso tem um custo imenso. São poucas as pessoas que conseguem, de fato, viver o ideal que projetam, o que gera grande frustração. E mais: privilegiar as relações mediadas pela internet compromete as nossas habilidades sociais no mundo real. “Desaprendemos a olhar no olho, interpretar os sinais corporais e dar a atenção devida a quem está ali, diante da gente”, diz Dora, do IPq-HCUSP.
Mas nem tudo é ruim nas teias das redes sociais. Pelo contrário. Grande parte do que elas oferecem é bom. O problema é saber dosar o uso para que as vantagens não sejam ofuscadas pelo vício que surge com os excessos. Afinal, cair no canto da sereia virtual é fácil e conveniente. As redes sociais são a cocaína da era digital e estamos todos viciados. Você não está sozinho.
Disponível em <http://www.istoe.com.br/reportagens/204040_VICIADOS+EM+REDES+SOCIAIS>.Acesso em: 20 ago.2014.[Adaptado]
Leia o trecho a seguir:
“Trazida à clínica pelos pais, ela passava cinco horas por dia no Facebook, havia perdido os amigos reais [...].”
A exemplo do que ocorre nesse trecho, o uso do acento grave (indicativo da crase) também está correto em:
Alternativas
Q1157204 Pedagogia
As exigências de organização e higiene do/no local de trabalho, descritas a seguir, estão corretas, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Respostas
101: B
102: B
103: E
104: C
105: B
106: B
107: A
108: C
109: E
110: E
111: E
112: E
113: D
114: B
115: B
116: D
117: C
118: C
119: D
120: C