Questões de Concurso Para agente de serviços auxiliares

Foram encontradas 454 questões

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Ano: 2015 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Santa Fé - PR
Q1185875 História e Geografia de Estados e Municípios
São municípios paranaenses, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IPEFAE Órgão: Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Q1184408 Conhecimentos de Serviços Gerais
Quanto as formas de economizar energia elétrica, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETAP Órgão: SESMA
Q1184291 Matemática
Em uma prova, há 15 questões. Se cada questão certa vale 3 pontos, quantos pontos fez um candidato que acertou 12 questões?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETAP Órgão: SESMA
Q1184071 Raciocínio Lógico
Um jornaleiro recebe, diariamente, 100 exemplares do jornal "Gazeta". Hoje, pela manhã, ele vendeu 85 exemplares deste jornal. Isso significa que, à tarde, ele poderá vender até:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: PS Concursos Órgão: Prefeitura de Treviso - SC
Q1184024 Nutrição
Higiene é a ciência que tem como objetivo preservar a saúde e prevenir doenças através de práticas de limpeza ou higienização. Existem diversos tipos de higiene, mas as de importância relacionadas com os alimentos são a higiene pessoal, ambiental e, claro, dos alimentos. Os cuidados de higiene pessoal devem ser tomados especialmente pelos manipuladores de alimentos. São algumas recomendações específicas para os manipuladores de alimentos: 
I. Lavar as mãos toda vez que mudar de atividade durante o trabalho;  II. Lavar as mãos depois de usar o banheiro;  III. Lavar as mãos entre a manipulação de alimentos crus e cozidos;  IV. Lavar as mãos sempre que sair na cozinha;  V. Lavar as mãos antes de mexer na lixeira.  VI. Manter as unhas curtas e sem esmalte.  VII. Não usar brincos, relógios, broches, anéis e outros acessórios enquanto estiver preparando os alimentos.  VIII. Manter o uniforme sempre limpo.  IX. Usar touca e sapatos abertos. 
Assinale os itens que estão INCORRETOS: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Itapira - SP
Q1183684 Matemática
Rogério comprou uma filmadora à vista e conseguiu um desconto de 25% no preço apresentado na vitrine da loja. Se este desconto corresponde a R$178,00, quanto pagará uma pessoa que comprar a mesma filmadora a prazo, com um acréscimo de 25% também sobre o valor anunciado na vitrine?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Itapira - SP
Q1183517 Matemática
Um portão é composto por barras metálicas dispostas nas posições horizontal e vertical na razão de 4 para 9. Se esse portão apresenta 75 barras verticais a mais que as horizontais e se todas elas têm 2,5m, quantos metros de barras foram utilizadas na sua montagem?
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SESPA-PA
Q1183401 Português
Julgue os fragmentos de texto contido no item a seguir com relação ao emprego e à grafia das palavras.
O consumidor pode optar por comê-los fritos ou cozidos. Em ambos os casos, esses pescados são excelentes. 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CLICK Órgão: Prefeitura de Concórdia - SC
Q1182952 Português
“O homem caminhava sozinho pela rua e estava cantando, pulando e sorrindo.” Na frase acima o homem, sujeito das orações, realizou quantas ações: 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CLICK Órgão: Prefeitura de Concórdia - SC
Q1182925 Português
Assinale a alternativa que contém um verbo conjugado na terceira pessoa do singular, no passado: 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETAP Órgão: SEAD-PA
Q1182579 Português
Palavras indígenas que usamos no dia a dia.
Quando o navegador português Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, em abril de 1500, os índios já moravam aqui havia muito tempo. Naquela época não existiam cidades e os habitantes se dividiam em grupos e tribos. As tribos eram diferentes umas das outras, e cada uma ocupava uma região do país. Além disso, os estudiosos descobriram que cada grupo tinha sua língua. Eles fizeram as contas e encontraram mais de 300 idiomas falados pelos índios! E nenhum deles era o Português. Até hoje usamos muitas palavras que herdamos dos primeiros habitantes do Brasil. Veja só:
YARA
É nome de menina,e a letra Y quer dizer água e Uara, dona ou senhora. Segundo a lenda, a Yara é uma espécie de sereia. Ela tem cabelos longos e verdes. Em vez de morar no mar, como a Pequena Sereia, ela vive nos rios de água doce, na Amazônia.
