Questões de Concurso
Para médico legista
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Com relação ao uso do aplicativo comercial para edição de planilhas Microsoft Excel 2003, versão em português, na sua configuração padrão de instalação, assinale a alternativa correta.
Com relação aos conceitos básicos e às tecnologias associadas à Internet e à intranet, assinale a alternativa correta.
Considere que a duração do tempo de uso de lâmpadas fluorescentes seja aproximadamente normal. O modelo M1 de uma lâmpada fluorescente tem duração média de 6.000 h, enquanto o modelo M2 tem duração média de 8.000 h, e ambos os modelos apresentam variância de 245.000 h². Assinale a alternativa que apresenta a probabilidade de uma lâmpada do modelo M1 durar mais do que uma do M2.
Texto II, para responder às questões 8 e 9.
Criminal Intelligence Analysis
1 Criminal Intelligence Analysis (sometimes called
Crime Analysis) has been recognized by law enforcement as
a useful support tool for over twenty-five years and is
4 successfully used within the international community. Within
the last decade, the role and position of Criminal Intelligence
Analysis in the global law enforcement community has
7 fundamentally changed. Whereas previously there were a few
key countries acting as forerunners and promoters of the
discipline, more and more countries have implemented
10 analytical techniques within their police forces. International
organizations, such as INTERPOL, Europol and the
International Criminal Tribunal for the Former Yugoslavia
13 (ICTY), all have Criminal Intelligence Analysts among their
personnel. The techniques are also widely used within private
sector organizations.
16 There are many definitions of Criminal Intelligence
Analysis in use throughout the world. The one definition
agreed in June 1992 by an international group of twelve
19 European INTERPOL member countries and subsequently
adopted by other countries is as follows: 'The identification of
and provision of insight into the relationship between crime
22 data and other potentially relevant data with a view to police
and judicial practice'.
The central task of Analysis is to help officials — law
25 enforcers, policy makers, and decision makers — deal more
effectively with uncertainty, to provide timely warning of
threats, and to support operational activity by analysing crime.
28 Criminal Intelligence Analysis is divided into
operational (or tactical) and strategic analysis. The basic skills
required are similar, and the difference lies in the level of
31 detail and the type of client to whom the products are aimed.
Operational Analysis aims to achieve a specific law
enforcement outcome. This might be arrests, seizure or
34 forfeiture of assets or money gained from criminal activities,
or the disruption of a criminal group. Operational Analysis
usually has a more immediate benefit. Strategic Analysis is
37 intended to inform higher level decision making and the
benefits are realized over the longer term. It is usually aimed
at managers and policy-makers rather than individual
40 investigators. The intention is to provide early warning of
threats and to support senior decision-makers in setting
priorities to prepare their organizations to be able to deal with
43 emerging criminal issues. This might mean allocating
resources to different areas of crime, increased training in a
crime fighting technique, or taking steps to close a loophole in
46 a process.
Both disciplines make use of a range of analytical
techniques and Analysts need to have a range of skills and
49 attributes.
Internet: <www.interpol.int>.
About operational and strategic analysis, mark the correct alternative.
Texto II, para responder às questões 8 e 9.
Criminal Intelligence Analysis
1 Criminal Intelligence Analysis (sometimes called
Crime Analysis) has been recognized by law enforcement as
a useful support tool for over twenty-five years and is
4 successfully used within the international community. Within
the last decade, the role and position of Criminal Intelligence
Analysis in the global law enforcement community has
7 fundamentally changed. Whereas previously there were a few
key countries acting as forerunners and promoters of the
discipline, more and more countries have implemented
10 analytical techniques within their police forces. International
organizations, such as INTERPOL, Europol and the
International Criminal Tribunal for the Former Yugoslavia
13 (ICTY), all have Criminal Intelligence Analysts among their
personnel. The techniques are also widely used within private
sector organizations.
16 There are many definitions of Criminal Intelligence
Analysis in use throughout the world. The one definition
agreed in June 1992 by an international group of twelve
19 European INTERPOL member countries and subsequently
adopted by other countries is as follows: 'The identification of
and provision of insight into the relationship between crime
22 data and other potentially relevant data with a view to police
and judicial practice'.
