Questões de Concurso Para técnico de enfermagem

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Q3160905 Matemática
Uma fábrica de móveis produz 2.500 cadeiras em 20 dias, trabalhando 8 horas por dia. Se essa mesma fábrica aumentar sua jornada para 10 horas por dia, mantendo a mesma produtividade por hora, em quantos dias, aproximadamente, conseguirá produzir 4.000 cadeiras? 
Alternativas
Q3160904 Matemática
Uma loja oferece 10% de desconto no preço de um produto que custa R$250,00, caso o pagamento seja feito à vista. Se o cliente decidir pagar em duas parcelas iguais sem desconto, qual será a diferença entre o valor total pago e o valor com desconto? 
Alternativas
Q3160903 Matemática
Um reservatório de água tem a forma de um cubo com aresta de 3 metros. Qual é a capacidade volumétrica máxima do reservatório em litros? 
Alternativas
Q3160900 Matemática
Uma caixa d'água tem capacidade para 2.000 litros e está cheia. Se um vazamento faz com que 15% dessa água seja perdida, quantos litros ainda restarão na caixa? 
Alternativas
Q3160898 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.


Como o aumento global de 1,6 graus pode afetar a saúde das pessoas?

        Na última sexta-feira (10), o Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas (C3S) divulgou um relatório que confirma que 2024 ultrapassou o limite de 1,5 graus Celsius, previsto para ser evitado no Acordo Climático de Paris, de 2015. Com esse aumento global, será que a saúde dos humanos pode ser afetada?
        Para entender os impactos imediatos e de longo prazo do aumento da temperatura global na saúde humana, a CNN conversou com a especialista em saúde ambiental Helena Ribeiro, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP- USP).
        Segundo Ribeiro, o aumento médio de 1,6 graus Celsius na temperatura global não traz consequências imediatas para a saúde humana, pelo menos a princípio.
        No entanto, as mudanças e desequilíbrios causados por esse aquecimento afetam a atmosfera, o que gera mais ondas de calor intenso, frio extremo, chuvas torrenciais e secas severas em diferentes regiões do planeta.
        Essas ondas de calor podem impactar o sistema cardiorrespiratório dos humanos, especialmente em idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas com baixa imunidade e grupos populacionais já afetados por doenças circulatórias e respiratórias.
        “As ondas de frio também estão relacionadas a maior incidência de doenças respiratórias, como gripes, asma, pneumonia, bronquite, bronquiolite e podem representar risco para pessoas com doenças circulatórias, pois o frio contrai as artérias e veias, dificultando o fluxo sanguíneo e sobrecarregando o coração”, destaca a especialista.
        Em curto prazo, as oscilações térmicas extremas, como ondas de calor e frio intenso, podem aumentar atendimentos médicos, internações e, em alguns casos, até a mortalidade.
        A professora também explica que populações de baixa renda podem ser mais impactadas, já que fatores como moradia, materiais de construção, roupas, alimentação, hidratação e acesso a áreas verdes aumentam a vulnerabilidade a esses eventos climáticos.
        Enfrentar as mudanças climáticas e limitar o aumento da temperatura global exige ações urgentes e coordenadas. Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promover a transição para energias limpas, incentivar o reflorestamento e investir em tecnologias de captura de carbono são medidas essenciais para minimizar os impactos.
        Em resumo, é crucial criar políticas públicas que adaptem as cidades e suas populações aos eventos climáticos extremos, a fim de garantir mais proteção à sociedade. O desafio é grande, mas o futuro do planeta e da humanidade depende dessas ações.
Fonte:  https://www.cnnbrasil.com.br/saude/como-o-aumento-global-de-16-graus-pode-afetar-a-saude-das-pessoas/ (adaptado).
Na frase “As ondas de frio também estão relacionadas a maior incidência de doenças respiratórias”, a palavra “também” é classificada como:
Alternativas
Q3160897 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.


Como o aumento global de 1,6 graus pode afetar a saúde das pessoas?