MANDIOCA
Vem de Mani Oca, ou casa da Mani. A lenda conta que a filha de um cacique que vivia perto de Belém (Pará) teve uma linda bebê, chamada Mani. Mas, de um dia para o outro, Mani morreu e foi enterrada na Oca, ou casa. Todos ficaram tristes. Para alegrara tribo, no mesmo lugar nasceu essa planta, que é muito gostosa.
CAPIVARA   O maior roedor que existe no Brasil vive na beira de rios e lagos e é tão grande que pode pesar até 50 quilos! Apesar do tamanho,ela só se alimenta de grama e mato, daí o seu nome: Kaapi (capim) e Wara (aquele que come).
JURURU
Já percebeu que, até quando a gente fala Jururu, faz biquinho com os lábios, como se estivesse triste? Pois é por isso mesmo que os índios usavam essa palavra para se referir a alguém que não estava feliz. Também é parecida com Cururu, que quer dizer a mesma coisa.
Fonte: Revista TAM Kids. Ed. Março/Abril, 2012, p. 16/18.
Em: “[...] quando a gente fala Jururu [...]”, a concordância do verbo se faz com:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETAP Órgão: SEAD-PA
Q1182547 Português
Palavras indígenas que usamos no dia a dia.
Quando o navegador português Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, em abril de 1500, os índios já moravam aqui havia muito tempo. Naquela época não existiam cidades e os habitantes se dividiam em grupos e tribos. As tribos eram diferentes umas das outras, e cada uma ocupava uma região do país. Além disso, os estudiosos descobriram que cada grupo tinha sua língua. Eles fizeram as contas e encontraram mais de 300 idiomas falados pelos índios! E nenhum deles era o Português. Até hoje usamos muitas palavras que herdamos dos primeiros habitantes do Brasil. Veja só:
YARA
É nome de menina,e a letra Y quer dizer água e Uara, dona ou senhora. Segundo a lenda, a Yara é uma espécie de sereia. Ela tem cabelos longos e verdes. Em vez de morar no mar, como a Pequena Sereia, ela vive nos rios de água doce, na Amazônia.
MANDIOCA
Vem de Mani Oca, ou casa da Mani. A lenda conta que a filha de um cacique que vivia perto de Belém (Pará) teve uma linda bebê, chamada Mani. Mas, de um dia para o outro, Mani morreu e foi enterrada na Oca, ou casa. Todos ficaram tristes. Para alegrara tribo, no mesmo lugar nasceu essa planta, que é muito gostosa.
CAPIVARA   O maior roedor que existe no Brasil vive na beira de rios e lagos e é tão grande que pode pesar até 50 quilos! Apesar do tamanho,ela só se alimenta de grama e mato, daí o seu nome: Kaapi (capim) e Wara (aquele que come).
JURURU
Já percebeu que, até quando a gente fala Jururu, faz biquinho com os lábios, como se estivesse triste? Pois é por isso mesmo que os índios usavam essa palavra para se referir a alguém que não estava feliz. Também é parecida com Cururu, que quer dizer a mesma coisa.
Fonte: Revista TAM Kids. Ed. Março/Abril, 2012, p. 16/18.
A forma verbal de: “[...] os índios usavam essa palavra [...)”, no presente do indicativo, ficaria:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1182460 Engenharia Ambiental e Sanitária
Acerca da reciclagem, marque a INCORRETA:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Marabá - PA
Q1182163 Literatura
Cora Coralina
por Daniela Diana
Cora Coralina foi uma poetisa e contista brasileira contemporânea. Escritora das coisas simples, ela é considerada uma das mais importantes do país.
Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas nasceu na Cidade de Goiás, dia 20 de agosto de 1889.
Era filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e de Jacyntha Luiza do Couto Brandão. Com apenas um mês de vida seu pai veio a falecer.
Fez o primário na Escola da Mestre Silvina. Em 1900, mudou-se com sua família para a cidade de Mossâmedes. Foi na adolescência que Ana começou a escrever e a participar de ciclos literários.
No entanto, sua primeira obra “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais” foi publicada quando ela tinha 76 anos. Durante a maior parte de sua vida foi doceira.
