Questões de Concurso Para professor - polivalência

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Q1759057 Pedagogia
De acordo com o Art. 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA) sob a Lei nº 8.069/1990, assegura:
Alternativas
Q1759056 Pedagogia
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- Lei nº 9.394/96, Art 11, os Municípios incumbir-se-ão de:
I. Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino; II. Organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados. III. Exercer ação redistributiva em relação ás suas escolas, bem como baixar normas complementares para o seu sistema de ensino. IV. Priorizar a educação infantil em creches e pré-escolas e oferecer o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área.
A alternativa correta, é:
Alternativas
Q1759054 Pedagogia
Urie Bronfenbrenner (1979, 1987) desenvolveu um modelo ecológico para compreender as influências sociais. Estas podem ser agrupadas numa série de sistemas que envolvem o adolescente, que se encontra no centro dos mesmos. Assim, eles não se desenvolvem num vácuo, mas inseridos nos múltiplos contextos de suas famílias, comunidades e países.
Leia os estágios do modelo ecológico de Urie Bronfenbrenner e escreva ( V ) para as afirmativas verdadeiras e ( F) para as falsas corretamente.
( ) Microssistema é composto pelos cenários sobre os quais o adolescente não tem um papel ativo mas que, não obstante, exercem influências sobre ele. Por exemplo, o que acontece com seus pais no ambiente de trabalho influencia estes últimos que, por sua vez, irão influenciar o desenvolvimento do adolescente. ( ) Mesossistema envolve relações recíprocas entre conjuntos de microssistemas. O desenvolvimento social de um adolescente pode ser compreendido melhor quando as influências de várias fontes são consideradas umas em relação com as outras. ( ) Exossistema inclui tudo aquilo que o adolescente tem contato imediato. Para muitos adolescentes, a família constitui o exossistema primário, seguido pelos amigos da escola. Outros componentes são os serviços de saúde, as organizações religiosas, grupos de jogos da vizinhança e vários grupos sociais. ( ) Macrossistema inclui as ideologias, atitudes, padrões, valores e leis de uma determinada cultura. Estabelece padrões de atração física e comportamento de gênero, e influencia o estilo de vida e a saúde. Os padrões culturais podem diferir de um país para outro.
A alternativa correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1759053 Pedagogia
Piaget explica o pensamento do adolescente através da possibilidade deste em realizar operações, denominadas operações formais, que lhe permitem pensar de modo mais sistemático sobre as suas experiências cotidianas e acerca do ambiente à sua volta. Nesse sentido, os adolescentes são mais capazes de solucionar problemas, de explicar suas ações e pensamentos do que eram quando crianças; por isso, refletem com maior frequência sobre suas ideias e imaginação, sobre como resolver possíveis problemas futuros (Sprinthall e Collins, 2003). Sobre as funções das operações formais no desenvolvimento do adolescente, podemos destacar, EXCETO:
Alternativas
Q1759052 Pedagogia
Para a psicologia comportamental, sobretudo, para o chamado behaviorismo (do inglês Beauvoir: comportamento, conduta) de Burrhus Frederic Skinner (1904-1990), o que as pessoas fazem em qualquer circunstância depende de uma série de influências que variam em concordância com a situação, ou seja, isto vai depender de sua história de aprendizagem e das condições vigentes. Dentre alguns fatores que determinam o comportamento dos adolescentes, podemos destacar:
Alternativas
Q1759051 Pedagogia
Alguns teóricos psicanalistas estudaram sobre o desenvolvimento da adolescência, dentre os quais, iremos destacar três: Sigmund Freud (1856-1939), Erik Erikson (1902- 1994), Aberastury e Knobel. Faça a correspondência da 1ª coluna com a 2ª corretamente.
1 Sigmund Freud. 2 Erik Erikson. 3 Arminda Aberastury e Maurício Knobel.
( ) Denominam de síndrome normal da adolescência, que se constitui numa fase de busca de identidade, necessidade de intelectualizar e fantasiar, atitude social reivindicatória com tendências anti ou associais, constantes mudanças de humor e instabilidade afetiva, separação progressiva dos pais, crises religiosas, tendência grupal e contradições sucessivas. ( ) O indivíduo recebe influência das experiências anteriores em seu desenvolvimento psicossexual. A personalidade é marcada por forças da natureza sexual. A energia psíquica que nos move em direção à busca do prazer é a libido, e esta é de natureza sexual. Ela necessita localizar-se em determinada região do corpo, a fim de obtermos satisfação (boca, ânus, órgãos genitais). ( ) Enveredou na busca por compreender as transformações, o desenvolvimento do indivíduo, considerando as suas interações com o meio, sejam elas afetivas, culturais, sociais ou históricas. Construiu uma teoria do desenvolvimento enfatizando o psicossocial, na qual contempla as oito idades do homem, desde o seu nascimento até a morte, e considera que as pulsões básicas sejam sociais, são construídas por uma base biológica.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1759050 Pedagogia
De acordo com o Art.106 da Lei 8.069/1990, sobre os direitos individuais do adolescente, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1759049 Pedagogia
Para o UNICEF (2011: 50), entre tantas outras situações do contexto social, essas são as que mais se destacam por serem “fatores de vulnerabilidade, seja pelos riscos e consequências permanentes que trazem para a vida de meninos e meninas, seja porque coincidem estaticamente de forma mais importante nesse grupo etário”. Marque o item INCORRETO:
Alternativas
Q1759047 Português
TEXTO III

AS SEM RAZÕES DO AMOR

Eu te amo porque te amo
Não precisas ser amante
E nem sempre sabes sê-lo

Eu te amo porque te amo

Amor é estado de graça
E com amor não se paga

Amor é dado de graça
É semeado na cachoeira, no eclipse
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários

Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim
Porque amor não se troca
Não se conjuga, nem se ama
Porque amor é amor a nada
Feliz e forte em si mesmo

Amor é primo da morte
E da morte vencedor
Por mais que o matem (e matam)
A cada instante de amor

Carlos Drummond de Andrade
https://www.letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/983318/. 
Em “E da morte vencedor/ Por mais que o matem (e matam)”, a locução conjuntiva “por mais que” liga orações estabelecendo entre elas uma ideia de:
Alternativas
Q1759046 Português
TEXTO III

AS SEM RAZÕES DO AMOR

Eu te amo porque te amo
Não precisas ser amante
E nem sempre sabes sê-lo

Eu te amo porque te amo

Amor é estado de graça
E com amor não se paga

Amor é dado de graça
É semeado na cachoeira, no eclipse
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários

Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim
Porque amor não se troca
Não se conjuga, nem se ama
Porque amor é amor a nada
Feliz e forte em si mesmo

Amor é primo da morte
E da morte vencedor
Por mais que o matem (e matam)
A cada instante de amor

Carlos Drummond de Andrade
https://www.letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/983318/. 
O verbo ser em “E nem sempre sabes -lo” recebe acento, porque se trata de:
Alternativas
Q1759045 Português
TEXTO III

AS SEM RAZÕES DO AMOR

Eu te amo porque te amo
Não precisas ser amante
E nem sempre sabes sê-lo

Eu te amo porque te amo

Amor é estado de graça
E com amor não se paga

Amor é dado de graça
É semeado na cachoeira, no eclipse
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários

Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim
Porque amor não se troca
Não se conjuga, nem se ama
Porque amor é amor a nada
Feliz e forte em si mesmo

Amor é primo da morte
E da morte vencedor
Por mais que o matem (e matam)
A cada instante de amor

Carlos Drummond de Andrade
https://www.letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/983318/. 
Em “Não precisas ser amante”, o autor usou o verbo “precisas” para se referir:
Alternativas
Q1759044 Português
TEXTO III

AS SEM RAZÕES DO AMOR

Eu te amo porque te amo
Não precisas ser amante
E nem sempre sabes sê-lo

Eu te amo porque te amo

Amor é estado de graça
E com amor não se paga

Amor é dado de graça
É semeado na cachoeira, no eclipse
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários

Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim
Porque amor não se troca
Não se conjuga, nem se ama
Porque amor é amor a nada
Feliz e forte em si mesmo

Amor é primo da morte
E da morte vencedor
Por mais que o matem (e matam)
A cada instante de amor

