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Para técnico de informática
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Tropeçando nos acentos
Moacyr Scliar
[...]
Alguém já disse que os ingleses conquistaram o mundo porque não precisavam perder tempo acentuando as palavras. Pode não ser verdade, mas o gasto de energia representado pelos agudos, pelos circunflexos, pelos tremas, é uma coisa impressionante. E a pergunta é: para quê, mesmo? Alguém já disse que a crase não foi feita para humilhar ninguém. Tenho minhas dúvidas: acho que a crase foi feita, sim, para humilhar. A população brasileira se divide em pobres e ricos, mas também se divide em dois grupos, os que sabem usar a crase, a minoria, e a maioria que tem um medo existencial a este sinal.
É possível aprender? É possível. Mas tomem o meu caso: escritor, médico, homem razoavelmente informado, eu deveria acentuar bem as palavras. Pois tenho minhas dúvidas. É que durante a minha existência o país passou por umas três reformas ortográficas que tiveram o mérito de esculhambar a minha cabeça. O acento diferencial consegui esquecer, mas há outros que ainda me causam dúvidas. Há duas soluções para este problema. Uma é representada por esses dispositivos de correção que hoje fazem parte dos programas de computação (mas que às vezes cometem erros lamentáveis). Outra seria uma revolução na grafia que reduzisse os acentos ao mínimo possível ou, melhor ainda, a zero.
A primeira máquina de escrever que eu ganhei, ainda menino, era uma velha Royal, importada dos Estados Unidos, e que não tinha acentos. Eu escrevia, e depois acentuava à mão. Com uma tremenda inveja dos americanos que estavam dispensados desta tarefa inglória. Não sei onde andará essa máquina. E nem quero saber. Ela me lembraria que há neste mundo pessoas felizes que podem escrever sem a preocupação de acentuar certo. Uma coisa que eu gostaria de esquecer.
[...]
Disponível em: <https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/outros/>
Tropeçando nos acentos
Moacyr Scliar
[...]
Alguém já disse que os ingleses conquistaram o mundo porque não precisavam perder tempo acentuando as palavras. Pode não ser verdade, mas o gasto de energia representado pelos agudos, pelos circunflexos, pelos tremas, é uma coisa impressionante. E a pergunta é: para quê, mesmo? Alguém já disse que a crase não foi feita para humilhar ninguém. Tenho minhas dúvidas: acho que a crase foi feita, sim, para humilhar. A população brasileira se divide em pobres e ricos, mas também se divide em dois grupos, os que sabem usar a crase, a minoria, e a maioria que tem um medo existencial a este sinal.
É possível aprender? É possível. Mas tomem o meu caso: escritor, médico, homem razoavelmente informado, eu deveria acentuar bem as palavras. Pois tenho minhas dúvidas. É que durante a minha existência o país passou por umas três reformas ortográficas que tiveram o mérito de esculhambar a minha cabeça. O acento diferencial consegui esquecer, mas há outros que ainda me causam dúvidas. Há duas soluções para este problema. Uma é representada por esses dispositivos de correção que hoje fazem parte dos programas de computação (mas que às vezes cometem erros lamentáveis). Outra seria uma revolução na grafia que reduzisse os acentos ao mínimo possível ou, melhor ainda, a zero.
A primeira máquina de escrever que eu ganhei, ainda menino, era uma velha Royal, importada dos Estados Unidos, e que não tinha acentos. Eu escrevia, e depois acentuava à mão. Com uma tremenda inveja dos americanos que estavam dispensados desta tarefa inglória. Não sei onde andará essa máquina. E nem quero saber. Ela me lembraria que há neste mundo pessoas felizes que podem escrever sem a preocupação de acentuar certo. Uma coisa que eu gostaria de esquecer.
[...]
Disponível em: <https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/outros/>
No trecho “Eu escrevia, e depois acentuava à mão”, Scliar utiliza a crase.
Sobre essa aplicação do sinal, é correto afirmar:
CIDADE DO MÉXICO, 13 MAR. O abacate está se convertendo no novo “ouro” do México, ultrapassando o petróleo como produto de exportação que mais gera lucros para o país, de acordo com os números mais recentes divulgados pelo Ministério da Economia do Estado. No entanto, ecologistas se queixam de que o crescimento na demanda do fruto, abundante em vitamina E, está causando um grande estrago ao meio-ambiente mexicano. A polpa do fruto costuma ser usada como acompanhamento dos principais “snacks” dos norte-americanos em competições esportivas, como o Super Bowl. Durante os intervalos da partida, aliás, grandes companhias e produtoras da fruta difundem anúncios publicitários. No dia 5 de fevereiro, por exemplo, o custo de uma propaganda de apenas 30 segundos no estádio, que foi vista por 130 milhões de espectadores, chegou a US$ 5 milhões. A Associação de Produtores e Empacotadores de Abacate do México (Apeam) é a encarregada de financiar essa mensagem, transmitida pela emissora de televisão Fox, na qual são exaltados os benefícios do abacate mexicano. Estima-se que cerca de 100 mil toneladas do popular molho “guacamole”, que é feito com a fruta, são consumidas apenas durante esse jogo de futebol americano. A maioria do abacate que se consome nos Estados Unidos é produzido nos campos do estado de Michoacán, o que é criticado por ecologistas, que acreditam que o “boom” da produção do fruto no país está causando danos ao meio ambiente, já que muitas terras florestais estão sendo dizimadas para ampliar os campos de abacate, mais rentáveis.