        Na última sexta-feira (10), o Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas (C3S) divulgou um relatório que confirma que 2024 ultrapassou o limite de 1,5 graus Celsius, previsto para ser evitado no Acordo Climático de Paris, de 2015. Com esse aumento global, será que a saúde dos humanos pode ser afetada?
        Para entender os impactos imediatos e de longo prazo do aumento da temperatura global na saúde humana, a CNN conversou com a especialista em saúde ambiental Helena Ribeiro, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP- USP).
        Segundo Ribeiro, o aumento médio de 1,6 graus Celsius na temperatura global não traz consequências imediatas para a saúde humana, pelo menos a princípio.
        No entanto, as mudanças e desequilíbrios causados por esse aquecimento afetam a atmosfera, o que gera mais ondas de calor intenso, frio extremo, chuvas torrenciais e secas severas em diferentes regiões do planeta.
        Essas ondas de calor podem impactar o sistema cardiorrespiratório dos humanos, especialmente em idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas com baixa imunidade e grupos populacionais já afetados por doenças circulatórias e respiratórias.
        “As ondas de frio também estão relacionadas a maior incidência de doenças respiratórias, como gripes, asma, pneumonia, bronquite, bronquiolite e podem representar risco para pessoas com doenças circulatórias, pois o frio contrai as artérias e veias, dificultando o fluxo sanguíneo e sobrecarregando o coração”, destaca a especialista.
        Em curto prazo, as oscilações térmicas extremas, como ondas de calor e frio intenso, podem aumentar atendimentos médicos, internações e, em alguns casos, até a mortalidade.
        A professora também explica que populações de baixa renda podem ser mais impactadas, já que fatores como moradia, materiais de construção, roupas, alimentação, hidratação e acesso a áreas verdes aumentam a vulnerabilidade a esses eventos climáticos.
        Enfrentar as mudanças climáticas e limitar o aumento da temperatura global exige ações urgentes e coordenadas. Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promover a transição para energias limpas, incentivar o reflorestamento e investir em tecnologias de captura de carbono são medidas essenciais para minimizar os impactos.
        Em resumo, é crucial criar políticas públicas que adaptem as cidades e suas populações aos eventos climáticos extremos, a fim de garantir mais proteção à sociedade. O desafio é grande, mas o futuro do planeta e da humanidade depende dessas ações.
Fonte:  https://www.cnnbrasil.com.br/saude/como-o-aumento-global-de-16-graus-pode-afetar-a-saude-das-pessoas/ (adaptado).
Na palavra "mudanças", o número total de fonemas é:
Alternativas
Q3160896 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.


Como o aumento global de 1,6 graus pode afetar a saúde das pessoas?

        Na última sexta-feira (10), o Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas (C3S) divulgou um relatório que confirma que 2024 ultrapassou o limite de 1,5 graus Celsius, previsto para ser evitado no Acordo Climático de Paris, de 2015. Com esse aumento global, será que a saúde dos humanos pode ser afetada?
        Para entender os impactos imediatos e de longo prazo do aumento da temperatura global na saúde humana, a CNN conversou com a especialista em saúde ambiental Helena Ribeiro, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP- USP).
        Segundo Ribeiro, o aumento médio de 1,6 graus Celsius na temperatura global não traz consequências imediatas para a saúde humana, pelo menos a princípio.
        No entanto, as mudanças e desequilíbrios causados por esse aquecimento afetam a atmosfera, o que gera mais ondas de calor intenso, frio extremo, chuvas torrenciais e secas severas em diferentes regiões do planeta.
        Essas ondas de calor podem impactar o sistema cardiorrespiratório dos humanos, especialmente em idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas com baixa imunidade e grupos populacionais já afetados por doenças circulatórias e respiratórias.
        “As ondas de frio também estão relacionadas a maior incidência de doenças respiratórias, como gripes, asma, pneumonia, bronquite, bronquiolite e podem representar risco para pessoas com doenças circulatórias, pois o frio contrai as artérias e veias, dificultando o fluxo sanguíneo e sobrecarregando o coração”, destaca a especialista.
        Em curto prazo, as oscilações térmicas extremas, como ondas de calor e frio intenso, podem aumentar atendimentos médicos, internações e, em alguns casos, até a mortalidade.
        A professora também explica que populações de baixa renda podem ser mais impactadas, já que fatores como moradia, materiais de construção, roupas, alimentação, hidratação e acesso a áreas verdes aumentam a vulnerabilidade a esses eventos climáticos.
        Enfrentar as mudanças climáticas e limitar o aumento da temperatura global exige ações urgentes e coordenadas. Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promover a transição para energias limpas, incentivar o reflorestamento e investir em tecnologias de captura de carbono são medidas essenciais para minimizar os impactos.
        Em resumo, é crucial criar políticas públicas que adaptem as cidades e suas populações aos eventos climáticos extremos, a fim de garantir mais proteção à sociedade. O desafio é grande, mas o futuro do planeta e da humanidade depende dessas ações.
Fonte:  https://www.cnnbrasil.com.br/saude/como-o-aumento-global-de-16-graus-pode-afetar-a-saude-das-pessoas/ (adaptado).
No contexto do texto, o termo “ações urgentes e coordenadas” refere-se a:
Alternativas
Q3160895 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.


