Questões de Concurso
Para coordenador pedagógico
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A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define que a Educação Infantil tem como base o cuidar e o educar. Para garantir os seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças nessa etapa, a BNCC estabelece dois eixos estruturantes.
Quais são eles?
Conforme o artigo 13 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), quais são as responsabilidades dos docentes?
I. Zelar pela aprendizagem dos alunos.
II. Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
III. Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento.
IV. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
Marque a alternativa CORRETA:
De acordo com a Lei Municipal 058/2021, artigo 4º o quadro de pessoal dos Profissionais da Educação da Rede Pública Municipal de Ensino compõe-se dos cargos de provimento efetivo, classificado e inserido nos grupos ocupacionais, abaixo relacionados:
Coloque V para verdadeiro e F para falso:
( ) Grupo Docente
( ) Grupo Técnico Educacional
( ) Grupo de Apoio
( ) Grupo Multidisciplinar
Marque a sequência CORRETA:
Segundo Estatuto da Criança e do Adolescente, o artigo 56 cita que os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:
I. Maus-tratos envolvendo seus alunos;
II. Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;
III. Elevados níveis de repetência;
IV. Atos infracionais cometidos no âmbito escolar.
Marque a alternativa CORRETA:
Marque a alternativa que completa CORRETAMENTE as lacunas:
Em seu artigo 16, a Lei Municipal 058/2021, expõe que a progressão horizontal de desempenho ocorrerá em referência, anualmente, no mês de maio, a partir da aprovação desta Lei, pela participação de Curso de Formação Continuada e pelo resultado satisfatório do desempenho no exercício do cargo. Em seu Inciso 2º diz que: “A Progressão horizontal, será concedida quando o servidor conforme a alínea B obtiver desempenho satisfatório no exercício do cargo, considerando os seguintes critérios”:
I. Assiduidade e pontualidade
II. Dedicação ao serviço
III. Participação extraclasse
IV. Disciplina e responsabilidade
Marque a alternativa CORRETA:
No final de janeiro de 2025, as notícias sobre uma inteligência artificial (IA) desenvolvida por uma empresa chinesa causaram um grande impacto no mercado global de tecnologia. A IA chinesa, com capacidade avançada de processamento, provocou reações imediatas das grandes empresas americanas do setor, resultando em quedas significativas no valor de suas ações. Apesar de ter orçamentos bem menores, esta IA obteve resultados impressionantes, superando suas concorrentes em alguns cenários e se destacando pela sua abordagem eficiente e acessível.
Qual o nome da inteligência artificial chinesa que causou esse grande impacto?
Ainda, de acordo com Plano de Cultura Oficial de Passo de Torres, em 1993 foi organizado pelo município e promovido um concurso para escolha do brasão, em conjunto com a Escola Estadual Governador Ildo Meneghetti. Foram apresentados 4 trabalhos de acordo com a heráldica internacional. A vencedora do concurso foi a aluna Paloma de Quadros Costa, que apresentou um brasão com elementos que remetem à cultura do município.
Sobre a composição do brasão de Passo de Torres, considerando o disposto no plano de cultura do município, analise as assertivas abaixo e marque V para verdadeiro e F para falso, e logo após assinale alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
( ) O milho, o arroz, o fumo e a mandioca representam a produção agrícola
( ) Sobre a atividade do campo também tem o suíno, no lado esquerdo, abaixo, representando a criação de animais como forma de economia.
( ) No lado direito, abaixo, um agricultor na lida da lavoura
( ) No meio, abaixo, dividindo o suíno e o agricultor, tem um engenho representando a atividade empresarial.
( ) Acima, à esquerda, estão o farol, a âncora ao meio e a embarcação à direita representando a navegação
Alternativas:
De acordo com o Plano de Cultura Oficial de Passo de Torres, em seu item 2.5 que fala sobre o Histórico do município. Analise o trecho a seguir:
Às margens do rio Mampituba, divisa do Estado do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, localiza-se o município de Passo de Torres ou, como era chamado antigamente, ________.
