Questões de Concurso Para médico legista

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Q2916236 Noções de Informática

Com relação ao uso do aplicativo comercial para edição de planilhas Microsoft Excel 2003, versão em português, na sua configuração padrão de instalação, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2916235 Noções de Informática

Com relação aos conceitos básicos e às tecnologias associadas à Internet e à intranet, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2916232 Estatística

Considere que a duração do tempo de uso de lâmpadas fluorescentes seja aproximadamente normal. O modelo M1 de uma lâmpada fluorescente tem duração média de 6.000 h, enquanto o modelo M2 tem duração média de 8.000 h, e ambos os modelos apresentam variância de 245.000 h². Assinale a alternativa que apresenta a probabilidade de uma lâmpada do modelo M1 durar mais do que uma do M2.

Alternativas
Q2916226 Inglês

Texto II, para responder às questões 8 e 9.


Criminal Intelligence Analysis

1 Criminal Intelligence Analysis (sometimes called

Crime Analysis) has been recognized by law enforcement as

a useful support tool for over twenty-five years and is

4 successfully used within the international community. Within

the last decade, the role and position of Criminal Intelligence

Analysis in the global law enforcement community has

7 fundamentally changed. Whereas previously there were a few

key countries acting as forerunners and promoters of the

discipline, more and more countries have implemented

10 analytical techniques within their police forces. International

organizations, such as INTERPOL, Europol and the

International Criminal Tribunal for the Former Yugoslavia

13 (ICTY), all have Criminal Intelligence Analysts among their

personnel. The techniques are also widely used within private

sector organizations.

16 There are many definitions of Criminal Intelligence

Analysis in use throughout the world. The one definition

agreed in June 1992 by an international group of twelve

19 European INTERPOL member countries and subsequently

adopted by other countries is as follows: 'The identification of

and provision of insight into the relationship between crime

22 data and other potentially relevant data with a view to police

and judicial practice'.

The central task of Analysis is to help officials — law

25 enforcers, policy makers, and decision makers — deal more

effectively with uncertainty, to provide timely warning of

threats, and to support operational activity by analysing crime.

28 Criminal Intelligence Analysis is divided into

operational (or tactical) and strategic analysis. The basic skills

required are similar, and the difference lies in the level of

31 detail and the type of client to whom the products are aimed.

Operational Analysis aims to achieve a specific law

enforcement outcome. This might be arrests, seizure or

34 forfeiture of assets or money gained from criminal activities,

or the disruption of a criminal group. Operational Analysis

usually has a more immediate benefit. Strategic Analysis is

37 intended to inform higher level decision making and the

benefits are realized over the longer term. It is usually aimed

at managers and policy-makers rather than individual

40 investigators. The intention is to provide early warning of

threats and to support senior decision-makers in setting

priorities to prepare their organizations to be able to deal with

43 emerging criminal issues. This might mean allocating

resources to different areas of crime, increased training in a

crime fighting technique, or taking steps to close a loophole in

46 a process.

Both disciplines make use of a range of analytical

techniques and Analysts need to have a range of skills and

49 attributes.


Internet: <www.interpol.int>.

About operational and strategic analysis, mark the correct alternative.

Alternativas
Q2916223 Inglês

Texto II, para responder às questões 8 e 9.


Criminal Intelligence Analysis

1 Criminal Intelligence Analysis (sometimes called

Crime Analysis) has been recognized by law enforcement as

a useful support tool for over twenty-five years and is

4 successfully used within the international community. Within

the last decade, the role and position of Criminal Intelligence

Analysis in the global law enforcement community has

7 fundamentally changed. Whereas previously there were a few

key countries acting as forerunners and promoters of the

discipline, more and more countries have implemented

10 analytical techniques within their police forces. International

organizations, such as INTERPOL, Europol and the

International Criminal Tribunal for the Former Yugoslavia

13 (ICTY), all have Criminal Intelligence Analysts among their

personnel. The techniques are also widely used within private

sector organizations.

16 There are many definitions of Criminal Intelligence

Analysis in use throughout the world. The one definition

agreed in June 1992 by an international group of twelve

19 European INTERPOL member countries and subsequently

adopted by other countries is as follows: 'The identification of

and provision of insight into the relationship between crime

22 data and other potentially relevant data with a view to police

and judicial practice'.