The central task of Analysis is to help officials — law
25 enforcers, policy makers, and decision makers — deal more
effectively with uncertainty, to provide timely warning of
threats, and to support operational activity by analysing crime.
28 Criminal Intelligence Analysis is divided into
operational (or tactical) and strategic analysis. The basic skills
required are similar, and the difference lies in the level of
31 detail and the type of client to whom the products are aimed.
Operational Analysis aims to achieve a specific law
enforcement outcome. This might be arrests, seizure or
34 forfeiture of assets or money gained from criminal activities,
or the disruption of a criminal group. Operational Analysis
usually has a more immediate benefit. Strategic Analysis is
37 intended to inform higher level decision making and the
benefits are realized over the longer term. It is usually aimed
at managers and policy-makers rather than individual
40 investigators. The intention is to provide early warning of
threats and to support senior decision-makers in setting
priorities to prepare their organizations to be able to deal with
43 emerging criminal issues. This might mean allocating
resources to different areas of crime, increased training in a
crime fighting technique, or taking steps to close a loophole in
46 a process.
Both disciplines make use of a range of analytical
techniques and Analysts need to have a range of skills and
49 attributes.
Internet: <www.interpol.int>.
Mark the alternative that presents information which cannot be found in the text II.
Cinquenta prisioneiros de uma ala são numerados de 1 a 50. O guarda chama aleatoriamente, após sorteio, um prisioneiro e vê que o número dele é múltiplo de 4 e de 6. O prisioneiro retorna à ala de detentos, e novamente o guarda chama aleatoriamente (por sorteio) um prisioneiro. Qual é a probabilidade de o número desse prisioneiro ser, agora, um múltiplo de 4 ou de 6?
Um suspeito de assassinato de um garçom, ao ser interrogado, afirmou:
“Se ele morreu baleado, então eu não sou o assassino”.
Um investigador concluiu que a verdade é exatamente a negação da proposição contrária a esta. Com base nisso, é correto concluir logicamente que
A respeito da redação de correspondências oficiais, assinale a alternativa correta.
Texto I, para responder às questões de 1 a 3.
1 De acordo com o especialista em Ciências Sociais
Anderson Moraes de Castro e Silva, autor de Nos braços da
lei: o uso da violência negociada no interior das prisões, o
4 crime é uma criação social que varia de acordo com a
sociedade e o tempo.
Segundo ele, no Brasil colonial, a moral cristã tinha
7 um papel fundamental na tipificação das condutas delituosas.
As penas eram duras e permitiam o que hoje seria
considerado como verdadeiras aberrações, como a morte
10 pelo fogo, mutilações e queimaduras. “Naquele contexto,
inexistia uma ideia de proporcionalidade entre o delito e
sua punição. Heresias e blasfêmias podiam ser punidas com
13 maior rigor do que estupros, por exemplo”, revela.
Com a vinda da família real, em 1808, o crescimento
abrupto do índice de criminalidade escrava esteve associado
16 à necessidade de mão de obra gratuita para os
empreendimentos de urbanização da Corte. Em 1824, a
Constituição Imperial aboliu formalmente as penas cruéis,
19 bem como estabeleceu que as cadeias deviam ser seguras,
bem arejadas.
A partir de 1891, com a República, teoricamente
22 todos se tornaram iguais perante a lei, uma vez que não se
admitiam mais os privilégios de nascimento ou adquiridos. A
pena de prisão é legalmente instituída como o modelo
25 punitivo central do sistema de justiça criminal brasileiro.
Da colônia aos dias de hoje, porém, algumas
características dos punidos permanecem iguais: pobres,
28 negros, pouco escolarizados e cada vez mais jovens. “Assim,
a história da criminalidade brasileira, se vista pelo ângulo
daqueles que são formalmente punidos, é uma história de
31 domínio, segregação e exclusão social de um segmento
específico da sociedade”, diz Castro e Silva.
