Questões de Concurso Para técnico de contabilidade

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Q2053568 Noções de Informática
Considere as seguintes afirmações sobre clientes e servidores de e-mails.
1) Diferentemente de aplicativo-cliente de correio eletrônico local, o webmail pode ser ativado via navegadores web, a partir de qualquer máquina ligada na internet.
2) O protocolo IMAP permite que “flags” de status das mensagens (ex: lida ou não lida) tenham seu armazenamento junto à caixa-postal, o que garante que o status será o mesmo, independentemente de por qual máquina-cliente o sistema foi acessado.
3) O protocolo POP3 permite que o cliente acesse as mensagens diretamente no servidor, sem a necessidade de transferi-las para a máquina local.
Está(ão) correta(s), apenas: 
Alternativas
Q2053556 Matemática
Uma pousada cobra R$ 2.640,00 para hospedar 6 pessoas por 4 dias. Quanto cobrará de 5 pessoas para hospedá-las por uma semana?
Alternativas
Q2053553 Matemática
O gráfico abaixo representa a distribuição do nível de escolaridade dos trabalhadores de uma empresa.  

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A média salarial dos funcionários de nível fundamental é de R$ 1.200,00, a média dos de nível médio é de R$ 1.600,00 e média dos de nível superior é de R$ 3.000,00.
Analise as afirmações a seguir, segundo os dados acima, e assinale a incorreta.
Alternativas
Q2053551 Matemática
Os juros do cheque especial em um banco são de 300% ao ano. Sabendo que os juros são cumulativos, em quantos anos uma dívida não paga de R$ 1,00 no cheque especial se transforma em um débito de R$ 1.048.576,00? Dado: use que 1.048.576 = 220.
Alternativas
Q2053549 Matemática
No período de Natal, um gerente concedeu um prêmio no valor de R$ 6.390,00 para seus três funcionários, dividindo-o em partes, inversamente proporcionais ao número de faltas que cada funcionário teve ao longo do ano. Se os funcionários faltaram 3, 5 e 7 dias, quanto recebeu o que faltou 5 dias?
Alternativas
Q2053548 Português
Assinale a alternativa em que a forma verbal destacada está corretamente conjugada.
Alternativas
Q2053546 Português

Texto 1 


A família dos porquês


A lógica costuma definir três modalidades distintas no uso do termo “porque”: o “porque” causa (“a jarra espatifou-se porque caiu ao chão”); o explicativo (“recusei o doce porque desejo emagrecer”); e o indicador de argumento (“volte logo, você sabe por quê”). O pensamento científico revelouse uma arma inigualável quando se trata de identificar, expor e demolir os falsos porquês que povoam a imaginação humana desde os tempos imemoriais: as causas imaginárias dos acontecimentos, as pseudoexplicações de toda sorte e os argumentos falaciosos.


Mas o preço de tudo isso foi uma progressiva clausura ou estreitamento do âmbito do que é ilegítimo indagar. Imagine, por exemplo, o seguinte diálogo. Alguém sob o impacto da morte de uma pessoa especialmente querida está inconformado com a perda e exclama: “Eu não consigo entender, isso não podia ter acontecido, por que não eu? Por que uma criatura tão jovem e cheia de vida morre assim?!”. Um médico solícito entreouve o desabafo no corredor do hospital e responde: “Sinto muito pela perda, mas eu examinei o caso da sua filha e posso dizer-lhe o que houve: ela padecia, ao que tudo indica, de uma máformação vascular, e foi vítima da ruptura da artéria carótida interna que irriga o lobo temporal direito; ficamos surpresos que ela tenha sobrevivido tantos anos sem que a moléstia se manifestasse”.


A explicação do médico, admita-se, é irretocável; mas seria essa a resposta ao “por quê” do pai inconsolável? Os porquês da ciência são por natureza rasos: mapas, registros e explicações cada vez mais precisas e minuciosas da superfície causal do que acontece. Eles excluem de antemão como ilegítimos os porquês que mais importam. O “porquê” da ciência médica nem sequer arranha o “por quê” do pai. Perguntar “por que os homens estão aqui na face da Terra”, afirma o biólogo francês Jacques Monod, é como perguntar “por que fulano e não beltrano ganhou na loteria”.