The central task of Analysis is to help officials — law

25 enforcers, policy makers, and decision makers — deal more

effectively with uncertainty, to provide timely warning of

threats, and to support operational activity by analysing crime.

28 Criminal Intelligence Analysis is divided into

operational (or tactical) and strategic analysis. The basic skills

required are similar, and the difference lies in the level of

31 detail and the type of client to whom the products are aimed.

Operational Analysis aims to achieve a specific law

enforcement outcome. This might be arrests, seizure or

34 forfeiture of assets or money gained from criminal activities,

or the disruption of a criminal group. Operational Analysis

usually has a more immediate benefit. Strategic Analysis is

37 intended to inform higher level decision making and the

benefits are realized over the longer term. It is usually aimed

at managers and policy-makers rather than individual

40 investigators. The intention is to provide early warning of

threats and to support senior decision-makers in setting

priorities to prepare their organizations to be able to deal with

43 emerging criminal issues. This might mean allocating

resources to different areas of crime, increased training in a

crime fighting technique, or taking steps to close a loophole in

46 a process.

Both disciplines make use of a range of analytical

techniques and Analysts need to have a range of skills and

49 attributes.


Internet: <www.interpol.int>.

Mark the alternative that presents information which cannot be found in the text II.

Alternativas
Q2916221 Raciocínio Lógico

Cinquenta prisioneiros de uma ala são numerados de 1 a 50. O guarda chama aleatoriamente, após sorteio, um prisioneiro e vê que o número dele é múltiplo de 4 e de 6. O prisioneiro retorna à ala de detentos, e novamente o guarda chama aleatoriamente (por sorteio) um prisioneiro. Qual é a probabilidade de o número desse prisioneiro ser, agora, um múltiplo de 4 ou de 6?

Alternativas
Q2916218 Raciocínio Lógico

Um suspeito de assassinato de um garçom, ao ser interrogado, afirmou:

“Se ele morreu baleado, então eu não sou o assassino”.

Um investigador concluiu que a verdade é exatamente a negação da proposição contrária a esta. Com base nisso, é correto concluir logicamente que

Alternativas
Q2916206 Redação Oficial

A respeito da redação de correspondências oficiais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2916203 Português

Texto I, para responder às questões de 1 a 3.


1 De acordo com o especialista em Ciências Sociais

Anderson Moraes de Castro e Silva, autor de Nos braços da

lei: o uso da violência negociada no interior das prisões, o

4 crime é uma criação social que varia de acordo com a

sociedade e o tempo.

Segundo ele, no Brasil colonial, a moral cristã tinha

7 um papel fundamental na tipificação das condutas delituosas.

As penas eram duras e permitiam o que hoje seria

considerado como verdadeiras aberrações, como a morte

10 pelo fogo, mutilações e queimaduras. “Naquele contexto,

inexistia uma ideia de proporcionalidade entre o delito e

sua punição. Heresias e blasfêmias podiam ser punidas com

13 maior rigor do que estupros, por exemplo”, revela.

Com a vinda da família real, em 1808, o crescimento

abrupto do índice de criminalidade escrava esteve associado

16 à necessidade de mão de obra gratuita para os

empreendimentos de urbanização da Corte. Em 1824, a

Constituição Imperial aboliu formalmente as penas cruéis,

19 bem como estabeleceu que as cadeias deviam ser seguras,

bem arejadas.

A partir de 1891, com a República, teoricamente

22 todos se tornaram iguais perante a lei, uma vez que não se

admitiam mais os privilégios de nascimento ou adquiridos. A

pena de prisão é legalmente instituída como o modelo

25 punitivo central do sistema de justiça criminal brasileiro.

Da colônia aos dias de hoje, porém, algumas

características dos punidos permanecem iguais: pobres,

28 negros, pouco escolarizados e cada vez mais jovens. “Assim,

a história da criminalidade brasileira, se vista pelo ângulo

daqueles que são formalmente punidos, é uma história de

31 domínio, segregação e exclusão social de um segmento

específico da sociedade”, diz Castro e Silva.

Silva critica o sistema prisional brasileiro. “Punimos,

34 preferencialmente, o ladrão e o pequeno comerciante de

drogas. Em um país onde a corrupção é endêmica, corruptos

e corruptores raramente são condenados à pena de prisão.”

