Questões de Concurso Para técnico de enfermagem do trabalho

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Q2951714 Enfermagem
O exame médico periódico deve ser feito com a seguinte frequência:
Alternativas
Q2951711 Enfermagem
As principais causas de Lesão por Esforço Repetitivo (LER) incluem:
Alternativas
Q2951705 Enfermagem
De acordo com a classificação de doenças relacionadas ao trabalho, são exemplos de doenças do sistema osteomuscular relacionadas com o trabalho:
Alternativas
Q2899683 Português

INSTRUÇÕES: As questões de 21 a 30 dizem respeito ao conteúdo do TEXTO 1.

Leia-o atentamente antes de respondê-las.


TEXTO 1


Para ler no consultório


Esta é para você. É, você mesmo, que está nessa sala de espera, e mexeu no cesto de revistas velhas ali do ladinho esquerdo do sofá. Você foi lá, catou uma revista bem do fundo, e abriu logo nesta página - que coincidência: justamente a que foi escrita para você.

Você não sabe a confusão que deu quando esta crônica foi publicada. Choveram e-mails indignados. Como pode alguém desperdiçar a última página de uma revista de atualidades para se dirigir a pessoas que só lerão o texto quando esta for uma revista de desatualidades?

Posso ser sincero? Essas pessoas não entendem xongas de sala de espera. Da ansiedade de quem está na iminência de uma obturação. Ou a ponto de um checkup. Ou ainda à beira de uma consulta de rotina. Nesse momento, a única notícia nova que queremos ouvir é "Pode entrar, é a sua vez". Enquanto isso não acontece, tratamos de buscar apoio em quem está na sala há muito mais tempo do que nós: as revistas do cesto.

Por mais que se tente, entretanto, é muito difícil manter a concentração na leitura, quando um olho está no relógio e o outro não desgruda da porta. Às vezes, por azar, os assuntos não ajudam, e você se sente na sala de espera errada. Quantas vezes você não está no consultório do dentista e a revista manda você para o consultório do cirurgião plástico? Não, não, não: não dá para pensar em lipo quando você está envolvido da cabeça aos pés num tratamento de canal.

Leitura de consultório é diferente de leitura de salão de beleza. No cabeleireiro as revistas precisam ter muitas figurinhas, para funcionar como material didático ("Eu quero o meu ASSIM") e de discussão ("Você não acha isso PAVOROSO?").

Já no consultório é o oposto: quanto mais letrinhas, melhor. As revistas da sala de espera servem para você dar a impressão de que está absorto em alguma coisa que não o relógio ou a porta, de modo a erguer uma barreira protetora que impeça o paciente que acabou de chegar - aquele ali! - de alugar seu ouvido para contar toda a sua vida pregressa e seus problemas de saúde, nos mínimos detalhes.

(Como é que eu sei que você não é desses que chegam a uma sala de espera e imediatamente passam a contar seus problemas de saúde nos mínimos detalhes? Ora, porque você foi até o cesto do lado esquerdo do sofá catar esta revista bem lá no fundo.).

Infelizmente, nem todas as pessoas têm essa sua sorte de abrir uma revista na sala de espera e deparar com uma crônica antiga escrita especialmente para elas. Houve muitos casos em que os pacientes leram esta coluna quando a revista ainda era nova. Alguns ficaram um pouco confusos, sem entender como uma revista velha poderia ter previsto tantas coisas que estão acontecendo agora. Outros se deram conta de que esta página só teria toda a graça dali a uns meses, e pela primeira vez na vida se lamentaram por encontrar uma revista nova no consultório.

O quê? A moça da recepção falou "Pode entrar, é a sua vez?". Desculpe, eu estava tão distraído no nosso papo que nem ouvi. Posso pedir um favor antes de você entrar? Coloque esta revista de novo no cesto. Lá no fundo. Isto ainda poderá ser útil para outras pessoas.


RICARDO FREIRE, Ricardo. Para ler no consultório. 20 fev.2009. Para ler no consultório.

Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT43562-15230,00.html>Acesso em: 08 maio 2013.

O trecho em que o verbo sublinhado remete ao futuro em um contexto passado é:

Alternativas
Q2899681 Português

INSTRUÇÕES: As questões de 21 a 30 dizem respeito ao conteúdo do TEXTO 1.

Leia-o atentamente antes de respondê-las.


TEXTO 1


Para ler no consultório


Esta é para você. É, você mesmo, que está nessa sala de espera, e mexeu no cesto de revistas velhas ali do ladinho esquerdo do sofá. Você foi lá, catou uma revista bem do fundo, e abriu logo nesta página - que coincidência: justamente a que foi escrita para você.