A região fora ocupada inicialmente pelo _________, cultura de coletores e caçadores que viviam basicamente da pesca, alimentavam-se de moluscos, frutos silvestres e caça de pequenos animais.
Assinale a alternativa que completa de forma CORRETA as lacunas acima:
A respeito das estruturas sintáticas do texto abaixo, assinale a alternativa que apresente explicação CORRETA:
Dei uma risada e segui meu rumo também.
Alternativas:
Leia o texto abaixo para responder à próxima questão:
A perca
Da série “só acontece comigo”: estava parada num sinal da Avenida Ipiranga quando um carro encostou ao lado do meu. A motorista abriu a janela e pediu para eu abrir a minha. Era uma moça simpática que me perguntou: “Martha, o certo é dizer perda ou perca?” “Hãn?” “É perda de tempo ou perca de tempo? Como se diz?”
A pergunta era tão inusitada para a hora e o local, tão surpreendente, vinda de alguém que eu não conhecia, que me deu um branco: por um milésimo de segundo eu não soube o que responder. Perca de tempo, isso existe? Então o sinal abriu, os carros da frente começaram a engatar a primeira, eu olhei para ela e disse: “É perda de tempo”.
Ela sorriu em agradecimento e foi em frente. Meu carro ainda ficou um tempo parado. Eu parada no tempo. Perca de tempo.
Dei uma risada e segui meu rumo também.
Se alguém te diz “não perca tempo”, e todos te dizem isso o tempo todo, como não confundir? Tantos confundem. São coagidos a tal.
E, cá entre nós, a “perca” parece mais amena do que a perda.
A perca de um amor é quase tão corriqueira como a perca do capítulo da novela. A perca é feira livre. A perca é festiva. A perca é música popular.
Já a perda é sinfonia de Beethoven.
A perca acontece no verão. A perca de uma cadeirinha de praia, a perca de um palito premiado de picolé.
As perdas acontecem no inverno.
A perca é simplória, a perca é distraída, a perca é provisória, logo, logo reencontrarão o que está faltando.
A perda é para sempre.
As percas reinventam o vocabulário e seu sentido, não são graves, as percas são imperfeições perdoáveis, as percas são inocentes.
As perdas são catastróficas, nada têm de folclóricas.
A perca é um erro gramatical, e apenas esse erro ela contém. De resto, não faz mal a ninguém.
A perda é um acerto gramatical, mas só esse acerto ela contém. De resto, é brutal.
Se eu pudesse voltar no tempo, reconstituiria a cena de outra forma:
“Martha, é perda de tempo ou perca de tempo? Como é que se diz?”
“O correto é dizer perda, mas é muito solene. Perca dói menos por ser mais trivial”.
Martha Medeiros
Mesmo que a crônica seja por natureza um gênero textual que apresente linguagem de natureza coloquial, por mesclar a linguagem literária à jornalística, existe a busca por um vocabulário levemente mais elevado, para dar um tom artístico ao texto. Assinale a alternativa que apresente o mesmo valor semântico que o vocábulo destacado na oração abaixo:
São coagidos a tal.
Alternativas:
Leia o texto abaixo para responder à próxima questão:
A perca
Da série “só acontece comigo”: estava parada num sinal da Avenida Ipiranga quando um carro encostou ao lado do meu. A motorista abriu a janela e pediu para eu abrir a minha. Era uma moça simpática que me perguntou: “Martha, o certo é dizer perda ou perca?” “Hãn?” “É perda de tempo ou perca de tempo? Como se diz?”
A pergunta era tão inusitada para a hora e o local, tão surpreendente, vinda de alguém que eu não conhecia, que me deu um branco: por um milésimo de segundo eu não soube o que responder. Perca de tempo, isso existe? Então o sinal abriu, os carros da frente começaram a engatar a primeira, eu olhei para ela e disse: “É perda de tempo”.