37 Por outro lado, diz Silva, “Uma vez encarcerado, o indivíduo

estará submetido a condições inumanas de existência. Celas

superlotadas, insalubres e quentes. Caso não tenha

40 familiares que possam sustentá-lo na prisão, uma vez que

nem sempre o Estado fornece produtos básicos, como

sabonete e papel higiênico, o coordenado será duplamente

43 punido pelas prisões brasileiras."

Uma série de intervenções e de experiências

bem-sucedidas mostra que é possível modificar essa

46 realidade no país. A solução não é rápida e não existe

fórmula mágica. Mas é preciso agir rapidamente, antes que a

imagem de cordialidade peculiar ao Brasil se transforme em

49 uma mancha vermelha de sangue e ódio.


Internet: <www.indicadorjuridico.com.br>(com adaptações).

Assinale a alternativa correta com relação ao texto I.

Alternativas
Q2916199 Português

Texto I, para responder às questões de 1 a 3.


1 De acordo com o especialista em Ciências Sociais

Anderson Moraes de Castro e Silva, autor de Nos braços da

lei: o uso da violência negociada no interior das prisões, o

4 crime é uma criação social que varia de acordo com a

sociedade e o tempo.

Segundo ele, no Brasil colonial, a moral cristã tinha

7 um papel fundamental na tipificação das condutas delituosas.

As penas eram duras e permitiam o que hoje seria

considerado como verdadeiras aberrações, como a morte

10 pelo fogo, mutilações e queimaduras. “Naquele contexto,

inexistia uma ideia de proporcionalidade entre o delito e

sua punição. Heresias e blasfêmias podiam ser punidas com

13 maior rigor do que estupros, por exemplo”, revela.

Com a vinda da família real, em 1808, o crescimento

abrupto do índice de criminalidade escrava esteve associado

16 à necessidade de mão de obra gratuita para os

empreendimentos de urbanização da Corte. Em 1824, a

Constituição Imperial aboliu formalmente as penas cruéis,

19 bem como estabeleceu que as cadeias deviam ser seguras,

bem arejadas.

A partir de 1891, com a República, teoricamente

22 todos se tornaram iguais perante a lei, uma vez que não se

admitiam mais os privilégios de nascimento ou adquiridos. A

pena de prisão é legalmente instituída como o modelo

25 punitivo central do sistema de justiça criminal brasileiro.

Da colônia aos dias de hoje, porém, algumas

características dos punidos permanecem iguais: pobres,

28 negros, pouco escolarizados e cada vez mais jovens. “Assim,

a história da criminalidade brasileira, se vista pelo ângulo

daqueles que são formalmente punidos, é uma história de

31 domínio, segregação e exclusão social de um segmento

específico da sociedade”, diz Castro e Silva.

Silva critica o sistema prisional brasileiro. “Punimos,

34 preferencialmente, o ladrão e o pequeno comerciante de

drogas. Em um país onde a corrupção é endêmica, corruptos

e corruptores raramente são condenados à pena de prisão.”

37 Por outro lado, diz Silva, “Uma vez encarcerado, o indivíduo

estará submetido a condições inumanas de existência. Celas

superlotadas, insalubres e quentes. Caso não tenha

40 familiares que possam sustentá-lo na prisão, uma vez que

nem sempre o Estado fornece produtos básicos, como

sabonete e papel higiênico, o coordenado será duplamente

43 punido pelas prisões brasileiras."

Uma série de intervenções e de experiências

bem-sucedidas mostra que é possível modificar essa

46 realidade no país. A solução não é rápida e não existe

fórmula mágica. Mas é preciso agir rapidamente, antes que a

imagem de cordialidade peculiar ao Brasil se transforme em

49 uma mancha vermelha de sangue e ódio.


Internet: <www.indicadorjuridico.com.br>(com adaptações).

Com base no texto I, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2915916 Português

Texto I, para responder às questões de 1 a 3.


1 De acordo com o especialista em Ciências Sociais

Anderson Moraes de Castro e Silva, autor de Nos braços da

lei: o uso da violência negociada no interior das prisões, o

4 crime é uma criação social que varia de acordo com a

sociedade e o tempo.

Segundo ele, no Brasil colonial, a moral cristã tinha

7 um papel fundamental na tipificação das condutas delituosas.