Você não sabe a confusão que deu quando esta crônica foi publicada. Choveram e-mails indignados. Como pode alguém desperdiçar a última página de uma revista de atualidades para se dirigir a pessoas que só lerão o texto quando esta for uma revista de desatualidades?

Posso ser sincero? Essas pessoas não entendem xongas de sala de espera. Da ansiedade de quem está na iminência de uma obturação. Ou a ponto de um checkup. Ou ainda à beira de uma consulta de rotina. Nesse momento, a única notícia nova que queremos ouvir é "Pode entrar, é a sua vez". Enquanto isso não acontece, tratamos de buscar apoio em quem está na sala há muito mais tempo do que nós: as revistas do cesto.

Por mais que se tente, entretanto, é muito difícil manter a concentração na leitura, quando um olho está no relógio e o outro não desgruda da porta. Às vezes, por azar, os assuntos não ajudam, e você se sente na sala de espera errada. Quantas vezes você não está no consultório do dentista e a revista manda você para o consultório do cirurgião plástico? Não, não, não: não dá para pensar em lipo quando você está envolvido da cabeça aos pés num tratamento de canal.

Leitura de consultório é diferente de leitura de salão de beleza. No cabeleireiro as revistas precisam ter muitas figurinhas, para funcionar como material didático ("Eu quero o meu ASSIM") e de discussão ("Você não acha isso PAVOROSO?").

Já no consultório é o oposto: quanto mais letrinhas, melhor. As revistas da sala de espera servem para você dar a impressão de que está absorto em alguma coisa que não o relógio ou a porta, de modo a erguer uma barreira protetora que impeça o paciente que acabou de chegar - aquele ali! - de alugar seu ouvido para contar toda a sua vida pregressa e seus problemas de saúde, nos mínimos detalhes.

(Como é que eu sei que você não é desses que chegam a uma sala de espera e imediatamente passam a contar seus problemas de saúde nos mínimos detalhes? Ora, porque você foi até o cesto do lado esquerdo do sofá catar esta revista bem lá no fundo.).

Infelizmente, nem todas as pessoas têm essa sua sorte de abrir uma revista na sala de espera e deparar com uma crônica antiga escrita especialmente para elas. Houve muitos casos em que os pacientes leram esta coluna quando a revista ainda era nova. Alguns ficaram um pouco confusos, sem entender como uma revista velha poderia ter previsto tantas coisas que estão acontecendo agora. Outros se deram conta de que esta página só teria toda a graça dali a uns meses, e pela primeira vez na vida se lamentaram por encontrar uma revista nova no consultório.

O quê? A moça da recepção falou "Pode entrar, é a sua vez?". Desculpe, eu estava tão distraído no nosso papo que nem ouvi. Posso pedir um favor antes de você entrar? Coloque esta revista de novo no cesto. Lá no fundo. Isto ainda poderá ser útil para outras pessoas.


RICARDO FREIRE, Ricardo. Para ler no consultório. 20 fev.2009. Para ler no consultório.

Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT43562-15230,00.html>Acesso em: 08 maio 2013.

Leia os trechos a seguir.


I. Choveram e-mails indignados.

II. Ou a ponto de um checkup.

III. [...] e o outro (olho) não desgruda da porta.

É CORRETO afirmar que

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Q2899680 Português

INSTRUÇÕES: As questões de 21 a 30 dizem respeito ao conteúdo do TEXTO 1.

Leia-o atentamente antes de respondê-las.


TEXTO 1


Para ler no consultório


Esta é para você. É, você mesmo, que está nessa sala de espera, e mexeu no cesto de revistas velhas ali do ladinho esquerdo do sofá. Você foi lá, catou uma revista bem do fundo, e abriu logo nesta página - que coincidência: justamente a que foi escrita para você.

Você não sabe a confusão que deu quando esta crônica foi publicada. Choveram e-mails indignados. Como pode alguém desperdiçar a última página de uma revista de atualidades para se dirigir a pessoas que só lerão o texto quando esta for uma revista de desatualidades?

Posso ser sincero? Essas pessoas não entendem xongas de sala de espera. Da ansiedade de quem está na iminência de uma obturação. Ou a ponto de um checkup. Ou ainda à beira de uma consulta de rotina. Nesse momento, a única notícia nova que queremos ouvir é "Pode entrar, é a sua vez". Enquanto isso não acontece, tratamos de buscar apoio em quem está na sala há muito mais tempo do que nós: as revistas do cesto.

