Questões de Concurso
Para técnico de informática
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Um usuário de um computador com o sistema Linux CentOS 7 recentemente instalado com configuração mínima, digitou o comando #ifconfig e recebeu a notificação -bash: ifconfig: commandnotfound.
Para resolver o problema, um Técnico deve instalar um pacote que implementa o ifconfig usando o comando
Considere que na rotina de um dia de trabalho, solicitou-se a um Técnico de Informática realizar as seguintes atividades:
1. ativar o firewall de um computador com o sistema operacional Windows 7, em português.
2. abrir uma porta no firewall do servidor para um programa instalado, com o sistema operacional Windows Server 2012, em português.
Em condições ideais, o Técnico, para realizar a atividade
Considere o texto abaixo.
Como é quase impossível guardar na mente humana vários IPs, foram criadas as URLs. Se é mais fácil digitar www.google.com do que 216.58.219.196, é muito mais fácil digitar https://goo.gl/RJTI00 do que https://www.amazon.com/Cosmos-Spacetime-Neil-Degrasse-Tyson/dp/B00IWULSTC/ref=tmm_blu_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=1494725737&sr =8-1.
Isso é feito pelos encurtadores de URL, que facilitam a cópia de endereços longos. O serviço faz a conversão de um número decimal − geralmente o número de identificação único para cada URL no banco de dados - para uma outra base. Assim, quanto mais caracteres um encurtador de URLs utilizar para gerar sua URL curta, mais URLs ele terá cadastradas.
(Adaptado de: https://jaymebc.blogspot.com.br/2017/06/shortener-url-encurtadores-de-url.html)
A outra base a qual o texto se refere é a base
Considere o seguinte trecho de código PHP.
<?php
$bin = sprintf( " % 08d", decbin( 26 ));
echo $bin;
?>
O código acima, ao ser executado em condições ideais, resulta em
Considere um computador de 64 bits, cujos endereços sequenciais de memória abaixo são válidos.
Endereço 1: 000000000022FE38
Endereço 2: 000000000022FE40
Endereço 3: 000000000022FE48
Endereço 4: 000000000022FE4C
Um Técnico em Informática conclui, corretamente, que
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil. (último parágrafo)
Os dois-pontos no segmento acima introduzem concomitantemente as ideias de
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque... (4° parágrafo)
Substitui corretamente o segmento sublinhado, preservando o sentido original:
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado. (2°parágrafo)
Nesse fragmento, a oração iniciada pela conjunção mas expressa, em relação à oração que a antecede, a ideia de
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. (5° parágrafo)
Esse trecho está corretamente reescrito de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, sem prejuízo do sentido, em:
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas, no jardim diante do seu hotel. (4° parágrafo)
Nesse trecho, o verbo agradar é transitivo indireto, regendo um complemento iniciado pela preposição a. Outro exemplo de verbo do texto que é usado com a mesma preposição antes de seu complemento é