Ela sorriu em agradecimento e foi em frente. Meu carro ainda ficou um tempo parado. Eu parada no tempo. Perca de tempo.
Dei uma risada e segui meu rumo também.
Se alguém te diz “não perca tempo”, e todos te dizem isso o tempo todo, como não confundir? Tantos confundem. São coagidos a tal.
E, cá entre nós, a “perca” parece mais amena do que a perda.
A perca de um amor é quase tão corriqueira como a perca do capítulo da novela. A perca é feira livre. A perca é festiva. A perca é música popular.
Já a perda é sinfonia de Beethoven.
A perca acontece no verão. A perca de uma cadeirinha de praia, a perca de um palito premiado de picolé.
As perdas acontecem no inverno.
A perca é simplória, a perca é distraída, a perca é provisória, logo, logo reencontrarão o que está faltando.
A perda é para sempre.
As percas reinventam o vocabulário e seu sentido, não são graves, as percas são imperfeições perdoáveis, as percas são inocentes.
As perdas são catastróficas, nada têm de folclóricas.
A perca é um erro gramatical, e apenas esse erro ela contém. De resto, não faz mal a ninguém.
A perda é um acerto gramatical, mas só esse acerto ela contém. De resto, é brutal.
Se eu pudesse voltar no tempo, reconstituiria a cena de outra forma:
“Martha, é perda de tempo ou perca de tempo? Como é que se diz?”
“O correto é dizer perda, mas é muito solene. Perca dói menos por ser mais trivial”.
Martha Medeiros
Leia o texto abaixo para responder à próxima questão:
A perca
Da série “só acontece comigo”: estava parada num sinal da Avenida Ipiranga quando um carro encostou ao lado do meu. A motorista abriu a janela e pediu para eu abrir a minha. Era uma moça simpática que me perguntou: “Martha, o certo é dizer perda ou perca?” “Hãn?” “É perda de tempo ou perca de tempo? Como se diz?”
A pergunta era tão inusitada para a hora e o local, tão surpreendente, vinda de alguém que eu não conhecia, que me deu um branco: por um milésimo de segundo eu não soube o que responder. Perca de tempo, isso existe? Então o sinal abriu, os carros da frente começaram a engatar a primeira, eu olhei para ela e disse: “É perda de tempo”.
Ela sorriu em agradecimento e foi em frente. Meu carro ainda ficou um tempo parado. Eu parada no tempo. Perca de tempo.
Dei uma risada e segui meu rumo também.
Se alguém te diz “não perca tempo”, e todos te dizem isso o tempo todo, como não confundir? Tantos confundem. São coagidos a tal.
E, cá entre nós, a “perca” parece mais amena do que a perda.
A perca de um amor é quase tão corriqueira como a perca do capítulo da novela. A perca é feira livre. A perca é festiva. A perca é música popular.
Já a perda é sinfonia de Beethoven.
A perca acontece no verão. A perca de uma cadeirinha de praia, a perca de um palito premiado de picolé.
As perdas acontecem no inverno.
A perca é simplória, a perca é distraída, a perca é provisória, logo, logo reencontrarão o que está faltando.
A perda é para sempre.
As percas reinventam o vocabulário e seu sentido, não são graves, as percas são imperfeições perdoáveis, as percas são inocentes.
As perdas são catastróficas, nada têm de folclóricas.
A perca é um erro gramatical, e apenas esse erro ela contém. De resto, não faz mal a ninguém.
A perda é um acerto gramatical, mas só esse acerto ela contém. De resto, é brutal.
Se eu pudesse voltar no tempo, reconstituiria a cena de outra forma:
“Martha, é perda de tempo ou perca de tempo? Como é que se diz?”
“O correto é dizer perda, mas é muito solene. Perca dói menos por ser mais trivial”.
Martha Medeiros