Silva critica o sistema prisional brasileiro. “Punimos,
34 preferencialmente, o ladrão e o pequeno comerciante de
drogas. Em um país onde a corrupção é endêmica, corruptos
e corruptores raramente são condenados à pena de prisão.”
37 Por outro lado, diz Silva, “Uma vez encarcerado, o indivíduo
estará submetido a condições inumanas de existência. Celas
superlotadas, insalubres e quentes. Caso não tenha
40 familiares que possam sustentá-lo na prisão, uma vez que
nem sempre o Estado fornece produtos básicos, como
sabonete e papel higiênico, o coordenado será duplamente
43 punido pelas prisões brasileiras."
Uma série de intervenções e de experiências
bem-sucedidas mostra que é possível modificar essa
46 realidade no país. A solução não é rápida e não existe
fórmula mágica. Mas é preciso agir rapidamente, antes que a
imagem de cordialidade peculiar ao Brasil se transforme em
49 uma mancha vermelha de sangue e ódio.
Internet: <www.indicadorjuridico.com.br>(com adaptações).
Assinale a alternativa correta com relação ao texto I.
Texto I, para responder às questões de 1 a 3.
1 De acordo com o especialista em Ciências Sociais
Anderson Moraes de Castro e Silva, autor de Nos braços da
lei: o uso da violência negociada no interior das prisões, o
4 crime é uma criação social que varia de acordo com a
sociedade e o tempo.
Segundo ele, no Brasil colonial, a moral cristã tinha
7 um papel fundamental na tipificação das condutas delituosas.
As penas eram duras e permitiam o que hoje seria
considerado como verdadeiras aberrações, como a morte
10 pelo fogo, mutilações e queimaduras. “Naquele contexto,
inexistia uma ideia de proporcionalidade entre o delito e
sua punição. Heresias e blasfêmias podiam ser punidas com
13 maior rigor do que estupros, por exemplo”, revela.
Com a vinda da família real, em 1808, o crescimento
abrupto do índice de criminalidade escrava esteve associado
16 à necessidade de mão de obra gratuita para os
empreendimentos de urbanização da Corte. Em 1824, a
Constituição Imperial aboliu formalmente as penas cruéis,
19 bem como estabeleceu que as cadeias deviam ser seguras,
bem arejadas.
A partir de 1891, com a República, teoricamente
22 todos se tornaram iguais perante a lei, uma vez que não se
admitiam mais os privilégios de nascimento ou adquiridos. A
pena de prisão é legalmente instituída como o modelo
25 punitivo central do sistema de justiça criminal brasileiro.
Da colônia aos dias de hoje, porém, algumas
características dos punidos permanecem iguais: pobres,
28 negros, pouco escolarizados e cada vez mais jovens. “Assim,
a história da criminalidade brasileira, se vista pelo ângulo
daqueles que são formalmente punidos, é uma história de
31 domínio, segregação e exclusão social de um segmento
específico da sociedade”, diz Castro e Silva.
Silva critica o sistema prisional brasileiro. “Punimos,
34 preferencialmente, o ladrão e o pequeno comerciante de
drogas. Em um país onde a corrupção é endêmica, corruptos
e corruptores raramente são condenados à pena de prisão.”
37 Por outro lado, diz Silva, “Uma vez encarcerado, o indivíduo
estará submetido a condições inumanas de existência. Celas
superlotadas, insalubres e quentes. Caso não tenha
40 familiares que possam sustentá-lo na prisão, uma vez que
nem sempre o Estado fornece produtos básicos, como
sabonete e papel higiênico, o coordenado será duplamente
43 punido pelas prisões brasileiras."
Uma série de intervenções e de experiências
bem-sucedidas mostra que é possível modificar essa
46 realidade no país. A solução não é rápida e não existe
fórmula mágica. Mas é preciso agir rapidamente, antes que a
imagem de cordialidade peculiar ao Brasil se transforme em
49 uma mancha vermelha de sangue e ódio.
Internet: <www.indicadorjuridico.com.br>(com adaptações).
Com base no texto I, assinale a alternativa correta.
Texto I, para responder às questões de 1 a 3.