As penas eram duras e permitiam o que hoje seria

considerado como verdadeiras aberrações, como a morte

10 pelo fogo, mutilações e queimaduras. “Naquele contexto,

inexistia uma ideia de proporcionalidade entre o delito e

sua punição. Heresias e blasfêmias podiam ser punidas com

13 maior rigor do que estupros, por exemplo”, revela.

Com a vinda da família real, em 1808, o crescimento

abrupto do índice de criminalidade escrava esteve associado

16 à necessidade de mão de obra gratuita para os

empreendimentos de urbanização da Corte. Em 1824, a

Constituição Imperial aboliu formalmente as penas cruéis,

19 bem como estabeleceu que as cadeias deviam ser seguras,

bem arejadas.

A partir de 1891, com a República, teoricamente

22 todos se tornaram iguais perante a lei, uma vez que não se

admitiam mais os privilégios de nascimento ou adquiridos. A

pena de prisão é legalmente instituída como o modelo

25 punitivo central do sistema de justiça criminal brasileiro.

Da colônia aos dias de hoje, porém, algumas

características dos punidos permanecem iguais: pobres,

28 negros, pouco escolarizados e cada vez mais jovens. “Assim,

a história da criminalidade brasileira, se vista pelo ângulo

daqueles que são formalmente punidos, é uma história de

31 domínio, segregação e exclusão social de um segmento

específico da sociedade”, diz Castro e Silva.

Silva critica o sistema prisional brasileiro. “Punimos,

34 preferencialmente, o ladrão e o pequeno comerciante de

drogas. Em um país onde a corrupção é endêmica, corruptos

e corruptores raramente são condenados à pena de prisão.”

37 Por outro lado, diz Silva, “Uma vez encarcerado, o indivíduo

estará submetido a condições inumanas de existência. Celas

superlotadas, insalubres e quentes. Caso não tenha

40 familiares que possam sustentá-lo na prisão, uma vez que

nem sempre o Estado fornece produtos básicos, como

sabonete e papel higiênico, o coordenado será duplamente

43 punido pelas prisões brasileiras."

Uma série de intervenções e de experiências

bem-sucedidas mostra que é possível modificar essa

46 realidade no país. A solução não é rápida e não existe

fórmula mágica. Mas é preciso agir rapidamente, antes que a

imagem de cordialidade peculiar ao Brasil se transforme em

49 uma mancha vermelha de sangue e ódio.


Internet: <www.indicadorjuridico.com.br>(com adaptações).

A respeito do texto I, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2896572 Medicina Legal

Assinale o tipo de embriaguez que, mesmo completa, pelo princípio do actio libera in causa, NÃO isenta de pena o agente.

Alternativas
Q2896534 Medicina Legal

Assinale a opção que apresenta apenas docimásias pulmonares.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2009 - PC-RO - Médico legista - v |
Q2892719 Medicina Legal

Em relação aos crimes de Aborto e Infanticídio, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2009 - PC-RO - Médico legista - v |
Q2892718 Medicina Legal

Em relação aos principais sintomas e sinais das drogas mais usuais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2009 - PC-RO - Médico legista - v |
Q2892717 Medicina Legal

Em relação às feridas de entrada de arma de fogo, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2009 - PC-RO - Médico legista - v |
Q2892716 Medicina Legal

Relacione corretamente as duas colunas.


I. anafrodisia

II. satiríase

III. masoquismo

IV. riparofilia

V. bestialidade


a. práticas sexuais com animais

b. diminuição do apetite sexual no homem

c. exaltação do apetite sexual masculino

d. prazer sexual através do sofrimento físico ou mental

e. atração sexual por mulheres desasseadas

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2009 - PC-RO - Médico legista - v |
Q2892713 Direito Penal

Em relação à imputabilidade penal, considerando um caso em que o laudo de exame psiquiátrico forense não foi capaz de estabelecer o nexo causal entre o distúrbio mental apresentado pelo periciado e o comportamento delituoso, assinale a opção correta.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2009 - PC-RO - Médico legista - v |
Q2892712 Medicina Legal

Em relação às lesões “in vitam” e “post mortem”, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2009 - PC-RO - Médico legista - v |
Q2892711 Medicina Legal

Com relação às mortes súbitas e agônicas, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Respostas
121: D
122: C
123: A
124: C
125: D
126: B
127: A
128: C
129: D
130: B
131: E
132: B
133: B
134: A
135: B
136: D
137: B
138: B
139: C
140: B