No macrocosmo não menos que no microcosmo da vida, as mãos de ferro da necessidade brincam com o copo de dados do acaso por toda a eternidade. Mas, se tudo começa e termina em bioquímica, então por que – e para que – tanto sofrimento?


In: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p. 25-26. Adaptado.





Texto 2 




Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=Mafalda+e+os+dilemas+da+vida. Acesso em: 15 out. 2016. Adaptado.

Comparando as ideias de Mafalda (Texto 2) com as do Texto 1, é correto afirmar que os questionamentos de Mafalda:
Alternativas
Q2053541 Português
Texto 1

A família dos porquês

A lógica costuma definir três modalidades distintas no uso do termo “porque”: o “porque” causa (“a jarra espatifou-se porque caiu ao chão”); o explicativo (“recusei o doce porque desejo emagrecer”); e o indicador de argumento (“volte logo, você sabe por quê”). O pensamento científico revelou-se uma arma inigualável quando se trata de identificar, expor e demolir os falsos porquês que povoam a imaginação humana desde os tempos imemoriais: as causas imaginárias dos acontecimentos, as pseudoexplicações de toda sorte e os argumentos falaciosos.

Mas o preço de tudo isso foi uma progressiva clausura ou estreitamento do âmbito do que é ilegítimo indagar. Imagine, por exemplo, o seguinte diálogo. Alguém sob o impacto da morte de uma pessoa especialmente querida está inconformado com a perda e exclama: “Eu não consigo entender, isso não podia ter acontecido, por que não eu? Por que uma criatura tão jovem e cheia de vida morre assim?!”. Um médico solícito entreouve o desabafo no corredor do hospital e responde: “Sinto muito pela perda, mas eu examinei o caso da sua filha e posso dizer-lhe o que houve: ela padecia, ao que tudo indica, de uma má-formação vascular, e foi vítima da ruptura da artéria carótida interna que irriga o lobo temporal direito; ficamos surpresos que ela tenha sobrevivido tantos anos sem que a moléstia se manifestasse”.

A explicação do médico, admita-se, é irretocável; mas seria essa a resposta ao “por quê” do pai inconsolável? Os porquês da ciência são por natureza rasos: mapas, registros e explicações cada vez mais precisas e minuciosas da superfície causal do que acontece. Eles excluem de antemão como ilegítimos os porquês que mais importam. O “porquê” da ciência médica nem sequer arranha o “por quê” do pai. Perguntar “por que os homens estão aqui na face da Terra”, afirma o biólogo francês Jacques Monod, é como perguntar “por que fulano e não beltrano ganhou na loteria”.

No macrocosmo não menos que no microcosmo da vida, as mãos de ferro da necessidade brincam com o copo de dados do acaso por toda a eternidade. Mas, se tudo começa e termina em bioquímica, então por que – e para que – tanto sofrimento?

In: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p. 25-26. Adaptado.
Em: “No macrocosmo não menos que no microcosmo da vida” (4º parágrafo), o segmento sublinhado alude:
Alternativas
Q2053539 Português
Texto 1

A família dos porquês

A lógica costuma definir três modalidades distintas no uso do termo “porque”: o “porque” causa (“a jarra espatifou-se porque caiu ao chão”); o explicativo (“recusei o doce porque desejo emagrecer”); e o indicador de argumento (“volte logo, você sabe por quê”). O pensamento científico revelou-se uma arma inigualável quando se trata de identificar, expor e demolir os falsos porquês que povoam a imaginação humana desde os tempos imemoriais: as causas imaginárias dos acontecimentos, as pseudoexplicações de toda sorte e os argumentos falaciosos.

Mas o preço de tudo isso foi uma progressiva clausura ou estreitamento do âmbito do que é ilegítimo indagar. Imagine, por exemplo, o seguinte diálogo. Alguém sob o impacto da morte de uma pessoa especialmente querida está inconformado com a perda e exclama: “Eu não consigo entender, isso não podia ter acontecido, por que não eu? Por que uma criatura tão jovem e cheia de vida morre assim?!”. Um médico solícito entreouve o desabafo no corredor do hospital e responde: “Sinto muito pela perda, mas eu examinei o caso da sua filha e posso dizer-lhe o que houve: ela padecia, ao que tudo indica, de uma má-formação vascular, e foi vítima da ruptura da artéria carótida interna que irriga o lobo temporal direito; ficamos surpresos que ela tenha sobrevivido tantos anos sem que a moléstia se manifestasse”.