Com dezenove anos, criou o jornal de poemas femininos “A Rosa”, ao lado de suas amigas: Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana. A partir daí, começa a escrever contos e crônicas com o pseudônimo Cora Coralina.
No mesmo ano, 1907, ela assume a vice-presidência do gabinete literário goiano. Em 1910, Cora publicou o conto “Tragédia na Roça”.
Nesse mesmo ano, conheceu o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas e passam a viver no Estado de São Paulo. Casaram-se em 1925 e com ele teve seis filhos, sendo que dois deles morreram. Em 1932, Cora participa da Revolução Constitucionalista em São Paulo.
Em 1934, falece seu marido no interior de São Paulo, na cidade de Palmital. Na capital paulista conhece o editor José Olympio e passa a vender livros.
Em 1936, Coralina passa a viver no interior, na cidade de Penápolis. Mais tarde, mudou-se para Andradina, também no interior, e ali abre uma loja de tecidos.
Em Andradina, Cora começa a escrever para o jornal da cidade e ainda, se candidata a vereadora em 1951. Cinco anos depois, decide voltar a sua cidade natal.
Em 1970, ela toma posse da cadeira número 5 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. E, em 1981 recebe o Troféu Jaburu através do Conselho Estadual de Cultura de Goiás.
No ano seguinte, recebe o Prêmio de Poesia em São Paulo. Pela Universidade de Goiás, Cora Coralina foi agraciada com o título de Doutora Honoris Causa.
Em 1984 recebe o Troféu Juca Pato, sendo a primeira escritora do país a recebê-lo. Nesse mesmo ano, ingressa na Academia Goiana de Letras, ocupando a cadeira número 38.
Faleceu em Goiânia, em 10 de abril de 1985, com 95 anos, vítima de pneumonia.
Você Sabia?
Após sua morte, a casa onde viveu os últimos anos de vida foi transformada no Museu Cora Coralina. Em 2001, a moradia na cidade de Goiás foi reconhecida pela Unesco como Patrimônio Histórico da Humanidade.
Disponível em https://www.todamateria.com.br/cora-coralina/ Acessado em 16/11/2018 Texto adaptado
O nome verdadeiro de Cora Coralina era 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Itapemirim - ES
Q1182154 Português
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. O PADEIRO Rubem Braga           Levanto cedo, faço minhas abluções¹, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é um lock-out ², greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.           Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:           - Não é ninguém, é o padeiro !           Interroguei-o uma vez: como tivera a idéia de gritar aquilo?           “Então você não é ninguém?”           Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim, ficara sabendo que não era ninguém...           Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.           Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “ não é ninguém, é o padeiro!”           E assobiava pelas escadas. Rio, maio. 1956. BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana, 3ª Ed., Rio de Janeiro. Editora do Autor, 1962. Banho de todo o corpo, ou de parte dele, com esponja embebida em água ou com toalha molhada. Recusa por parte da entidade patronal em ceder aos trabalhadores os instrumentos de trabalho necessários para a sua atividade. A opção que apresenta um par de palavras pautadas, respectivamente, pela mesma regra de flexão de plural de redação e pão é:
Alternativas
Q1181907 Matemática
O máximo divisor comum entre dois números naturais é igual a 6 e o produto entre os números dados é 1080. Qual é a fração própria formada entre o MDC e o MMC dos números dados?
Alternativas
Q1117496 Geografia
Quando ocorre a retirada da vegetação do solo seja por meio de queimadas ou pelo desmatamento surgem graves problemas ambientais. Imagem associada para resolução da questão O problema retratado na imagem anterior recebe o nome de:
Alternativas
Q1117495 Conhecimentos Gerais
Sobre a questão dos transportes no Brasil, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1117494 Conhecimentos Gerais
O termo reciclar significa transformar materiais usados em novos produtos para o consumo. A reciclagem, além de diminuir a quantidade de lixo jogada no meio ambiente, também gera renda e emprego principalmente nas grandes cidades. O símbolo que representa reciclagem é:
Alternativas
Q1117493 Conhecimentos Gerais
Assinale a festa que NÃO faz parte da cultura popular brasileira:
Alternativas
Respostas
321: D
322: B
323: B
324: B
325: B
326: C
327: E
328: C
329: C
330: C
331: A
332: A
333: C
334: A
335: D
336: D
337: A
338: A
339: A
340: B