Como o aumento global de 1,6 graus pode afetar a saúde das pessoas?

        Na última sexta-feira (10), o Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas (C3S) divulgou um relatório que confirma que 2024 ultrapassou o limite de 1,5 graus Celsius, previsto para ser evitado no Acordo Climático de Paris, de 2015. Com esse aumento global, será que a saúde dos humanos pode ser afetada?
        Para entender os impactos imediatos e de longo prazo do aumento da temperatura global na saúde humana, a CNN conversou com a especialista em saúde ambiental Helena Ribeiro, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP- USP).
        Segundo Ribeiro, o aumento médio de 1,6 graus Celsius na temperatura global não traz consequências imediatas para a saúde humana, pelo menos a princípio.
        No entanto, as mudanças e desequilíbrios causados por esse aquecimento afetam a atmosfera, o que gera mais ondas de calor intenso, frio extremo, chuvas torrenciais e secas severas em diferentes regiões do planeta.
        Essas ondas de calor podem impactar o sistema cardiorrespiratório dos humanos, especialmente em idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas com baixa imunidade e grupos populacionais já afetados por doenças circulatórias e respiratórias.
        “As ondas de frio também estão relacionadas a maior incidência de doenças respiratórias, como gripes, asma, pneumonia, bronquite, bronquiolite e podem representar risco para pessoas com doenças circulatórias, pois o frio contrai as artérias e veias, dificultando o fluxo sanguíneo e sobrecarregando o coração”, destaca a especialista.
        Em curto prazo, as oscilações térmicas extremas, como ondas de calor e frio intenso, podem aumentar atendimentos médicos, internações e, em alguns casos, até a mortalidade.
        A professora também explica que populações de baixa renda podem ser mais impactadas, já que fatores como moradia, materiais de construção, roupas, alimentação, hidratação e acesso a áreas verdes aumentam a vulnerabilidade a esses eventos climáticos.
        Enfrentar as mudanças climáticas e limitar o aumento da temperatura global exige ações urgentes e coordenadas. Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promover a transição para energias limpas, incentivar o reflorestamento e investir em tecnologias de captura de carbono são medidas essenciais para minimizar os impactos.
        Em resumo, é crucial criar políticas públicas que adaptem as cidades e suas populações aos eventos climáticos extremos, a fim de garantir mais proteção à sociedade. O desafio é grande, mas o futuro do planeta e da humanidade depende dessas ações.
Fonte:  https://www.cnnbrasil.com.br/saude/como-o-aumento-global-de-16-graus-pode-afetar-a-saude-das-pessoas/ (adaptado).
No trecho “Essas ondas de calor podem impactar o sistema cardiorrespiratório dos humanos...”, o termo “impactar” pode ser substituído, sem alterar o sentido expresso, por:
Alternativas
Q3160894 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.


Como o aumento global de 1,6 graus pode afetar a saúde das pessoas?

