Um técnico de enfermagem do trabalho, ao estudar as perdas auditivas de origem
ocupacional, deparou-se com outros agentes causais que, não somente podem gerar perdas
auditivas, independente de exposição ao ruído, mas também, ao interagir com este, podem
potencializar os seus efeitos sobre a audição. Percebeu ainda que a utilização do termo
“perda auditiva ocupacional”, por ser mais abrangente, aponta o ruído como o agente mais
comum, mas não ignora a existência de outros agentes ocupacionais, que têm implicações
importantes em termos de diagnóstico e medidas preventivas. De acordo com o Ministério da
Saúde (2006), são agentes causais da perda auditiva ocupacional, além do ruído, a
exposição