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Os sistemas produtivos utilizados pelas organizações evoluíram desde a Revolução Industrial. Assim, a filosofia de marketing empregada pelas organizações teve necessidade de acompanhar os sistemas produtivos em vigor em cada época.
Indique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) O sistema produtivo denominado “em massa e mecanicista”, concebido durante a Revolução Industrial implicava a busca de produtividade e sua distribuição e, portanto, a filosofia de Marketing predominante era de produzir mais do que vender.
( ) O sistema de produção em massa acabou por gerar um excesso de produção sem capacidade de venda, sendo que, daí a filosofia de Marketing evoluiu para a preocupação com as vendas e a propaganda, com a intenção de encontrar novos clientes para consumo.
( ) A filosofia de Marketing, recentemente, não mais se preocupa com as necessidades dos clientes e, em razão da escassez de produtos e serviços, a preocupação passou a ser com distribuição dos produtos.
( ) A filosofia de Marketing, nos dias de hoje, em função da grande concorrência de mercado, busca descobrir as necessidades do mercadoalvo e procura atender às satisfações desejadas de forma mais eficaz e efetiva do que os concorrentes.
A alternativa que contém a sequencia correta, de cima para baixo, é a
O novo papel da área responsável por recursos humanos, hoje denominada de gestão de pessoas, em uma organização, é
São características do modo de transporte _________ a alta capacidade de carga, o baixo custo por tonelada e a adequação para longas distâncias.
A palavra que preenche corretamente a frase em destaque está contida na alternativa
Considere que a gerência de materiais de um supermercado utiliza o método de revisões contínuas (ponto de pedido) para a gestão de estoque.
O ponto de pedido para um item que não é considerado estoque de segurança e tem consumo médio mensal de 9000 unidades e um tempo de reposição de 10 dias é
O negócio da EBAL é “ser instrumento de melhoria e bem-estar social através do acesso, de amplo alcance, a produtos e serviços de qualidade, a preços mínimos para a população”. Com base nessa assertiva, pode-se afirmar que a orientação da referida empresa para o mercado é de
O diretor geral de uma fábrica de alimentos naturais situada na Bahia, em uma reunião com sua equipe de marketing, apresentou três segmentos aos quais a empresa está apta a atender com seus produtos, que são
1) homens e mulheres com espírito jovial e alegres, independente da idade.
2) homens e mulheres com renda mensal superior a R$ 600,00.
3) homens e mulheres com que moram na região metropolitana de Salvador (RMS).
Esses segmentos podem ser classificados, respectivamente, como
Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas do período abaixo.
__________ dentre vós podeis sinceramente __________ os desatinos que pratica __________ circunstância, em que perde a razão de viver.
Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas do período, na seqüência.
O administrador da empresa estava _____ hesitante quanto _____ enviar _____ faturas _____ _____ notas fiscais e se meia folha seria suficiente para enumerar os dados.
Quanto a aspectos gramaticais, observados nas alíneas abaixo, marque a afirmativa correta.
“Tropa de Elite não rompe só com a tradição nacional de narrar uma história do ponto de vista do bandido: rompe com a visão pia e romantizada do criminoso.”
(Veja, 17 out. 2007)
Considerando as proposições seguintes sobre o fragmento acima,
I. O fragmento apresenta um tom dramático e metafórico.
II. Há utilização da linguagem conotativa.
III. Predomina no texto a função referencial.
IV. Por meio da função conativa, o autor busca persuadir o leitor.
observamos que
Assinale a opção incorreta quanto ao emprego de onde e aonde.
Dadas as assertivas quanto ao acento indicativo da crase,
I. Em “E reconciliado com o Brito, confessei a mim mesmo que ele tinha bom coração e provavelmente não reincidiria”, o a não deve receber o acento indicador de crase, por estar antes de pronome pessoal.
II. Em “Ao passar pelo colégio, ela lembrou as suas terças-feiras, com a delicada simplicidade dum dever”, é facultativo o uso do acento grave, por estar o a antes de pronome demonstrativo.
III. Em “Guilhermina preferia o dinheiro aquele jogo sem criatividade”, o a não deve receber o acento grave, por ser um pronome demonstrativo masculino.
IV. Em “Mas a fama, a glória, a qual sacrificaste a juventude, não a alcançarás nunca!”, o a deve receber o acento indicativo da crase, porque o pronome relativo a qual refere-se a substantivo feminino.
verifica-se que
Assinale a opção bem redigida, considerando a norma-padrão da língua portuguesa.