        Na última sexta-feira (10), o Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas (C3S) divulgou um relatório que confirma que 2024 ultrapassou o limite de 1,5 graus Celsius, previsto para ser evitado no Acordo Climático de Paris, de 2015. Com esse aumento global, será que a saúde dos humanos pode ser afetada?
        Para entender os impactos imediatos e de longo prazo do aumento da temperatura global na saúde humana, a CNN conversou com a especialista em saúde ambiental Helena Ribeiro, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP- USP).
        Segundo Ribeiro, o aumento médio de 1,6 graus Celsius na temperatura global não traz consequências imediatas para a saúde humana, pelo menos a princípio.
        No entanto, as mudanças e desequilíbrios causados por esse aquecimento afetam a atmosfera, o que gera mais ondas de calor intenso, frio extremo, chuvas torrenciais e secas severas em diferentes regiões do planeta.
        Essas ondas de calor podem impactar o sistema cardiorrespiratório dos humanos, especialmente em idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas com baixa imunidade e grupos populacionais já afetados por doenças circulatórias e respiratórias.
        “As ondas de frio também estão relacionadas a maior incidência de doenças respiratórias, como gripes, asma, pneumonia, bronquite, bronquiolite e podem representar risco para pessoas com doenças circulatórias, pois o frio contrai as artérias e veias, dificultando o fluxo sanguíneo e sobrecarregando o coração”, destaca a especialista.
        Em curto prazo, as oscilações térmicas extremas, como ondas de calor e frio intenso, podem aumentar atendimentos médicos, internações e, em alguns casos, até a mortalidade.
        A professora também explica que populações de baixa renda podem ser mais impactadas, já que fatores como moradia, materiais de construção, roupas, alimentação, hidratação e acesso a áreas verdes aumentam a vulnerabilidade a esses eventos climáticos.
        Enfrentar as mudanças climáticas e limitar o aumento da temperatura global exige ações urgentes e coordenadas. Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promover a transição para energias limpas, incentivar o reflorestamento e investir em tecnologias de captura de carbono são medidas essenciais para minimizar os impactos.
        Em resumo, é crucial criar políticas públicas que adaptem as cidades e suas populações aos eventos climáticos extremos, a fim de garantir mais proteção à sociedade. O desafio é grande, mas o futuro do planeta e da humanidade depende dessas ações.
Fonte:  https://www.cnnbrasil.com.br/saude/como-o-aumento-global-de-16-graus-pode-afetar-a-saude-das-pessoas/ (adaptado).
O texto defende que o enfrentamento das mudanças climáticas deve incluir:
Alternativas
Q3160893 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.


Como o aumento global de 1,6 graus pode afetar a saúde das pessoas?

        Na última sexta-feira (10), o Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas (C3S) divulgou um relatório que confirma que 2024 ultrapassou o limite de 1,5 graus Celsius, previsto para ser evitado no Acordo Climático de Paris, de 2015. Com esse aumento global, será que a saúde dos humanos pode ser afetada?
        Para entender os impactos imediatos e de longo prazo do aumento da temperatura global na saúde humana, a CNN conversou com a especialista em saúde ambiental Helena Ribeiro, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP- USP).
        Segundo Ribeiro, o aumento médio de 1,6 graus Celsius na temperatura global não traz consequências imediatas para a saúde humana, pelo menos a princípio.
        No entanto, as mudanças e desequilíbrios causados por esse aquecimento afetam a atmosfera, o que gera mais ondas de calor intenso, frio extremo, chuvas torrenciais e secas severas em diferentes regiões do planeta.
        Essas ondas de calor podem impactar o sistema cardiorrespiratório dos humanos, especialmente em idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas com baixa imunidade e grupos populacionais já afetados por doenças circulatórias e respiratórias.
        “As ondas de frio também estão relacionadas a maior incidência de doenças respiratórias, como gripes, asma, pneumonia, bronquite, bronquiolite e podem representar risco para pessoas com doenças circulatórias, pois o frio contrai as artérias e veias, dificultando o fluxo sanguíneo e sobrecarregando o coração”, destaca a especialista.
        Em curto prazo, as oscilações térmicas extremas, como ondas de calor e frio intenso, podem aumentar atendimentos médicos, internações e, em alguns casos, até a mortalidade.
        A professora também explica que populações de baixa renda podem ser mais impactadas, já que fatores como moradia, materiais de construção, roupas, alimentação, hidratação e acesso a áreas verdes aumentam a vulnerabilidade a esses eventos climáticos.
        Enfrentar as mudanças climáticas e limitar o aumento da temperatura global exige ações urgentes e coordenadas. Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promover a transição para energias limpas, incentivar o reflorestamento e investir em tecnologias de captura de carbono são medidas essenciais para minimizar os impactos.
        Em resumo, é crucial criar políticas públicas que adaptem as cidades e suas populações aos eventos climáticos extremos, a fim de garantir mais proteção à sociedade. O desafio é grande, mas o futuro do planeta e da humanidade depende dessas ações.
Fonte:  https://www.cnnbrasil.com.br/saude/como-o-aumento-global-de-16-graus-pode-afetar-a-saude-das-pessoas/ (adaptado).
No texto, quais grupos são destacados como os mais vulneráveis aos impactos do aquecimento global?
Alternativas
Q3160892 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.


Como o aumento global de 1,6 graus pode afetar a saúde das pessoas?

