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Q2452104 Português
Leia o Texto 3 para responder à questão.

Texto 3

Violência contra criança e adolescente

           Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.

         Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança cidadã, portadora de direitos.

           Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui para amenizar esse quadro.

         Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes. [...]

TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].
No período “No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada”, o conectivo destacado poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q2452103 Português
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Texto 3

Violência contra criança e adolescente

           Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.

         Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança cidadã, portadora de direitos.

           Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui para amenizar esse quadro.

         Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes. [...]

TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].

No parágrafo inicial do texto, a progressão temática é estabelecida por meio da recorrência à


Alternativas
Q2452102 Português
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Texto 3

Violência contra criança e adolescente

           Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.

         Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança cidadã, portadora de direitos.

           Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui para amenizar esse quadro.

         Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes. [...]

TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].
O texto lido, em razão de seus aspectos composicionais, de seu recorte temático e de sua finalidade comunicativa, exemplifica o gênero textual
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Q2452101 Português
Leia o texto a seguir.

Um dos objetivos de uma análise fonológica ou fonêmica é definir quais são os sons de uma determinada língua que têm valor distintivo. Dito de outra forma, quais são os sons que servem para distinguir palavras nessa língua. Cada língua dispõe de um determinado número de fonemas cuja função é determinar a diferença de significado de uma palavra em relação à outra. O fonema é então a menor unidade fonológica da língua.

CARDOSO, Denise Porto. Fonologia da Língua Portuguesa. São Cristóvão: CESAD, 2009. p. 58.

Os textos que circulam no cotidiano, assumindo estrutura composicional determinada e finalidade comunicativa específica, são denominados gêneros textuais, os quais são configurados com sequências textuais definidas em razão dos objetivos comunicativos de cada gênero. No fragmento lido, predominam as sequências textuais
Alternativas
Q2452100 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

O autoclismo da retrete

Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em Lisboa. Logo no primeiro dia, tive uma amostra das deliciosas diferenças que nos separavam, a nós e aos portugueses, em matéria de língua. Houve um problema no banheiro da redação e eu disse à secretária: “Isabel, por favor, chame o bombeiro para consertar a descarga da privada.” Isabel franziu a testa e só entendeu as quatro primeiras palavras. Pelo visto, eu estava lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros para dar um concerto particular de marchas e dobrados na redação. Por sorte, um colega brasileiro, em Lisboa havia algum tempo e já escolado nos meandros da língua, traduziu o recado: “Isabel, chame o canalizador para reparar o autoclismo da retrete.” E só então o belo rosto de Isabel se iluminou.

CASTRO, Ruy. O autoclismo da retrete. Folha de São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 21 fev. 2024.
No período “Pelo visto, eu estava lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros para dar um concerto particular de marchas e dobrados na redação”, a oração destacada exerce, em relação à oração anterior, a função sintática de
Alternativas
Q2452099 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

O autoclismo da retrete

Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em Lisboa. Logo no primeiro dia, tive uma amostra das deliciosas diferenças que nos separavam, a nós e aos portugueses, em matéria de língua. Houve um problema no banheiro da redação e eu disse à secretária: “Isabel, por favor, chame o bombeiro para consertar a descarga da privada.” Isabel franziu a testa e só entendeu as quatro primeiras palavras. Pelo visto, eu estava lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros para dar um concerto particular de marchas e dobrados na redação. Por sorte, um colega brasileiro, em Lisboa havia algum tempo e já escolado nos meandros da língua, traduziu o recado: “Isabel, chame o canalizador para reparar o autoclismo da retrete.” E só então o belo rosto de Isabel se iluminou.

CASTRO, Ruy. O autoclismo da retrete. Folha de São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 21 fev. 2024.
Segundo a gramática normativa, a utilização da vírgula dá-se por questões estilísticas e sintáticas. No período “Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em Lisboa”, segundo a norma-padrão, justifica-se o emprego da vírgula pelo mesmo motivo sintático que justifica o emprego da(s) vírgula(s) em
Alternativas
Q2452098 Português
Leia o Texto 2 para responder à questão.

Texto 2

O autoclismo da retrete

Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em Lisboa. Logo no primeiro dia, tive uma amostra das deliciosas diferenças que nos separavam, a nós e aos portugueses, em matéria de língua. Houve um problema no banheiro da redação e eu disse à secretária: “Isabel, por favor, chame o bombeiro para consertar a descarga da privada.” Isabel franziu a testa e só entendeu as quatro primeiras palavras. Pelo visto, eu estava lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros para dar um concerto particular de marchas e dobrados na redação. Por sorte, um colega brasileiro, em Lisboa havia algum tempo e já escolado nos meandros da língua, traduziu o recado: “Isabel, chame o canalizador para reparar o autoclismo da retrete.” E só então o belo rosto de Isabel se iluminou.

