Questões de Concurso Para coordenador pedagógico

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Q1789642 Português

SHINYASHIKI, Roberto. In https://www.pensador.com/autor/roberto_shinyashiki/ (acesso em 07/06/2021). 

Têm-se, no terceiro parágrafo (da l. 10 à l. 12), somente marcas da tipologia textual de base:
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Q1789641 Português

SHINYASHIKI, Roberto. In https://www.pensador.com/autor/roberto_shinyashiki/ (acesso em 07/06/2021). 

Quanto ao reconhecimento do propósito do autor do texto em estudo, assinale a afirmativa incorreta no que se refere à sua posição perante o leitor.
Alternativas
Q1789640 Português

SHINYASHIKI, Roberto. In https://www.pensador.com/autor/roberto_shinyashiki/ (acesso em 07/06/2021). 

Com referência à tipologia textual, afirma-se, com correção, que o texto em análise corresponde, predominantemente, a um gênero de cunho:
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Q1701431 Pedagogia
Anna A. S. de Oliveira e Jáima P. de Oliveira, in Oliveira; Fonseca e Reis (2018), analisam que “ao falar de uma escola inclusiva, não podemos perder de vista que estamos nos referindo a um processo altamente complexo, uma vez que exigirá o abandono de um determinado paradigma e seu quadro de concepções e assumir uma nova lógica em relação ao processo educativo”. Segundo as autoras, “a escola é um ambiente formativo para todos – professores, escolares, gestores, servidores ou familiares –, e a contemporaneidade nos coloca frente ao desafio de repensar sua organização e estrutura atual”, com vistas à “inclusão escolar”. “Não é possível fazer meros ajustes, mas pensar em modificações substanciais na forma de ensinar, considerando-se, certamente, que, para ensinar bem, são necessárias condições adequadas para que o professor possa exercer uma didática que rompa com a ideia padronizada de aprendizagem e estabeleça, para tanto,
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Q1701430 Pedagogia
Maurício, coordenador pedagógico de uma escola pública municipal da capital paulista, tem se baseado em obras de diversos autores para coordenar o processo de desenvolvimento pessoal e profissional dos professores no âmbito da escola, em que atua. Entre essas obras, consta a de Tardif (2002), em que o autor relaciona “saberes docentes e formação profissional” e aponta “a necessidade de repensar” a “visão disciplinar e aplicacionista da formação profissional”. Segundo afirma Tardif, ele procura mostrar como o conhecimento do trabalho dos professores e o fato de levar em consideração os seus saberes cotidianos permite
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Q1701429 Pedagogia
Isaneide Domingues (2015) contribui significativamente para a compreensão da coordenação pedagógica e seu papel na formação continuada dos profissionais que trabalham na escola, a partir de pesquisa que, motivada pela sua própria atuação como coordenadora pedagógica na rede municipal de ensino de São Paulo, deu voz, também, a quatro outras coordenadoras desse município. Concordando com Libâneo (2003), o qual cita, a autora afirma que cabe ao coordenador pedagógico “a difícil tarefa de auxiliar o professor no desenvolvimento do trabalho pedagógico de modo a contribuir com a melhoria da qualidade do ensino, construindo e administrando situações de aprendizagem adequadas às necessidades educacionais dos alunos, por meio
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Q1701428 Pedagogia
Orlando é candidato no concurso para seleção de Coordenador Pedagógico da SME-SP. Ao estudar o tema da Educação de Jovens e Adultos – EJA, recorreu ao artigo de Moura, in Silva e Pereira (2015). Nesse artigo, verificou que “boa parte das propostas curriculares tem sido incapaz de incorporar as necessidades diárias dos sujeitos que constituem a escola. Tal fato tem afastado cada vez mais os alunos do Ensino Fundamental regular, e estes, ao retornarem para a escola, inserem-se na EJA”. Segundo o artigo, outro grupo que vem migrando para a EJA são os alunos da Educação Inclusiva, pois, à medida que atingem a idade limite de permanência na modalidade do regular e, no desejo de darem continuidade aos estudos, passam a frequentar a EJA. “Mas, como trabalhar esse grupo?” Este questionamento tem levado professores e gestores a buscarem soluções no intuito de, sem discriminar,
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Q1701427 Pedagogia