        Na última sexta-feira (10), o Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas (C3S) divulgou um relatório que confirma que 2024 ultrapassou o limite de 1,5 graus Celsius, previsto para ser evitado no Acordo Climático de Paris, de 2015. Com esse aumento global, será que a saúde dos humanos pode ser afetada?
        Para entender os impactos imediatos e de longo prazo do aumento da temperatura global na saúde humana, a CNN conversou com a especialista em saúde ambiental Helena Ribeiro, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP- USP).
        Segundo Ribeiro, o aumento médio de 1,6 graus Celsius na temperatura global não traz consequências imediatas para a saúde humana, pelo menos a princípio.
        No entanto, as mudanças e desequilíbrios causados por esse aquecimento afetam a atmosfera, o que gera mais ondas de calor intenso, frio extremo, chuvas torrenciais e secas severas em diferentes regiões do planeta.
        Essas ondas de calor podem impactar o sistema cardiorrespiratório dos humanos, especialmente em idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas com baixa imunidade e grupos populacionais já afetados por doenças circulatórias e respiratórias.
        “As ondas de frio também estão relacionadas a maior incidência de doenças respiratórias, como gripes, asma, pneumonia, bronquite, bronquiolite e podem representar risco para pessoas com doenças circulatórias, pois o frio contrai as artérias e veias, dificultando o fluxo sanguíneo e sobrecarregando o coração”, destaca a especialista.
        Em curto prazo, as oscilações térmicas extremas, como ondas de calor e frio intenso, podem aumentar atendimentos médicos, internações e, em alguns casos, até a mortalidade.
        A professora também explica que populações de baixa renda podem ser mais impactadas, já que fatores como moradia, materiais de construção, roupas, alimentação, hidratação e acesso a áreas verdes aumentam a vulnerabilidade a esses eventos climáticos.
        Enfrentar as mudanças climáticas e limitar o aumento da temperatura global exige ações urgentes e coordenadas. Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promover a transição para energias limpas, incentivar o reflorestamento e investir em tecnologias de captura de carbono são medidas essenciais para minimizar os impactos.
        Em resumo, é crucial criar políticas públicas que adaptem as cidades e suas populações aos eventos climáticos extremos, a fim de garantir mais proteção à sociedade. O desafio é grande, mas o futuro do planeta e da humanidade depende dessas ações.
Fonte:  https://www.cnnbrasil.com.br/saude/como-o-aumento-global-de-16-graus-pode-afetar-a-saude-das-pessoas/ (adaptado).
De acordo com o texto, o aumento médio de 1,6 graus Celsius na temperatura global:
Alternativas
Q3157973 Enfermagem
A administração de medicamentos intravenosos e a coleta de sangue são procedimentos comuns realizados por técnicos de enfermagem em ambientes hospitalares. A escolha do local adequado para a inserção de um cateter venoso periférico é crucial, pois influencia não apenas a eficácia do tratamento, mas também a segurança do paciente. Durante o procedimento de cateterismo, é fundamental considerar diversos fatores, como a condição clínica do paciente, o estado das veias disponíveis e a durabilidade esperada do cateter. Qual dos critérios a seguir deve ser priorizado na seleção do local de inserção do cateter venoso periférico em condições não emergenciais?
Alternativas
Q3157972 Enfermagem
A heparina subcutânea é um medicamento anticoagulante frequentemente utilizado. Para minimizar o risco de complicações relacionadas à sua administração, é fundamental seguir corretamente a técnica de aplicação. Dentre as alternativas abaixo, qual prática DEVE SER EVITADA durante a administração da heparina subcutânea que pode comprometer a segurança do paciente durante a aplicação desse medicamento?
Alternativas
Q3157971 Enfermagem
Um dos princípios fundamentais do SUS é a equidade que significa
Alternativas
Q3157970 Enfermagem
O Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza a integralidade do cuidado, o que implica que
Alternativas
Q3157969 Enfermagem
A aspiração traqueal é um procedimento técnico realizado para remover secreções das vias aéreas de pacientes intubados ou traqueostomizados, garantindo a permeabilidade da via aérea e prevenindo complicações respiratórias. Qual das seguintes afirmativas reflete o cuidado mais adequado durante o procedimento de aspiração traqueal?
Alternativas
Q3157968 Enfermagem
Um paciente com COVID-19, internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI), apresenta piora súbita do quadro clínico, com aumento da frequência respiratória, queda da saturação de oxigênio e agitação. Qual a conduta mais adequada do técnico de enfermagem nesse caso?
Alternativas
Respostas
381: A
382: C
383: C
384: B
385: B
386: A
387: C
388: D
389: B
390: B
391: A
392: C
393: C
394: D
395: D
396: D
397: C
398: D
399: A
400: B