CASTRO, Ruy. O autoclismo da retrete. Folha de São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 21 fev. 2024.
No excerto da crônica de Ruy Castro, o narrador descreve uma situação em que a falha na comunicação decorre de diferenças de uso da língua que exemplificam a variação linguística
Alternativas
Q2452097 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão. 




Disponível em: <https://acessaber.com.br/atividades/interpretacao-

                               de-texto-tira-garfield>. Acesso em: 27 jan. 2024.





Nos períodos “Mas o fato é que você não consegue interagir” e “O fato é que eu não tô nem aí”, as orações destacadas classificam-se como orações principais, às quais se ligam orações subordinadas substantivas que exercem a função sintática de
Alternativas
Q2452096 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão. 




Disponível em: <https://acessaber.com.br/atividades/interpretacao-

                               de-texto-tira-garfield>. Acesso em: 27 jan. 2024.





Nessa tira, além da expressão “tô nem aí”, o emprego da linguagem coloquial se faz presente na
Alternativas
Q2451494 Contabilidade Pública
As despesas públicas representam saídas de recursos financeiros dos cofres púbicos, destinadas para a manutenção dos serviços públicos ou para investimentos. Tem por finalidade o atendimento das demandas da sociedade. A execução da despesa pública perpassa por três etapas: empenho, liquidação e pagamento. Em relação às etapas da despesa pública, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q2451493 Contabilidade Pública
As receitas públicas são ingressos de recursos nos cofres públicos, que são destinados para manutenção das atividades dos serviços públicos, e advém principalmente de arrecadações de tributos que incluem impostos, taxas e contribuições. As receitas são classificadas por categorias econômicas em: receitas correntes e receitas de capital, conforme inciso §§ 1º e 2º do art.11 da Lei nº 4.320/1964. As Receitas correntes representam recursos financeiros que regularmente ingressam nos cofres do Estado (não são esporádicos) para financiar, a princípio, as despesas correntes (custeio da máquina pública, juros/encargos de dívida e transferências legais). Assinale a alternativa que NÃO evidencia uma receita corrente.
Alternativas
Q2451492 Administração Financeira e Orçamentária
Qualquer entidade, independentemente de sua natureza, realizará as seguintes funções administrativas: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar/avaliar o que foi realizado. A função planejar implica identificar o que fazer, como fazer, quem envolver, por que fazer e quando fazer. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) destaca a necessidade do planejamento na administração pública. Esse planejamento tem início com o Plano Plurianual (PPA), na sequência, faz-se a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, posteriormente, a Lei Orçamentaria Anual (LOA).

Em relação aos instrumentos de planejamento da Administração Pública, leia as afirmativas a seguir.

I. O Plano Plurianual estabelece as grandes prioridades do governo, de forma regionalizada, por meio de diretrizes, programas, objetivos e metas da Administração Pública. Ao mesmo tempo, define os valores que serão gastos em despesas de capital (investimentos, construções, compra de bens, pagamento da dívida pública) e para os gastos com os programas de duração continuada (gastos com salário, benefícios aos servidores, manutenção das unidades administrativas).

II. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) seleciona as prioridades que deverão ser executadas no exercício financeiro subsequente. Tem como objetivos fundamentais estabelecer: as metas e prioridades para o exercício seguinte; a orientação para a elaboração do orçamento anual; a alteração na legislação tributária; a autorização para concessão ou aumento da remuneração, alteração da estrutura de carreira, bem como admissão e contratação de pessoal.

III. A Lei Orçamentária Anual consiste na previsão das fontes de recursos (receitas), bem como a fixação das despesas para o exercício financeiro. A LOA é o orçamento propriamente dito e, por isso, nenhuma despesa pública em programas e ações poderá ser executada sem estar consignada nesse orçamento. Compreenderá os seguintes orçamentos: Orçamento Fiscal, Orçamento da Seguridade Social, Orçamento de Investimento.


Assinale a alternativa CORRETA.


Alternativas
Q2451491 Contabilidade Geral
As demonstrações financeiras evidenciam a situação patrimonial, econômica e financeira das entidades. Para a identificação dessas informações recorre-se à técnica da análise de índices, isto é, grandezas relativas construídas a partir de números contidos nas demonstrações financeiras, que indicarão a posição financeira e os níveis de desempenho da organização em seus diversos aspectos. Leia as afirmativas a seguir.

I.  O Índice de Liquidez Corrente relaciona, através de quocientes, os ativos e passivos de longo prazo, para avaliar a capacidade da organização saldar suas obrigações.
II. Os Índices de Rentabilidade são medidas variadas do resultado econômico da organização em relação a diversos itens, conforme o ponto de vista adotado.