Lendo o texto de Fujikawa (2012), é possível verificar que, devido à necessidade de se articular as distintas instâncias da gestão, a escola dispõe de variados registros que devem manter coerência com os princípios de seu projeto político-pedagógico. A elaboração desses registros permite objetivar as questões que ocorrem nessa realidade. Contudo, para a autora, “isso não significa cristalizar as ações, as atitudes, os comportamentos, considerando-os imóveis, imutáveis ou determinados porque jazem escritos. Implica, sim, considerar as possibilidades que o registro escrito apresenta no sentido de revelação da realidade capturada”. Desse modo, a elaboração desses registros permite analisar também
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Q1701426 Pedagogia
Ostetto (2017) apresenta a importância dos registros na educação infantil, afirmando que, “para registrar, no cotidiano vivido com um grupo de crianças, é necessário observar ações, reações, interações, proposições não só das crianças, mas também do próprio docente. É preciso ficar atento às dinâmicas do grupo, às implicações das relações pedagógicas, com um olhar aberto e sensível, pois registrar não é uma técnica, tampouco pode ocorrer de forma automatizada, como a espelhar o real”. A autora destaca, ainda, que as ações de observar e documentar as experiências de uma criança ou de um grupo, de acordo com ideia de Pagni, representam instrumentos imprescindíveis para o conhecimento das potencialidades e
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Q1701425 Pedagogia
Segundo Barbosa (2008), “para as crianças, a metodologia de projetos oferece o papel de protagonistas das suas aprendizagens, de aprender em sala de aula, para além dos conteúdos, os diversos procedimentos de pesquisa, organização e
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Q1701424 Pedagogia
De acordo com Barbosa (2008), a pedagogia de projetos é traçada em grandes linhas, a saber: a definição do problema; o planejamento do trabalho; a coleta, a organização e o registro das informações; a avaliação e a comunicação. Para a autora, a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos precisa partir de uma situação, de um problema real, de uma interrogação, de uma questão que afete
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Q1701423 Pedagogia
Paulo Fochi (2015), na obra Afinal, o que os bebês fazem no berçário?, apresenta o resultado de sua pesquisa, em uma escola de educação infantil do interior do Rio Grande do Sul, cujos sujeitos foram os bebês e sua professora. Para a realização desse trabalho, ele utilizou-se da fotografia para registrar o cotidiano dos sujeitos pesquisados. Ele destaca que os bebês têm uma enorme capacidade de realizar e empreender em suas atividades. Fochi ressalta, ainda, que, em vez de planejar a atividade para ser “aplicada” com os bebês, seria interessante o planejamento de outros elementos: o tempo, os espaços, os materiais, a organização
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Q1701422 Pedagogia
Tardos e Szanto-Feder, in Falk (2004), ressaltam a importância, durante o primeiro ano de vida, do movimento autônomo iniciado pela própria criança. Para as autoras, é através da motricidade que se desenvolve uma atividade realmente autônoma e contínua, sendo um fator fundamental na estruturação de uma personalidade competente.
É correto afirmar que, para Tardos e Szanto-Feder, há
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Q1701421 Pedagogia
Staccioli (2013), na obra Diário do acolhimento na escola da infância, destaca que a criança tem o direito de, na escola, encontrar atitudes e ambientes acolhedores. Ele apresenta um método de trabalho acolhedor a ser desenvolvido na pré-escola e, nas orientações, indica a valorização da brincadeira, pois essa é capaz de mobilizar as crianças e de levá-las a aprendizagens e relações. A brincadeira pode ser vista sob o ponto de vista psicológico, pela ótica pedagógica e cultural. No contexto das brincadeiras, segundo Staccioli, a tarefa do professor é de
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Q1701420 Pedagogia
Em conformidade com as atribuições do cargo de coordenador pedagógico, a coordenadora Anita propôs- -se a orientar os professores com os quais trabalha, no sentido de fazerem registros de suas práticas e, para fundamentar tal proposta, tomou como referência a obra de Mello, Barbosa e Faria (2017). As autoras argumentam que a ação de documentar não acontece de modo isolado, mas requer uma decisão coletiva, considerando que, “sobre o documentado, é necessário um diálogo, é necessário que o outro ou a outra possam compreender, é necessário estar disposto a
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Q1701419 Pedagogia