As questões 01 e 02 referem-se ao texto seguinte.
1___“Na rua, Rubião encontrou Sofia com uma senhora
idosa e outra moça. Não teve olhos para ver bem as
3 feições destas; todo ele foi pouco para Sofia. Falaram-se
acanhadamente, dois minutos apenas e seguiram o seu
5 caminho. Rubião parou adiante, e olhou para trás; mas as
três senhoras iam andando sem voltar a cabeça. Depois do
7 jantar, falou consigo:
___– “Irei lá hoje?”
9___Reflexionou muito sem adiantar nada. Ora que sim, ora
que não. Achara-lhe um modo esquisito; mas lembrava-se
11 de que sorriu, – pouco, mas sorriu. Pôs o caso à sorte: se o
primeiro carro que passasse viesse da direita, iria; se
13 viesse da esquerda, não. E deixou-se estar na sala no
“pouf” central, olhando. Veio logo um tílburi da esquerda.
15 Estava dito; não ia a Santa Teresa. Mas aqui a consciência
reagiu; queria os próprios termos da proposta: um carro.
17 Tílburi não era carro. Devia ser o que vulgarmente se
chama carro, uma caleça inteira ou meia, ou ainda uma
19 vitória. Daí a pouco vieram chegando da direita muitas
caleças, que voltavam de um enterro. Foi.”
(Machado de Assis)
Vocabulário auxiliar
caleça: carruagem de quatro rodas e dois assentos, puxada por uma parelha de cavalos.
tílburi: carro de duas rodas e dois assentos, sem boléia, com capota, e tirado por um só animal.
Entre as orações que formam o período “se o primeiro [...] da esquerda, não” (linhas 11-13), encontram-se
As questões 01 e 02 referem-se ao texto seguinte.
1___“Na rua, Rubião encontrou Sofia com uma senhora
idosa e outra moça. Não teve olhos para ver bem as
3 feições destas; todo ele foi pouco para Sofia. Falaram-se
acanhadamente, dois minutos apenas e seguiram o seu
5 caminho. Rubião parou adiante, e olhou para trás; mas as
três senhoras iam andando sem voltar a cabeça. Depois do
7 jantar, falou consigo:
___– “Irei lá hoje?”
9___Reflexionou muito sem adiantar nada. Ora que sim, ora
que não. Achara-lhe um modo esquisito; mas lembrava-se
11 de que sorriu, – pouco, mas sorriu. Pôs o caso à sorte: se o
primeiro carro que passasse viesse da direita, iria; se
13 viesse da esquerda, não. E deixou-se estar na sala no
“pouf” central, olhando. Veio logo um tílburi da esquerda.
15 Estava dito; não ia a Santa Teresa. Mas aqui a consciência
reagiu; queria os próprios termos da proposta: um carro.
17 Tílburi não era carro. Devia ser o que vulgarmente se
chama carro, uma caleça inteira ou meia, ou ainda uma
19 vitória. Daí a pouco vieram chegando da direita muitas
caleças, que voltavam de um enterro. Foi.”
(Machado de Assis)
Vocabulário auxiliar
caleça: carruagem de quatro rodas e dois assentos, puxada por uma parelha de cavalos.
tílburi: carro de duas rodas e dois assentos, sem boléia, com capota, e tirado por um só animal.
Dadas as proposições,
I. A personagem Rubião apresenta um sentimento de perseverança.
II. De acordo com o contexto, a expressão “deixou-se estar” (linha 13) denota expectativa.
III. O tema do fragmento pode ser mais bem expressado em “Pôs o caso à sorte” (linha 11).
IV. O último período do texto apresenta uma característica própria da linguagem científica: a concisão
pode-se dizer que
TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO
Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro
Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.
No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.
Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.
Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.
A alternativa abaixo em que o substantivo NÃO é acompanhado por um vocábulo ou locução de valor adjetivo é:
TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO
Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro
Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.
No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.
Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.
Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.
“Haverá milhões de pessoas com Aids”; a alternativa abaixo em que a substituição da forma do verbo haver está gramaticalmente INCORRETA é:
TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO
Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro
Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.
No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.
Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.
Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.
A alternativa em que a preposição destacada tem valor semântico de meio é:
TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO
Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro
Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.
No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.
Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.
Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.
“...usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes”; a alternativa abaixo em que a utilização de um desses vocábulos apresenta o mesmo valor semântico presente nesse segmento destacado do texto é:
TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO
Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro
Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.
No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.
Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.
Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.
O texto fala de epidemias e de endemias; a alternativa que define endemia é: