Questões de Concurso Para analista administrativo - jornalismo

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Q2918570 Comunicação Social

No âmbito da comunicação organizacional, o jornalista desenvolve uma série de atividades específicas, a maioria voltada para a difusão de informações objetivas a respeito do universo da instituição para a qual trabalha. Assinale entre as alternativas abaixo aquela que inclui atividade que não faz parte do rol do jornalismo corporativo.

Alternativas
Q2918564 Comunicação Social

A propósito dos meios e veículos utilizados pelas organizações para viabilizar a comunicação com seus mais diversos públicos, uma das alternativas abaixo traz afirmação errada a respeito. Assinale qual.

Alternativas
Q2918563 Comunicação Social

A propósito da natureza jornalística das publicações e outros meios utilizados na comunicação organizacional, Gaudêncio Torquato (1986) afirma que o conceito de notícia deve ser determinado pela política de comunicação da empresa ou instituição, subordinada à sua filosofia. Nesse sentido, a ideia é evitar que:

Alternativas
Q2918560 Comunicação Social

A adoção pela comunicação organizacional de sistemas online, virtuais e interativos possibilitou maior independência em relação aos serviços gráficos externos e trouxe alguns ganhos específicos. Assinale abaixo a única alternativa que menciona corretamente um desses ganhos proporcionados pela independência mencionada.

Alternativas
Q2918558 Comunicação Social

Segundo Kunsch (2003), a comunicação organizacional compreende a comunicação administrativa, interna, mercadológica e institucional realizadas por entidades públicas ou privadas. Nesse contexto, ela define a comunicação administrativa como sendo:

Alternativas
Q2741464 Português

Para responder às questões de 1 a 3, leia o texto abaixo.


As raízes do racismo


Drauzio Varella


Somos seres tribais que dividem o mundo em dois grupos: o "nosso" e o "deles". Esse é o início de um artigo sobre racismo publicado na revista "Science", como parte de uma seção sobre conflitos humanos, leitura que recomendo a todos.

Tensões e suspeições intergrupais são responsáveis pela violência entre muçulmanos e hindus, católicos e protestantes, palestinos e judeus, brancos e negros, heterossexuais e homossexuais, corintianos e palmeirenses.

Num experimento clássico dos anos 1950, psicólogos americanos levaram para um acampamento adolescentes que não se conheciam.

Ao descer do ônibus, cada participante recebeu aleatoriamente uma camiseta de cor azul ou vermelha. A partir desse momento, azuis e vermelhos faziam refeições em horários diferentes, dormiam em alojamentos separados e formavam equipes adversárias em todas as brincadeiras e práticas esportivas.

A observação precisou ser interrompida antes da data prevista, por causa da violência na disputa de jogos e das brigas que irrompiam entre azuis e vermelhos.

Nos anos que se seguiram, diversas experiências semelhantes, organizadas com desconhecidos reunidos de forma arbitrária, demonstraram que consideramos os membros de nosso grupo mais espertos, justos, inteligentes e honestos do que os "outros".

Parte desse prejulgamento que fazemos "deles" é inconsciente. Você se assusta quando um adolescente negro se aproxima da janela do carro, antes de tomar consciência de que ele é jovem e tem pele escura, porque o preconceito contra homens negros tem raízes profundas.

Nos últimos 40 anos, surgiu vasta literatura científica para explicar por que razão somos tão tribais. Que fatores em nosso passado evolutivo condicionaram a necessidade de armar coligações que não encontram justificativa na civilização moderna? Por que tanta violência religiosa? Qual o sentido de corintianos se amarem e odiarem palmeirenses?

Seres humanos são capazes de colaborar uns com os outros numa escala desconhecida no reino animal, porque viver em grupo foi essencial à adaptação de nossa espécie. Agrupar-se foi a necessidade mais premente para escapar de predadores, obter alimentos e construir abrigos seguros para criar os filhos.

A própria complexidade do cérebro humano evoluiu, pelo menos em parte, em resposta às solicitações da vida comunitária.

Pertencer a um agrupamento social, no entanto, muitas vezes significou destruir outros. Quando grupos antagônicos competem por território e bens materiais, a habilidade para formar coalizões confere vantagens logísticas capazes de assegurar maior probabilidade de sobrevivência aos descendentes dos vencedores.

A contrapartida do altruísmo em relação aos "nossos" é a crueldade dirigida contra os "outros".

Na violência intergrupal do passado remoto estão fincadas as raízes dos preconceitos atuais. As interações negativas entre nossos antepassados deram origem aos comportamentos preconceituosos de hoje, porque no tempo deles o contato com outros povos era tormentoso e limitado.

Foi com as navegações e a descoberta das Américas que indivíduos de etnias diversificadas foram obrigados a conviver, embora de forma nem sempre pacífica. Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.

Preconceito racial não é questão restrita ao racismo, faz parte de um fenômeno muito mais abrangente que varia de uma cultura para outra e que se modifica com o passar do tempo. Em apenas uma geração, o apartheid norte-americano foi combatido a ponto de um negro chegar à Presidência do país.

O preconceito contra "eles" cai mais pesado sobre os homens, porque eram do sexo masculino os guerreiros que atacavam nossos ancestrais. Na literatura, essa constatação recebeu o nome de hipótese do guerreiro masculino.

A evolução moldou nosso medo de homens que pertencem a outros grupos. Para nos defendermos deles, criamos fronteiras que agrupam alguns e separam outros em obediência a critérios de cor da pele, religião, nacionalidade, convicções políticas, dialetos e até times de futebol.

Demarcada a linha divisória entre "nós" e "eles", discriminamos os que estão do lado de lá. Às vezes com violência.

Considere o período e as afirmações abaixo.


Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.


I. O uso do futuro do pretérito do verbo “estar” indica falta de certeza quanto à origem do preconceito contra outros povos.

II. O adjetivo “idiossincrasias” pode ser substituído, sem alteração de sentido, por agressões.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2741462 Português

Para responder às questões de 1 a 3, leia o texto abaixo.


As raízes do racismo


Drauzio Varella


Somos seres tribais que dividem o mundo em dois grupos: o "nosso" e o "deles". Esse é o início de um artigo sobre racismo publicado na revista "Science", como parte de uma seção sobre conflitos humanos, leitura que recomendo a todos.

Tensões e suspeições intergrupais são responsáveis pela violência entre muçulmanos e hindus, católicos e protestantes, palestinos e judeus, brancos e negros, heterossexuais e homossexuais, corintianos e palmeirenses.

Num experimento clássico dos anos 1950, psicólogos americanos levaram para um acampamento adolescentes que não se conheciam.

Ao descer do ônibus, cada participante recebeu aleatoriamente uma camiseta de cor azul ou vermelha. A partir desse momento, azuis e vermelhos faziam refeições em horários diferentes, dormiam em alojamentos separados e formavam equipes adversárias em todas as brincadeiras e práticas esportivas.

A observação precisou ser interrompida antes da data prevista, por causa da violência na disputa de jogos e das brigas que irrompiam entre azuis e vermelhos.

Nos anos que se seguiram, diversas experiências semelhantes, organizadas com desconhecidos reunidos de forma arbitrária, demonstraram que consideramos os membros de nosso grupo mais espertos, justos, inteligentes e honestos do que os "outros".

Parte desse prejulgamento que fazemos "deles" é inconsciente. Você se assusta quando um adolescente negro se aproxima da janela do carro, antes de tomar consciência de que ele é jovem e tem pele escura, porque o preconceito contra homens negros tem raízes profundas.

Nos últimos 40 anos, surgiu vasta literatura científica para explicar por que razão somos tão tribais. Que fatores em nosso passado evolutivo condicionaram a necessidade de armar coligações que não encontram justificativa na civilização moderna? Por que tanta violência religiosa? Qual o sentido de corintianos se amarem e odiarem palmeirenses?

Seres humanos são capazes de colaborar uns com os outros numa escala desconhecida no reino animal, porque viver em grupo foi essencial à adaptação de nossa espécie. Agrupar-se foi a necessidade mais premente para escapar de predadores, obter alimentos e construir abrigos seguros para criar os filhos.

A própria complexidade do cérebro humano evoluiu, pelo menos em parte, em resposta às solicitações da vida comunitária.

Pertencer a um agrupamento social, no entanto, muitas vezes significou destruir outros. Quando grupos antagônicos competem por território e bens materiais, a habilidade para formar coalizões confere vantagens logísticas capazes de assegurar maior probabilidade de sobrevivência aos descendentes dos vencedores.

A contrapartida do altruísmo em relação aos "nossos" é a crueldade dirigida contra os "outros".

Na violência intergrupal do passado remoto estão fincadas as raízes dos preconceitos atuais. As interações negativas entre nossos antepassados deram origem aos comportamentos preconceituosos de hoje, porque no tempo deles o contato com outros povos era tormentoso e limitado.

Foi com as navegações e a descoberta das Américas que indivíduos de etnias diversificadas foram obrigados a conviver, embora de forma nem sempre pacífica. Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.

Preconceito racial não é questão restrita ao racismo, faz parte de um fenômeno muito mais abrangente que varia de uma cultura para outra e que se modifica com o passar do tempo. Em apenas uma geração, o apartheid norte-americano foi combatido a ponto de um negro chegar à Presidência do país.

O preconceito contra "eles" cai mais pesado sobre os homens, porque eram do sexo masculino os guerreiros que atacavam nossos ancestrais. Na literatura, essa constatação recebeu o nome de hipótese do guerreiro masculino.

A evolução moldou nosso medo de homens que pertencem a outros grupos. Para nos defendermos deles, criamos fronteiras que agrupam alguns e separam outros em obediência a critérios de cor da pele, religião, nacionalidade, convicções políticas, dialetos e até times de futebol.

Demarcada a linha divisória entre "nós" e "eles", discriminamos os que estão do lado de lá. Às vezes com violência.

Considere as afirmações abaixo.


I. O autor afirma que a ciência comprova que há, naturalmente, grupos superiores a outros e isso justifica o racismo.

II. O autor afirma que apenas os homens tribais, não evoluídos, apresentam preconceito.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2288534 Jornalismo
É uma abordagem inovadora na produção de notícias que utiliza tecnologias digitais, como realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR) e outras mídias interativas, para criar experiências mais envolventes e despertar percepções sensoriais nos leitores. Assinale a alternativa que apresenta a abordagem descrita.
Alternativas
Q2288533 Jornalismo
O jornalismo praticado na Internet, em contraste com as formas tradicionais de mídia, oferece características únicas que incluem hipertextualidade, multimídia e interação. Assinale a alternativa que apresenta o conceito de hipertextualidade no contexto do webjornalismo.
Alternativas
Q2288532 Redação Oficial
A respeito do uso de pronomes de tratamento e de vocativos na redação oficial, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2288531 Jornalismo
No processo de seleção dos assuntos que merecerão cobertura jornalística, os jornalistas seguem critérios específicos, de acordo com as características do público e do veículo. Em uma perspectiva técnica e ética, assinale a alternativa que apresenta um critério de seleção de um acontecimento a ser noticiado.
Alternativas
Q2288530 Jornalismo
No contexto da redação jornalística, a técnica da “pirâmide invertida” é amplamente utilizada para estruturar as informações de forma eficaz. O lead e o sublead são elementos cruciais dessa abordagem. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2288529 Jornalismo
A respeito do comunicado, enquanto gênero de redação adotado por assessorias de imprensa, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2288528 Jornalismo
Assinale a alternativa que apresenta um gênero que é caracterizado por ser uma narrativa curta, frequentemente com uma abordagem subjetiva, que explora situações do cotidiano, observações pessoais e reflexões quanto à vida.
Alternativas
Q2288527 Jornalismo
A pesquisa de grupo focal é uma técnica qualitativa de coleta de dados frequentemente utilizada em estudos de mercado, em pesquisas de clima organizacional e outros tipos de pesquisa social. Assinale a alternativa correta, a respeito dessa técnica
Alternativas
Q2288526 Jornalismo
As publicações jornalísticas empresariais devem ser envolventes para os leitores, oferecendo conteúdo relevante e interessante. Isso pode incluir, por exemplo, histórias a respeito de funcionários, projetos sociais, enquetes, campanhas de mobilização e conteúdo gerado pelo usuário. Assinale a alternativa que apresenta a interação ativa e significativa entre os leitores e o conteúdo jornalístico.
Alternativas
Respostas
21: C
22: A
23: B
24: D
25: C
26: C
27: D
28: A
29: C
30: A
31: D
32: A
33: D
34: B
35: E
36: C
37: A
38: D
39: E
40: C