(https://istoe.com.br. Adaptado)
Grandes companhias e produtores do abacate dão espaço _____ fruta em anúncios publicitários. Em fevereiro, uma propaganda de apenas 30 segundos, vista por 130 milhões de espectadores, chegou _____ custar US$ 5 milhões. Não é _____ toa que se investe tanto na divulgação do produto.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
CIDADE DO MÉXICO, 13 MAR. O abacate está se convertendo no novo “ouro” do México, ultrapassando o petróleo como produto de exportação que mais gera lucros para o país, de acordo com os números mais recentes divulgados pelo Ministério da Economia do Estado. No entanto, ecologistas se queixam de que o crescimento na demanda do fruto, abundante em vitamina E, está causando um grande estrago ao meio-ambiente mexicano. A polpa do fruto costuma ser usada como acompanhamento dos principais “snacks” dos norte-americanos em competições esportivas, como o Super Bowl. Durante os intervalos da partida, aliás, grandes companhias e produtoras da fruta difundem anúncios publicitários. No dia 5 de fevereiro, por exemplo, o custo de uma propaganda de apenas 30 segundos no estádio, que foi vista por 130 milhões de espectadores, chegou a US$ 5 milhões. A Associação de Produtores e Empacotadores de Abacate do México (Apeam) é a encarregada de financiar essa mensagem, transmitida pela emissora de televisão Fox, na qual são exaltados os benefícios do abacate mexicano. Estima-se que cerca de 100 mil toneladas do popular molho “guacamole”, que é feito com a fruta, são consumidas apenas durante esse jogo de futebol americano. A maioria do abacate que se consome nos Estados Unidos é produzido nos campos do estado de Michoacán, o que é criticado por ecologistas, que acreditam que o “boom” da produção do fruto no país está causando danos ao meio ambiente, já que muitas terras florestais estão sendo dizimadas para ampliar os campos de abacate, mais rentáveis.
(https://istoe.com.br. Adaptado)
CIDADE DO MÉXICO, 13 MAR. O abacate está se convertendo no novo “ouro” do México, ultrapassando o petróleo como produto de exportação que mais gera lucros para o país, de acordo com os números mais recentes divulgados pelo Ministério da Economia do Estado. No entanto, ecologistas se queixam de que o crescimento na demanda do fruto, abundante em vitamina E, está causando um grande estrago ao meio-ambiente mexicano. A polpa do fruto costuma ser usada como acompanhamento dos principais “snacks” dos norte-americanos em competições esportivas, como o Super Bowl. Durante os intervalos da partida, aliás, grandes companhias e produtoras da fruta difundem anúncios publicitários. No dia 5 de fevereiro, por exemplo, o custo de uma propaganda de apenas 30 segundos no estádio, que foi vista por 130 milhões de espectadores, chegou a US$ 5 milhões. A Associação de Produtores e Empacotadores de Abacate do México (Apeam) é a encarregada de financiar essa mensagem, transmitida pela emissora de televisão Fox, na qual são exaltados os benefícios do abacate mexicano. Estima-se que cerca de 100 mil toneladas do popular molho “guacamole”, que é feito com a fruta, são consumidas apenas durante esse jogo de futebol americano. A maioria do abacate que se consome nos Estados Unidos é produzido nos campos do estado de Michoacán, o que é criticado por ecologistas, que acreditam que o “boom” da produção do fruto no país está causando danos ao meio ambiente, já que muitas terras florestais estão sendo dizimadas para ampliar os campos de abacate, mais rentáveis.
(https://istoe.com.br. Adaptado)
Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)
¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.
CIDADE DO MÉXICO, 13 MAR. O abacate está se convertendo no novo “ouro” do México, ultrapassando o petróleo como produto de exportação que mais gera lucros para o país, de acordo com os números mais recentes divulgados pelo Ministério da Economia do Estado. No entanto, ecologistas se queixam de que o crescimento na demanda do fruto, abundante em vitamina E, está causando um grande estrago ao meio-ambiente mexicano. A polpa do fruto costuma ser usada como acompanhamento dos principais “snacks” dos norte-americanos em competições esportivas, como o Super Bowl. Durante os intervalos da partida, aliás, grandes companhias e produtoras da fruta difundem anúncios publicitários. No dia 5 de fevereiro, por exemplo, o custo de uma propaganda de apenas 30 segundos no estádio, que foi vista por 130 milhões de espectadores, chegou a US$ 5 milhões. A Associação de Produtores e Empacotadores de Abacate do México (Apeam) é a encarregada de financiar essa mensagem, transmitida pela emissora de televisão Fox, na qual são exaltados os benefícios do abacate mexicano. Estima-se que cerca de 100 mil toneladas do popular molho “guacamole”, que é feito com a fruta, são consumidas apenas durante esse jogo de futebol americano. A maioria do abacate que se consome nos Estados Unidos é produzido nos campos do estado de Michoacán, o que é criticado por ecologistas, que acreditam que o “boom” da produção do fruto no país está causando danos ao meio ambiente, já que muitas terras florestais estão sendo dizimadas para ampliar os campos de abacate, mais rentáveis.
(https://istoe.com.br. Adaptado)
Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)
¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.
Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)
¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.
Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
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¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.
Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
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¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.
Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)
¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.
Os computadores só entendem binários, ou seja, somente 0 (zero) e 1 (um). Um endereço de rede, como o IPv4, por exemplo, apesar de sua representação na forma de octeto, com a base decimal, o computador só irá entender na forma binário, e até para cálculo de sub-redes, há a conversão dos endereços IP para binário. Analise o seguinte endereço IP:
[192.168.100.87]
Assinale a alternativa que apresenta sua respectiva representação em binário.