Leia o texto para responder à questão.


     No cotidiano escolar, o Coordenador Pedagógico (CP) desempenha diversas funções, entre as quais a de mediar e facilitar o trabalho que os professores realizam em sala de aula, ajudando-os a identificarem as dificuldades apresentadas pelos alunos e como procederem quanto à avaliação de suas aprendizagens. Com esse objetivo, Otávio, CP numa unidade de ensino municipal, escolheu o texto O professor e a avaliação em sala de aula (Gatti, 2003) para discutir a prova como instrumento de avaliação. A escolha de Otávio se justifica, pois a prova escrita ainda permanece como a mais tradicional forma de avaliação utilizada nas escolas.

Outra orientação de grande valor que Gatti (2003) proporciona aos professores, cujo objetivo consiste em avaliar para alavancar e acompanhar as aprendizagens de seus alunos, é a de que é “produtivo oferecer aos alunos, o mais cedo possível, os resultados de suas provas, com comentários, dando oportunidade para uma discussão detalhada sobre por que a questão correta está correta, quais os principais problemas de compreensão sobre a matéria foram encontrados entre os alunos, qual o raciocínio necessário a cada questão”. Segundo a autora, com esta medida, “suprem-se dúvidas e lacunas de aprendizagens anteriores e
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Q1701418 Pedagogia

Leia o texto para responder à questão.


     No cotidiano escolar, o Coordenador Pedagógico (CP) desempenha diversas funções, entre as quais a de mediar e facilitar o trabalho que os professores realizam em sala de aula, ajudando-os a identificarem as dificuldades apresentadas pelos alunos e como procederem quanto à avaliação de suas aprendizagens. Com esse objetivo, Otávio, CP numa unidade de ensino municipal, escolheu o texto O professor e a avaliação em sala de aula (Gatti, 2003) para discutir a prova como instrumento de avaliação. A escolha de Otávio se justifica, pois a prova escrita ainda permanece como a mais tradicional forma de avaliação utilizada nas escolas.

É notório que muitos alunos manifestam ansiedade no momento da prova, pois se sentem pressionados. Nesse aspecto, o texto de Gatti (2003) é de grande valia, uma vez que a autora orienta os professores no sentido de ajudarem os alunos a superarem a tensão emocional durante as provas, empregando alguns meios, como: “tomar conhecimento da prova toda para ter uma ideia geral de seu conteúdo, da extensão e do tipo de questões, a fim de programar seu tempo e as respostas que dará em primeiro lugar etc.; responder às questões que sabe bem e deixar as mais problemáticas para tratar com mais vagar depois; não se preocupar com a resposta perfeita, ideal, mas com
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Q1701417 Pedagogia

Leia o texto para responder à questão.


    Na obra Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens, Fernandes (2008) examina duas das tradições que têm predominado na literatura referente à avaliação da aprendizagem dos alunos: a francófona e a anglo-saxônica. São perspectivas que diferem em vários aspectos, dentre os quais, destaca-se o feedback.

Quanto aos estudiosos anglo-saxônicos, Fernandes (2008) apoia-se em Sadler (1989, 1998) para afirmar que “a avaliação formativa é vista como um processo eminentemente pedagógico, muito orientado e controlado pelos professores, destinado a melhorar as aprendizagens dos alunos”. Assim sendo, o feedback apresenta-se como “um conceito central na visão anglo-saxônica de avaliação formativa, chegando mesmo a confundir-se com esta”. Segundo tal perspectiva, por meio do feedback, “os professores comunicam aos alunos o seu estado em relação às aprendizagens e às orientações, que, supostamente, os ajudarão a
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Q1701416 Pedagogia

Leia o texto para responder à questão.


    Na obra Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens, Fernandes (2008) examina duas das tradições que têm predominado na literatura referente à avaliação da aprendizagem dos alunos: a francófona e a anglo-saxônica. São perspectivas que diferem em vários aspectos, dentre os quais, destaca-se o feedback.

Para os francófonos, “o feedback é um elemento a considerar sem que, no entanto, ocupe o lugar de destaque que lhe é atribuído pelos autores anglo-saxônicos”. Os francófonos sustentam que “a presença do feedback não garante, por si só, uma adequada orientação para as aprendizagens e que estas são influenciadas por outros fatores importantes”. Entre esses fatores, o autor cita, como exemplo, a natureza das tarefas e
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Q1701415 Pedagogia
Moreira e Silva Junior (2017) colocam que “o conhecimento escolar presente no currículo deve ser significativo e relevante, para que os alunos por ele se interessem e o apreendam. Questionar o conhecimento poderoso, valorizar as experiências cotidianas e as vivências dos alunos, assim como considerar as diversas culturas na escola pode ajudar a introduzir novos discursos e novas perspectivas em relação à sala de aula. Pode, talvez, favorecer aos alunos conhecer e respeitar as diferentes lutas travadas durante o processo de constituição e produção desse conhecimento. Pode, ainda, desafiar o discurso hegemônico, tornando evidente que não há um conhecimento apenas, mas diversos discursos, proferidos por diversas vozes que contribuem para essa construção”. Segundo os autores, o currículo capaz de permitir que os estudantes atribuam um novo sentido ao mundo, propondo e desenvolvendo novas ações, podendo favorecer o surgimento de mais cidadãos engajados no processo de construção de uma nova sociedade, mais justa e democrática, é aquele organizado com base no conhecimento
Alternativas
Respostas
801: D
802: C
803: A
804: C
805: E
806: A
807: D
808: D
809: C
810: E
811: C
812: B
813: C
814: D
815: A
816: D
817: B
818: C
819: E
820: A