Por mais que se tente, entretanto, é muito difícil manter a concentração na leitura, quando um olho está no relógio e o outro não desgruda da porta. Às vezes, por azar, os assuntos não ajudam, e você se sente na sala de espera errada. Quantas vezes você não está no consultório do dentista e a revista manda você para o consultório do cirurgião plástico? Não, não, não: não dá para pensar em lipo quando você está envolvido da cabeça aos pés num tratamento de canal.

Leitura de consultório é diferente de leitura de salão de beleza. No cabeleireiro as revistas precisam ter muitas figurinhas, para funcionar como material didático ("Eu quero o meu ASSIM") e de discussão ("Você não acha isso PAVOROSO?").

Já no consultório é o oposto: quanto mais letrinhas, melhor. As revistas da sala de espera servem para você dar a impressão de que está absorto em alguma coisa que não o relógio ou a porta, de modo a erguer uma barreira protetora que impeça o paciente que acabou de chegar - aquele ali! - de alugar seu ouvido para contar toda a sua vida pregressa e seus problemas de saúde, nos mínimos detalhes.

(Como é que eu sei que você não é desses que chegam a uma sala de espera e imediatamente passam a contar seus problemas de saúde nos mínimos detalhes? Ora, porque você foi até o cesto do lado esquerdo do sofá catar esta revista bem lá no fundo.).

Infelizmente, nem todas as pessoas têm essa sua sorte de abrir uma revista na sala de espera e deparar com uma crônica antiga escrita especialmente para elas. Houve muitos casos em que os pacientes leram esta coluna quando a revista ainda era nova. Alguns ficaram um pouco confusos, sem entender como uma revista velha poderia ter previsto tantas coisas que estão acontecendo agora. Outros se deram conta de que esta página só teria toda a graça dali a uns meses, e pela primeira vez na vida se lamentaram por encontrar uma revista nova no consultório.

O quê? A moça da recepção falou "Pode entrar, é a sua vez?". Desculpe, eu estava tão distraído no nosso papo que nem ouvi. Posso pedir um favor antes de você entrar? Coloque esta revista de novo no cesto. Lá no fundo. Isto ainda poderá ser útil para outras pessoas.


RICARDO FREIRE, Ricardo. Para ler no consultório. 20 fev.2009. Para ler no consultório.

Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT43562-15230,00.html>Acesso em: 08 maio 2013.

Entre as perguntas dirigidas ao leitor, a que NÃO foi respondida no texto é:

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Q2899678 Português

INSTRUÇÕES: As questões de 21 a 30 dizem respeito ao conteúdo do TEXTO 1.

Leia-o atentamente antes de respondê-las.


TEXTO 1


Para ler no consultório


Esta é para você. É, você mesmo, que está nessa sala de espera, e mexeu no cesto de revistas velhas ali do ladinho esquerdo do sofá. Você foi lá, catou uma revista bem do fundo, e abriu logo nesta página - que coincidência: justamente a que foi escrita para você.

Você não sabe a confusão que deu quando esta crônica foi publicada. Choveram e-mails indignados. Como pode alguém desperdiçar a última página de uma revista de atualidades para se dirigir a pessoas que só lerão o texto quando esta for uma revista de desatualidades?

Posso ser sincero? Essas pessoas não entendem xongas de sala de espera. Da ansiedade de quem está na iminência de uma obturação. Ou a ponto de um checkup. Ou ainda à beira de uma consulta de rotina. Nesse momento, a única notícia nova que queremos ouvir é "Pode entrar, é a sua vez". Enquanto isso não acontece, tratamos de buscar apoio em quem está na sala há muito mais tempo do que nós: as revistas do cesto.

Por mais que se tente, entretanto, é muito difícil manter a concentração na leitura, quando um olho está no relógio e o outro não desgruda da porta. Às vezes, por azar, os assuntos não ajudam, e você se sente na sala de espera errada. Quantas vezes você não está no consultório do dentista e a revista manda você para o consultório do cirurgião plástico? Não, não, não: não dá para pensar em lipo quando você está envolvido da cabeça aos pés num tratamento de canal.

Leitura de consultório é diferente de leitura de salão de beleza. No cabeleireiro as revistas precisam ter muitas figurinhas, para funcionar como material didático ("Eu quero o meu ASSIM") e de discussão ("Você não acha isso PAVOROSO?").

