Questões de Concurso
Para técnico legislativo
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Leia com atenção o texto abaixo:
“Esta lei age como uma Constituição Municipal, sendo considerada a lei mais importante que rege os municípios e o Distrito Federal, e Lei municipal não se aplica ao enunciado proposto. Cada município brasileiro tem autonomia para determina-la, contanto que esta não infrinja a constituição e as leis federais e estaduais”.
O texto se refere a que tipo de lei?
Entendemos por ________________ todos os dispositivos legais que têm por finalidade sistematizar as noções básicas e centrais que regulam a vida social, política e jurídica de todo o cidadão brasileiro. A lacuna acima pode ser CORRETAMENTE preenchida pelo termo:
_______________ é um pronome de tratamento muito utilizado, que pode ser abreviado pela sigla V.S.a. O termo que preenche CORRETAMENTE a lacuna acima é:
Considerando as normas que regulam a diagramação de um ofício padrão, todas as alternativas abaixo apresentam proposições corretas, EXCETO:
Chamamos de ____________ os documentos nos quais são registradas todas as decisões tomadas em reuniões e assembleias. O termo que preenche CORRETAMENTE a lacuna acima recebe o nome de:
A todo documento utilizado para a obtenção de um bem, direito, ou declaração de uma autoridade pública, atribuímos o nome de:
_____________ trata-se de um instrumento normativo utilizado pela Administração Pública direta e indireta, que pode possuir modalidade geral, especial, interna ou externa. O termo que preenche CORRETAMENTE a lacuna acima é:
O texto a seguir é de autoria do escritor e humorista Millôr Fernandes. Leia-o atentamente para responder às próximas questões.
“Desculpe a meninada, mas fomos nós, da nossa geração, que conquistamos a permissividade. Claro, vocês não têm a menor ideia de como isso era antes. O que se fez, depois de nós, foi apenas atingir a promiscuidade, o ninguém é de ninguém, o não privilegiamento de nenhuma pessoa como ser humano especial (amor). Mas, quando qualquer um vai pra cama com qualquer um, sem nenhum interesse anterior ou posterior (no sentido cronológico!), uma coisa é certa: reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista”.
Na parte final do texto: “uma coisa é certa: reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista”, Millôr Fernandes argumenta ironicamente que:
O texto a seguir é de autoria do escritor e humorista Millôr Fernandes. Leia-o atentamente para responder às próximas questões.
“Desculpe a meninada, mas fomos nós, da nossa geração, que conquistamos a permissividade. Claro, vocês não têm a menor ideia de como isso era antes. O que se fez, depois de nós, foi apenas atingir a promiscuidade, o ninguém é de ninguém, o não privilegiamento de nenhuma pessoa como ser humano especial (amor). Mas, quando qualquer um vai pra cama com qualquer um, sem nenhum interesse anterior ou posterior (no sentido cronológico!), uma coisa é certa: reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista”.
Em sua reflexão sobre a promiscuidade, Millôr Fernandes acaba também propondo uma definição para a palavra “amor”. Segundo essa definição, o amor é:
O texto a seguir é de autoria do escritor e humorista Millôr Fernandes. Leia-o atentamente para responder às próximas questões.
“Desculpe a meninada, mas fomos nós, da nossa geração, que conquistamos a permissividade. Claro, vocês não têm a menor ideia de como isso era antes. O que se fez, depois de nós, foi apenas atingir a promiscuidade, o ninguém é de ninguém, o não privilegiamento de nenhuma pessoa como ser humano especial (amor). Mas, quando qualquer um vai pra cama com qualquer um, sem nenhum interesse anterior ou posterior (no sentido cronológico!), uma coisa é certa: reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista”.
Na oração “vocês não têm a menor ideia”, o acento circunflexo no verbo “têm” está:
O texto a seguir é de autoria do escritor e humorista Millôr Fernandes. Leia-o atentamente para responder às próximas questões.
“Desculpe a meninada, mas fomos nós, da nossa geração, que conquistamos a permissividade. Claro, vocês não têm a menor ideia de como isso era antes. O que se fez, depois de nós, foi apenas atingir a promiscuidade, o ninguém é de ninguém, o não privilegiamento de nenhuma pessoa como ser humano especial (amor). Mas, quando qualquer um vai pra cama com qualquer um, sem nenhum interesse anterior ou posterior (no sentido cronológico!), uma coisa é certa: reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista”.
Em relação à palavra “permissividade”, pode-se afirmar que é:
O texto a seguir é de autoria do escritor e humorista Millôr Fernandes. Leia-o atentamente para responder às próximas questões.
“Desculpe a meninada, mas fomos nós, da nossa geração, que conquistamos a permissividade. Claro, vocês não têm a menor ideia de como isso era antes. O que se fez, depois de nós, foi apenas atingir a promiscuidade, o ninguém é de ninguém, o não privilegiamento de nenhuma pessoa como ser humano especial (amor). Mas, quando qualquer um vai pra cama com qualquer um, sem nenhum interesse anterior ou posterior (no sentido cronológico!), uma coisa é certa: reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista”.
Em relação à interpretação do texto, assinale a opção CORRETA.
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
O autor do texto conclui a sua reflexão com a seguinte frase: “eu adoro a síntese”. Em relação à palavra “síntese”, nesse contexto, pode-se afirmar que significa:
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
Na oração “meus poemas são eu mesmo”, marque a alternativa que indica o termo que exerce a função sintática de núcleo do sujeito.
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
No trecho em que afirma “estou com 78 anos, mas sem idade”, Mário Quintana emprega uma figura de linguagem. Essa figura é:
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
Nesse texto, Mário Quintana faz uma avaliação sobre a sua atividade como poeta. Marque a alternativa que melhor resume essa atividade, na visão do autor do texto.
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
Marque a alternativa que contém uma interpretação CORRETA sobre o texto.
Analise o texto poético a seguir, de autoria do compositor brasileiro Sérgio Bittencourt, para responder às próximas questões.
“Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim”
Analise as opções a seguir e marque a que indica o termo que exerce a função de núcleo do sujeito na oração “agora resta uma mesa na sala”.
Analise o texto poético a seguir, de autoria do compositor brasileiro Sérgio Bittencourt, para responder às próximas questões.
“Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim”
O autor do texto trata de alguém que “contava histórias que hoje na memória eu guardo e sei de cor”. Nesse contexto, o termo “de cor” significa:
Analise o texto poético a seguir, de autoria do compositor brasileiro Sérgio Bittencourt, para responder às próximas questões.
“Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim”
Na frase “me dizia sempre o que é viver melhor”, a palavra “melhor” é classificada gramaticalmente como: