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Q2492008 Matemática

        Um astronauta, após sofrer um acidente e acabar sozinho em um planeta distante, apresentou para si o seguinte argumento:


P1: Eu não tenho meios para contatar socorro.


P2: Mesmo que tivesse, levaria 4 anos para o socorro conseguir chegar aqui.


P3: Se o oxigenador estragar antes de chegar o socorro, eu sufoco.


P4: Se o reciclador de água estragar antes de chegar o socorro, eu morro de sede.


P5: Se o habitador artificial se romper antes de chegar o socorro, eu implodo.


P6: Se nada disso acontecer, a comida acabará.


C: Morrerei aqui.


Com base na situação hipotética apresentada, considerando que P1, P2, ..., P6 sejam premissas e C, conclusão, julgue o item seguinte. 


A negação de P4 pode ser corretamente expressa por “O reciclador de água estragou antes de chegar o socorro, mas eu não morri de sede”. 


Alternativas
Q2492007 Matemática

        Um astronauta, após sofrer um acidente e acabar sozinho em um planeta distante, apresentou para si o seguinte argumento:


P1: Eu não tenho meios para contatar socorro.


P2: Mesmo que tivesse, levaria 4 anos para o socorro conseguir chegar aqui.


P3: Se o oxigenador estragar antes de chegar o socorro, eu sufoco.


P4: Se o reciclador de água estragar antes de chegar o socorro, eu morro de sede.


P5: Se o habitador artificial se romper antes de chegar o socorro, eu implodo.


P6: Se nada disso acontecer, a comida acabará.


C: Morrerei aqui.


Com base na situação hipotética apresentada, considerando que P1, P2, ..., P6 sejam premissas e C, conclusão, julgue o item seguinte. 


A negação de P1 pode ser corretamente expressa por “Eu tenho meios para não contatar socorro”. 

Alternativas
Q2492006 Matemática

        Um astronauta, após sofrer um acidente e acabar sozinho em um planeta distante, apresentou para si o seguinte argumento:


P1: Eu não tenho meios para contatar socorro.


P2: Mesmo que tivesse, levaria 4 anos para o socorro conseguir chegar aqui.


P3: Se o oxigenador estragar antes de chegar o socorro, eu sufoco.


P4: Se o reciclador de água estragar antes de chegar o socorro, eu morro de sede.


P5: Se o habitador artificial se romper antes de chegar o socorro, eu implodo.


P6: Se nada disso acontecer, a comida acabará.


C: Morrerei aqui.


Com base na situação hipotética apresentada, considerando que P1, P2, ..., P6 sejam premissas e C, conclusão, julgue o item seguinte. 


O argumento apresentado pelo astronauta é válido. 

Alternativas
Q2492005 Português

Texto CB1A1 


        O Comentário Geral n.º 15 do Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (CDESC) da ONU é claro ao apontar para a necessidade de proteger os ecossistemas, em especial o aquático, contra a poluição, pois ter acesso a uma água poluída não representa, de fato, o gozo do direito humano à água. Nessas condições, há risco de comprometimento imediato da saúde individual e coletiva, o que afeta outros direitos humanos, como o direito à saúde e ao bem-estar. Antes disso, a Agenda 21, aprovada na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), em 1992, recomendou que se preservem as funções hidrológicas, biológicas e químicas dos ecossistemas, para que se assegure água com qualidade.


        Em uma perspectiva menos antropocêntrica e mais ecocêntrica, em 2000, a Declaração da 4.ª Cúpula do P7, composto dos sete países mais pobres do mundo, em seu primeiro princípio, trouxe a ideia de que a água é uma fonte de vida não substituível, a que todos os seres vivos têm direito, e sua conservação seria uma responsabilidade coletiva fundamental.


        A mesma declaração complementa o raciocínio, defendendo a necessidade de as culturas que defendem a água como um bem comum serem protegidas e reinventadas. E, nesse ponto, a Declaração da 4.ª Cúpula do P7 e o Comentário Geral n.º 15 do CDESC convergem entre si, pois este último se refere à preocupação com o respeito à cultura e o acesso à água, nas formas tradicionais de uso por comunidades antigas e originárias, o que valoriza o componente da independência no conceito de segurança hídrica. O que aqui se chama simplisticamente de independência corresponde na verdade à minimização de uma relação de dependência e sujeição, por meio de mecanismos formais de cooperação, tanto interbacias como intrabacias hidrográficas. O quarto princípio da Declaração da 4.ª Cúpula do P7 afirma que “a água deve contribuir para a solidariedade entre comunidades, países, sociedades, gerações e sexos”. Ao mesmo tempo reconhece que a água doce é distribuída de forma desigual em torno da Terra, e afirma que isso não deve ser utilizado como fator de exercício de poder.


Carlos Hiroo Saito. Segurança hídrica e direito humano à água. In: Ruscheinsky, Calgaro & Weber. Ética, direito socioambiental e democracia. Caxias do Sul: Educs, 2018, p. 100-101 (com adaptações). 


Julgue o próximo item, relativos a aspectos linguísticos do texto CB1A1.


No trecho “este último se refere à preocupação com o respeito à cultura e o acesso à água” (segundo período do terceiro parágrafo), o segmento “o acesso à água” complementa o sentido do termo “preocupação”, por isso estariam mantidas a correção gramatical do texto e a coerência de suas ideias caso se inserisse a preposição com imediatamente depois do vocábulo “e” — e com o acesso à água.  

Alternativas
Q2492004 Português

Texto CB1A1 


        O Comentário Geral n.º 15 do Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (CDESC) da ONU é claro ao apontar para a necessidade de proteger os ecossistemas, em especial o aquático, contra a poluição, pois ter acesso a uma água poluída não representa, de fato, o gozo do direito humano à água. Nessas condições, há risco de comprometimento imediato da saúde individual e coletiva, o que afeta outros direitos humanos, como o direito à saúde e ao bem-estar. Antes disso, a Agenda 21, aprovada na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), em 1992, recomendou que se preservem as funções hidrológicas, biológicas e químicas dos ecossistemas, para que se assegure água com qualidade.


        Em uma perspectiva menos antropocêntrica e mais ecocêntrica, em 2000, a Declaração da 4.ª Cúpula do P7, composto dos sete países mais pobres do mundo, em seu primeiro princípio, trouxe a ideia de que a água é uma fonte de vida não substituível, a que todos os seres vivos têm direito, e sua conservação seria uma responsabilidade coletiva fundamental.


        A mesma declaração complementa o raciocínio, defendendo a necessidade de as culturas que defendem a água como um bem comum serem protegidas e reinventadas. E, nesse ponto, a Declaração da 4.ª Cúpula do P7 e o Comentário Geral n.º 15 do CDESC convergem entre si, pois este último se refere à preocupação com o respeito à cultura e o acesso à água, nas formas tradicionais de uso por comunidades antigas e originárias, o que valoriza o componente da independência no conceito de segurança hídrica. O que aqui se chama simplisticamente de independência corresponde na verdade à minimização de uma relação de dependência e sujeição, por meio de mecanismos formais de cooperação, tanto interbacias como intrabacias hidrográficas. O quarto princípio da Declaração da 4.ª Cúpula do P7 afirma que “a água deve contribuir para a solidariedade entre comunidades, países, sociedades, gerações e sexos”. Ao mesmo tempo reconhece que a água doce é distribuída de forma desigual em torno da Terra, e afirma que isso não deve ser utilizado como fator de exercício de poder.


Carlos Hiroo Saito. Segurança hídrica e direito humano à água. In: Ruscheinsky, Calgaro & Weber. Ética, direito socioambiental e democracia. Caxias do Sul: Educs, 2018, p. 100-101 (com adaptações). 


Julgue o próximo item, relativos a aspectos linguísticos do texto CB1A1.


Seriam preservadas as ideias do texto caso a forma verbal “representa” (primeiro período do primeiro parágrafo) fosse substituída por significa

Alternativas
Respostas
216: C
217: E
218: E
219: C
220: C