Já no consultório é o oposto: quanto mais letrinhas, melhor. As revistas da sala de espera servem para você dar a impressão de que está absorto em alguma coisa que não o relógio ou a porta, de modo a erguer uma barreira protetora que impeça o paciente que acabou de chegar - aquele ali! - de alugar seu ouvido para contar toda a sua vida pregressa e seus problemas de saúde, nos mínimos detalhes.

(Como é que eu sei que você não é desses que chegam a uma sala de espera e imediatamente passam a contar seus problemas de saúde nos mínimos detalhes? Ora, porque você foi até o cesto do lado esquerdo do sofá catar esta revista bem lá no fundo.).

Infelizmente, nem todas as pessoas têm essa sua sorte de abrir uma revista na sala de espera e deparar com uma crônica antiga escrita especialmente para elas. Houve muitos casos em que os pacientes leram esta coluna quando a revista ainda era nova. Alguns ficaram um pouco confusos, sem entender como uma revista velha poderia ter previsto tantas coisas que estão acontecendo agora. Outros se deram conta de que esta página só teria toda a graça dali a uns meses, e pela primeira vez na vida se lamentaram por encontrar uma revista nova no consultório.

O quê? A moça da recepção falou "Pode entrar, é a sua vez?". Desculpe, eu estava tão distraído no nosso papo que nem ouvi. Posso pedir um favor antes de você entrar? Coloque esta revista de novo no cesto. Lá no fundo. Isto ainda poderá ser útil para outras pessoas.


RICARDO FREIRE, Ricardo. Para ler no consultório. 20 fev.2009. Para ler no consultório.

Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT43562-15230,00.html>Acesso em: 08 maio 2013.

Em relação às características discursivas do texto lido, é INCORRETO afirmar que

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Q2899675 Português

INSTRUÇÕES: As questões de 21 a 30 dizem respeito ao conteúdo do TEXTO 1.

Leia-o atentamente antes de respondê-las.


TEXTO 1


Para ler no consultório


Esta é para você. É, você mesmo, que está nessa sala de espera, e mexeu no cesto de revistas velhas ali do ladinho esquerdo do sofá. Você foi lá, catou uma revista bem do fundo, e abriu logo nesta página - que coincidência: justamente a que foi escrita para você.

Você não sabe a confusão que deu quando esta crônica foi publicada. Choveram e-mails indignados. Como pode alguém desperdiçar a última página de uma revista de atualidades para se dirigir a pessoas que só lerão o texto quando esta for uma revista de desatualidades?

Posso ser sincero? Essas pessoas não entendem xongas de sala de espera. Da ansiedade de quem está na iminência de uma obturação. Ou a ponto de um checkup. Ou ainda à beira de uma consulta de rotina. Nesse momento, a única notícia nova que queremos ouvir é "Pode entrar, é a sua vez". Enquanto isso não acontece, tratamos de buscar apoio em quem está na sala há muito mais tempo do que nós: as revistas do cesto.

Por mais que se tente, entretanto, é muito difícil manter a concentração na leitura, quando um olho está no relógio e o outro não desgruda da porta. Às vezes, por azar, os assuntos não ajudam, e você se sente na sala de espera errada. Quantas vezes você não está no consultório do dentista e a revista manda você para o consultório do cirurgião plástico? Não, não, não: não dá para pensar em lipo quando você está envolvido da cabeça aos pés num tratamento de canal.

Leitura de consultório é diferente de leitura de salão de beleza. No cabeleireiro as revistas precisam ter muitas figurinhas, para funcionar como material didático ("Eu quero o meu ASSIM") e de discussão ("Você não acha isso PAVOROSO?").

Já no consultório é o oposto: quanto mais letrinhas, melhor. As revistas da sala de espera servem para você dar a impressão de que está absorto em alguma coisa que não o relógio ou a porta, de modo a erguer uma barreira protetora que impeça o paciente que acabou de chegar - aquele ali! - de alugar seu ouvido para contar toda a sua vida pregressa e seus problemas de saúde, nos mínimos detalhes.

(Como é que eu sei que você não é desses que chegam a uma sala de espera e imediatamente passam a contar seus problemas de saúde nos mínimos detalhes? Ora, porque você foi até o cesto do lado esquerdo do sofá catar esta revista bem lá no fundo.).