Carlos Drummond de Andrade
https://www.letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/983318/. 
Nos versos “Amor foge a dicionários / E a regulamentos vários”, o verbo “foge”, conforme a regência empregada, pode ser classificado como sendo:
Alternativas
Q1759043 Português
TEXTO III

AS SEM RAZÕES DO AMOR

Eu te amo porque te amo
Não precisas ser amante
E nem sempre sabes sê-lo

Eu te amo porque te amo

Amor é estado de graça
E com amor não se paga

Amor é dado de graça
É semeado na cachoeira, no eclipse
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários

Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim
Porque amor não se troca
Não se conjuga, nem se ama
Porque amor é amor a nada
Feliz e forte em si mesmo

Amor é primo da morte
E da morte vencedor
Por mais que o matem (e matam)
A cada instante de amor

Carlos Drummond de Andrade
https://www.letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/983318/. 
No trecho, “Porque amor é amor a nada/feliz e forte em si mesmo”, pode-se concluir, que:
Alternativas
Q1759042 Português
TEXTO III

AS SEM RAZÕES DO AMOR

Eu te amo porque te amo
Não precisas ser amante
E nem sempre sabes sê-lo

Eu te amo porque te amo

Amor é estado de graça
E com amor não se paga

Amor é dado de graça
É semeado na cachoeira, no eclipse
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários

Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim
Porque amor não se troca
Não se conjuga, nem se ama
Porque amor é amor a nada
Feliz e forte em si mesmo

Amor é primo da morte
E da morte vencedor
Por mais que o matem (e matam)
A cada instante de amor

Carlos Drummond de Andrade
https://www.letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/983318/. 
O verso que melhor ratifica o título do texto é
Alternativas
Q1759041 Português
TEXTO II 


Disponível em
http://www.tudosobrefloripa.com.br/index.php/desc_noticias/prefeitura_de_ biguacu_lanca_campanha_de_conscientizacaeo_contra_o_uso_de_ce
No período “Além de pipas, cerol corta vidas”, a vírgula foi empregada porque:
Alternativas
Q1759040 Português
TEXTO II 


Disponível em
http://www.tudosobrefloripa.com.br/index.php/desc_noticias/prefeitura_de_ biguacu_lanca_campanha_de_conscientizacaeo_contra_o_uso_de_ce
Os cartazes publicitários apresentam vários objetivos comunicativos, dependendo daquilo que se pretende anunciar aos interlocutores. Ao analisar a intenção comunicativa do cartaz em análise, pode-se afirmar que a função da linguagem predominante é:
Alternativas
Q1759039 Português
TEXTO II 


Disponível em
http://www.tudosobrefloripa.com.br/index.php/desc_noticias/prefeitura_de_ biguacu_lanca_campanha_de_conscientizacaeo_contra_o_uso_de_ce
A expressão destacada no período “Além de pipas, cerol corta vidas” foi empregada com a intenção de estabelecer uma:
Alternativas
Q1759038 Português
TEXTO II 


Disponível em
http://www.tudosobrefloripa.com.br/index.php/desc_noticias/prefeitura_de_ biguacu_lanca_campanha_de_conscientizacaeo_contra_o_uso_de_ce
O cartaz em análise foi divulgado pela prefeitura de Biguaçu – SC com o objetivo principal de fazer:
Alternativas
Q1759036 Português
TEXTO I
     “Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra clássica, não estava sendo o primeiro a afirmar que o Estado surge de um acordo de vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...” 

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.
“...e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...”. As conjunções destacadas no período exercem a função de ligar ideias, estabelecendo, respectivamente, entre elas os sentidos de:
Alternativas
Q1759035 Português
TEXTO I
     “Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra clássica, não estava sendo o primeiro a afirmar que o Estado surge de um acordo de vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens pacificamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, fiscalizada por um aparato social gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, o Estado faz com seus súditos...” 

ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum.
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19.
O verbo destacado em “Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante”, foi conjugado:
Alternativas
Respostas
161: A
162: B
163: C
164: A
165: B
166: D
167: A
168: B
169: B
170: C
171: A
172: D
173: B
174: A
175: A
176: D
177: A
178: B
179: C
180: D