1 De acordo com o especialista em Ciências Sociais
Anderson Moraes de Castro e Silva, autor de Nos braços da
lei: o uso da violência negociada no interior das prisões, o
4 crime é uma criação social que varia de acordo com a
sociedade e o tempo.
Segundo ele, no Brasil colonial, a moral cristã tinha
7 um papel fundamental na tipificação das condutas delituosas.
As penas eram duras e permitiam o que hoje seria
considerado como verdadeiras aberrações, como a morte
10 pelo fogo, mutilações e queimaduras. “Naquele contexto,
inexistia uma ideia de proporcionalidade entre o delito e
sua punição. Heresias e blasfêmias podiam ser punidas com
13 maior rigor do que estupros, por exemplo”, revela.
Com a vinda da família real, em 1808, o crescimento
abrupto do índice de criminalidade escrava esteve associado
16 à necessidade de mão de obra gratuita para os
empreendimentos de urbanização da Corte. Em 1824, a
Constituição Imperial aboliu formalmente as penas cruéis,
19 bem como estabeleceu que as cadeias deviam ser seguras,
bem arejadas.
A partir de 1891, com a República, teoricamente
22 todos se tornaram iguais perante a lei, uma vez que não se
admitiam mais os privilégios de nascimento ou adquiridos. A
pena de prisão é legalmente instituída como o modelo
25 punitivo central do sistema de justiça criminal brasileiro.
Da colônia aos dias de hoje, porém, algumas
características dos punidos permanecem iguais: pobres,
28 negros, pouco escolarizados e cada vez mais jovens. “Assim,
a história da criminalidade brasileira, se vista pelo ângulo
daqueles que são formalmente punidos, é uma história de
31 domínio, segregação e exclusão social de um segmento
específico da sociedade”, diz Castro e Silva.
Silva critica o sistema prisional brasileiro. “Punimos,
34 preferencialmente, o ladrão e o pequeno comerciante de
drogas. Em um país onde a corrupção é endêmica, corruptos
e corruptores raramente são condenados à pena de prisão.”
37 Por outro lado, diz Silva, “Uma vez encarcerado, o indivíduo
estará submetido a condições inumanas de existência. Celas
superlotadas, insalubres e quentes. Caso não tenha
40 familiares que possam sustentá-lo na prisão, uma vez que
nem sempre o Estado fornece produtos básicos, como
sabonete e papel higiênico, o coordenado será duplamente
43 punido pelas prisões brasileiras."
Uma série de intervenções e de experiências
bem-sucedidas mostra que é possível modificar essa
46 realidade no país. A solução não é rápida e não existe
fórmula mágica. Mas é preciso agir rapidamente, antes que a
imagem de cordialidade peculiar ao Brasil se transforme em
49 uma mancha vermelha de sangue e ódio.
Internet: <www.indicadorjuridico.com.br>(com adaptações).
A respeito do texto I, assinale a alternativa correta.
Assinale o tipo de embriaguez que, mesmo completa, pelo princípio do actio libera in causa, NÃO isenta de pena o agente.
Assinale a opção que apresenta apenas docimásias pulmonares.
Em relação aos crimes de Aborto e Infanticídio, assinale a alternativa INCORRETA.
Em relação aos principais sintomas e sinais das drogas mais usuais, assinale a alternativa correta.
Em relação às feridas de entrada de arma de fogo, assinale a alternativa INCORRETA.
Relacione corretamente as duas colunas.
I. anafrodisia
II. satiríase
III. masoquismo
IV. riparofilia
V. bestialidade
a. práticas sexuais com animais
b. diminuição do apetite sexual no homem
c. exaltação do apetite sexual masculino
d. prazer sexual através do sofrimento físico ou mental
e. atração sexual por mulheres desasseadas
Em relação à imputabilidade penal, considerando um caso em que o laudo de exame psiquiátrico forense não foi capaz de estabelecer o nexo causal entre o distúrbio mental apresentado pelo periciado e o comportamento delituoso, assinale a opção correta.
Em relação às lesões “in vitam” e “post mortem”, assinale a alternativa INCORRETA.
Com relação às mortes súbitas e agônicas, assinale a alternativa INCORRETA.