Infelizmente, nem todas as pessoas têm essa sua sorte de abrir uma revista na sala de espera e deparar com uma crônica antiga escrita especialmente para elas. Houve muitos casos em que os pacientes leram esta coluna quando a revista ainda era nova. Alguns ficaram um pouco confusos, sem entender como uma revista velha poderia ter previsto tantas coisas que estão acontecendo agora. Outros se deram conta de que esta página só teria toda a graça dali a uns meses, e pela primeira vez na vida se lamentaram por encontrar uma revista nova no consultório.

O quê? A moça da recepção falou "Pode entrar, é a sua vez?". Desculpe, eu estava tão distraído no nosso papo que nem ouvi. Posso pedir um favor antes de você entrar? Coloque esta revista de novo no cesto. Lá no fundo. Isto ainda poderá ser útil para outras pessoas.


RICARDO FREIRE, Ricardo. Para ler no consultório. 20 fev.2009. Para ler no consultório.

Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT43562-15230,00.html>Acesso em: 08 maio 2013.

O fragmento do texto que NÃO apresenta interferência da linguagem informal e está escrito em consonância com as normas tradicionais do padrão da modalidade escrita da língua é:

Alternativas
Q2899583 Enfermagem

A educação é uma parte essencial do tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Constitui direito e dever do paciente e também um dever dos responsáveis pela promoção da saúde.


A ação educativa deve abranger os seguintes pontos, EXCETO:

Alternativas
Q2899580 Enfermagem

O tratamento não medicamentoso para o controle do Diabetes Mellitus (DM) e da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) envolve terapia nutricional e educação alimentar, com as seguintes orientações, EXCETO:

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Q2899578 Enfermagem

Na educação alimentar de pessoas com diabetes mellitus, alguns itens devem ser considerados em todas as atividades de informação, educação e comunicação, EXCETO:

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Q2899573 Enfermagem

Animais peçonhentos são aqueles que têm glândulas produtoras de veneno ou substâncias tóxicas, além de aparelho especializado (dentes ocos, ferrões, aguilhões ou cerdas), por onde o veneno é inoculado.


Podem ser considerados animais peçonhentos de importância para a saúde pública no Brasil, EXCETO:

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Q2899570 Enfermagem

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível e tratável, caracterizada por limitação do fluxo aéreo pulmonar, parcialmente reversível e geralmente progressiva.


Analise os fatores de risco para o DPOC e assinale com V os verdadeiros e com F os falsos.


( ) Tabagismo: responsável por 80 a 90% das causas determináveis da DPOC.

( ) Poluição domiciliar (fumaça de lenha, querosene).

( ) Exposição ocupacional a poeiras e produtos químicos ocupacionais.

( ) Infecções respiratórias recorrentes na infância.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Q2899567 Enfermagem

Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são distribuídos em classes de risco. A Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade) inclui os agentes biológicos com as seguintes características, EXCETO:

Alternativas
Q2899560 Direito Sanitário

De acordo com a RDC ANVISA nº 306/04 e a Resolução CONAMA nº 358/2005, são definidos como geradores de RSS todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, EXCETO:

Alternativas
Q2899553 Enfermagem

A sensação de estar acabado ou síndrome do esgotamento profissional é um tipo de resposta prolongada a estressores emocionais e interpessoais crônicos no trabalho.


Pode-se afirmar que são fatores predisponentes a essa síndrome, EXCETO:

Alternativas
Q2899548 Enfermagem

A intervenção sobre as condições de trabalho se baseia na análise ergonômica do trabalho real ou da atividade, buscando conhecer fatores que podem contribuir para o adoecimento.


Considerando os fatores que contribuem para o adoecimento, analise as assertivas abaixo e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.


( ) Ritmo e intensidade do trabalho.

( ) Sistemas de turnos.

( ) Sistemas de punição implementados pela empresa.

( ) Estratégias de defesa, individuais e coletivas, adotadas pelos trabalhadores.


Assinale a alternativa que representa a sequência CORRETA.

Alternativas
Q2899539 Enfermagem

O Manual de procedimentos para os serviços de saúde apresenta a lista de doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho.


Nela NÃO está presente

Alternativas
Q2899536 Segurança e Saúde no Trabalho

É INCORRETO afirmar que são requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem.

Alternativas
Q2899534 Segurança e Saúde no Trabalho

A Portaria nº 3.214/78, criou as chamadas Normas Regulamentadoras (NRs).


Nesse sentido, assinale a alternativa INCORRETA sobre a NR 17 – ERGONOMIA.

Alternativas
Respostas
161: D
162: E
163: C
164: B
165: B
166: C
167: A
168: D
169: C
170: A
171: C
172: B
173: A
174: C
175: D
176: C
177: B
178: D
179: C
180: B