A explicação do médico, admita-se, é irretocável; mas seria essa a resposta ao “por quê” do pai inconsolável? Os porquês da ciência são por natureza rasos: mapas, registros e explicações cada vez mais precisas e minuciosas da superfície causal do que acontece. Eles excluem de antemão como ilegítimos os porquês que mais importam. O “porquê” da ciência médica nem sequer arranha o “por quê” do pai. Perguntar “por que os homens estão aqui na face da Terra”, afirma o biólogo francês Jacques Monod, é como perguntar “por que fulano e não beltrano ganhou na loteria”.

No macrocosmo não menos que no microcosmo da vida, as mãos de ferro da necessidade brincam com o copo de dados do acaso por toda a eternidade. Mas, se tudo começa e termina em bioquímica, então por que – e para que – tanto sofrimento?

In: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p. 25-26. Adaptado.
No Texto 1, o autor argumenta a favor da seguinte ideia: 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052170 Contabilidade Pública
No setor público, as obrigações podem surgir em uma série de eventos. Por exemplo, na implementação de programa ou serviço, a obrigação pode decorrer da realização de promessa política, tal como compromisso eleitoral. Assinale a alternativa INCORRETA em relação ao surgimento das obrigações e dos passivos:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052169 Contabilidade Pública
O Estado de “Bons Resultados” no final do exercício financeiro, de determinado período, apresentou alguns dados do Balanço Patrimonial: 

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Com base nas informações, assinale a opção CORRETA:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052168 Contabilidade Pública
O município de Riviera, arrecadou receitas no valor de R$2.500,00; autorizou o empenho de despesas no valor de R$ 1.800,00; houve liquidação de despesas no valor de R$650,00 e pagamento de R$100,00 no exercício. O valor do Superávit Financeiro, Restos a Pagar Processados a Pagar e Restos a Pagar Não Processados é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052167 Contabilidade Pública
Sobre Ingressos e Dispêndios na administração pública, assinale a opção que completa CORRETAMENTE a afi rmação a seguir:
O pagamento de salário e o(a) _________________correspondem a uma despesa efetiva; aquisição de bens móveis é despesa______________e ___________________é ingresso extraorçamentário.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052166 Contabilidade Pública
Com base no quadro das informações a seguir, marque a alternativa que apresenta o valor dos ingressos orçamentários.

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Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052165 Contabilidade Pública
O gestor público tem que observar e obedecer ao que discrimina o princípio consagrado na legislação brasileira por meio da Constituição Federal (Art. 165, §8º) e Lei nº 4.320/64 (Art. 7º), que determina que a Lei Orçamentária Anual não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fi xação das despesas. Com base no exposto, o lançamento de previsão da receita corresponde a:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052163 Contabilidade Geral
A empresa EXATA S.A adquiriu um Imóvel (terreno e prédio) para instalar uma fi lial no valor de R$ 1.400.000,00. O terreno foi avaliado no valor de R$ 1.050.000,00. Sabendo que edifi cações tem uma vida útil de 25 anos, então o valor a ser depreciado anualmente corresponde a:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052162 Contabilidade Geral
Com base nas contas elencadas, marque a alternativa que demonstre o valor do Resultado apurado no período.

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052161 Contabilidade Geral
Analise as contas a seguir e assinale a opção que conste apenas contas de saldo devedor:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052160 Contabilidade Pública
De acordo com a Norma Brasileira de Contabilidade aplicada ao setor público (NBC T 16.6), NÃO CORRESPONDE à Demonstrações Contábeis das entidades defi nidas no campo da Contabilidade aplicada ao Setor Público (CASP) a alternativa:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Técnico em Contabilidade |
Q2052159 Direito Financeiro
O planejamento é a primeira etapa em qualquer processo de gestão, seja na entidade pública ou na empresa privada, pois por meio dele serão traçados as intenções, as expectativas, o futuro projetado para essa entidade ou empresa. A Constituição Federal, em seu Art. 165, determina os instrumentos do processo de planejamento orçamentário brasileiro: o Plano Plurianual (PPA), a Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). A respeito dos itens citados, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
5361: D
5362: B
5363: E
5364: C
5365: C
5366: E
5367: D
5368: D
5369: E
5370: C
5371: C
5372: A
5373: C
5374: A
5375: B
5376: D
5377: E
5378: D
5379: D
5380: E