III. Os Índices de Endividamento medem a capacidade da organização de utilizar capital de terceiros.


Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2451490 Administração Geral

A metodologia 5S é uma filosofia baseada em princípios japoneses, utilizada como ferramenta de gestão para melhorar o clima organizacional e a produtividade das organizações. Pretende melhorar a conscientização dos colaboradores sobre alguns sensos, objetivando tornar o ambiente de trabalho mais organizado, seguro e agradável, com vistas ao aumento da produtividade. O método 5S nasceu no Japão, logo após a Segunda Guerra Mundial, e seu nome origina-se a partir de cinco palavras japonesas que formam a base da metodologia: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke.



Assinale a alternativa CORRETA que tem como principal intuito estimular o questionamento sobre a necessidade de alguns objetos, materiais e equipamentos e discutir a remoção daquilo que não é necessário para a organização. A ideia é dar lugar apenas ao que realmente importa para o seu pleno funcionamento.

Alternativas
Q2451489 Administração Geral
Trata-se de uma ferramenta utilizada na priorização de tarefas e estratégias, muito aplicada em empresas que precisam organizar seus projetos e fluxos de trabalho. Baseia-se em critérios para determinar o que realmente é prioridade, em contextos em que não é possível a coleta de dados e o seu tratamento por meio de técnicas estatísticas. O processo parte dos fatos e evidências para resolver questões complexas, por meio de etapas de análise, identificação e decisão, sendo indicada para uma melhor compreensão dos problemas e os seus impactos na organização. Assinale a alternativa CORRETA que corresponde ao nome da ferramenta.
Alternativas
Q2451488 Administração Geral
As estruturas organizacionais são delineadas de acordo com os objetivos e as estratégias estabelecidas pela organização, sendo uma ferramenta elementar para garantir minimamente sua eficiência. Em termos operacionais, a estrutura é desdobrada por meio de sua departamentalização, ou seja, pelo agrupamento das atividades e de seus respectivos recursos humanos, a partir de critérios específicos que sirvam aos propósitos da organização. Existem algumas formas para a empresa departamentalizar as suas atividades e, em específico, uma delas indica que as atividades e as pessoas recebem atribuições temporárias, ou seja, terminadas as tarefas, o pessoal é deslocado para outras atividades e/ou departamentos. Estamos nos referindo a:
Alternativas
Q2451487 Administração Geral
Trata-se da representação gráfica que apresenta a sequência de um trabalho de forma analítica, caracterizando todas as etapas da operação. Estrutura-se por meio de símbolos convencionais, representando, de forma dinâmica, os processos de trabalho. Um de seus objetivos é facilitar a leitura e o entendimento das atividades realizadas. Estamos nos referindo a um:
Alternativas
Q2451486 Administração Geral
A sigla ISO denomina a Organização Internacional de Padronização, cujo objetivo é promover a padronização de produtos e serviços, utilizando normas internacionais para melhoria contínua do processo produtivo. A padronização internacional de processos, produtos, sistemas e serviços é muito importante no contexto do mundo globalizado, pois facilita o comércio internacional, além de promover concorrência mais justa e melhorar a eficiência das organizações em nível global. Existem muitas normas ISO em diferentes áreas e uma delas define os requisitos para um sistema de gestão ambiental eficaz. Além disso, ajuda as organizações a identificar, controlar e reduzir seus impactos ambientais, promovendo a sustentabilidade e a proteção do meio ambiente. Estamos nos referindo a: 
Alternativas
Q2451485 Administração de Recursos Materiais
O modelo japonês de administração, uma versão aprimorada das técnicas e princípios ocidentais sobre a Administração tornou-se um modelo de abrangência global, sendo considerado um dos pilares que deve sustentar a capacidade de uma organização de competir no atual contexto econômico. Seus princípios vão além da aplicação em empresas privadas, servindo aos propósitos de qualquer tipo de organização que pretenda melhorar a qualidade de suas ações. Uma das empresas que melhor se utilizou destes princípios foi a Toyota e, não por acaso, o Sistema Toyota de Produção é um dos mais conhecidos e influentes do mundo, sobretudo quanto à eliminação de desperdícios.

Quando a organização estabelece um fluxo contínuo de materiais, sincronizado com a programação do processo produtivo, objetivando minimizar a necessidade de estoques, está se utilizando da ideia de:
Alternativas
Q2451484 Segurança e Saúde no Trabalho

A Higiene do Trabalho é reconhecida como uma ciência do reconhecimento, da avaliação e do controle dos riscos à saúde nas organizações, visando à previsão e mitigação das doenças ocupacionais, ou seja, relacionadas ao trabalho.


A Higiene do Trabalho possui diversas finalidades, EXCETO:

Alternativas
Respostas
3541: D
3542: C
3543: A
3544: B
3545: A
3546: B
3547: D
3548: C
3549: D
3550: D
3551: E
3552: A
3553: B
3554: A
3555: E
3556: D
3557: D
3558: B
3559: B
3560: C