Questões de Concurso Para técnico em radiologia

Foram encontradas 8.910 questões

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Ano: 2012 Banca: ACAPLAM Órgão: Prefeitura de Tabira - PE
Q1185983 Português
Assinale o par de nomes de igual gênero: 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1185595 Noções de Informática
O Windows 7 e Windows XP possuem uma diversidade de atalhos no teclado que permitem ao usuário economizar tempo durante a navegação nos sistemas operacionais. O atalho WINDOWS + E permite:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FDC Órgão: SEHAC - RJ
Q1185430 Radiologia
Em radiologia, ao estudarmos a parte de física das radiações, aprendemos que a intensidade de radiação emitida pela extremidade do catodo do tubo de raios x é maior que aquela emitida pela extremidade do anodo. Este fenômeno é conhecido como efeito: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Vicência - PE
Q1185305 Radiologia
No tórax poderemos observar no laudo radiográfico: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Vicência - PE
Q1185262 Radiologia
Após acidente de carro e fratura do zigomático poderá o médico solicitar ao técnico de radiologia: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Vicência - PE
Q1185199 Radiologia
Fratura de face pode ser solicitada radiografia de: 
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Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Formoso do Araguaia - TO
Q1184917 Português
DINHEIRO NO BOLSO DO POBRE 
Num novo milagre econômico, as pessoas mais pobres estão consumindo mais e o fosso social ficou menor. 
Há um pensamento convencional a respeito da distribuição de renda no Brasil. Não importa o que aconteça, o que se diz é que os ricos sempre sugam tudo dos pobres, deixando-lhes apenas o farelo do bolo. 'O principal problema do Brasil é a injustiça social', repetem quase todos os relatórios sobre a economia do país, principalmente os que são redigidos à distância, nos escritórios da ONU ou do Banco Mundial. Os acadêmicos falam em 20 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, uma massa faminta que apenas sobrevive. Os números variam segundo o mau humor do analista, mas todos concordam que os ricos estão ficando cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. Pois bem: isso não é verdade. Ou pelo menos não é mais verdade. O Brasil continua com um dos piores perfis de distribuição de renda do mundo, mas existe uma coisa que os números pessimistas não detectaram. Depois da fase em que o fosso social se ampliou, sobretudo na última década e meia, há uma transformação ocorrendo - no sentido oposto. 

 Os ricos estão ficando no mesmo lugar. E os pobres estão melhorando. Essa transformação é dramática e quem quiser percebê-la visualmente pode pegar o carro e dar uma volta pelos bairros periféricos das grandes cidades. É o endereço dos pobres. 
Neles moram o operário, a empregada doméstica, o garçom. O que se descobrirá nesse passeio é que a vida dessa gente está mudando muito rápido. Os pobres empunharam a pá de pedreiro e estão reformando suas casinhas. Grandes redes de supermercado migraram para essas regiões, instalando lojas que, entre outras coisas, vendem produtos importados. As redes de fast food, que pescavam a clientela apenas na classe média, estão chegando. Apareceram locadoras de vídeo, casas que vendem eletrodomésticos, até shoppings. Um jardim de antenas parabólicas floresce em bairros modestos. Os publicitários já tratam essa turma de 'consumidores emergentes'.  
Antenor Nascimento 
Em todas as frases abaixo a concordância se fez corretamente, EXCETO em: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Formoso do Araguaia - TO
Q1184779 Português
DINHEIRO NO BOLSO DO POBRE 
Num novo milagre econômico, as pessoas mais pobres estão consumindo mais e o fosso social ficou menor. 
Há um pensamento convencional a respeito da distribuição de renda no Brasil. Não importa o que aconteça, o que se diz é que os ricos sempre sugam tudo dos pobres, deixando-lhes apenas o farelo do bolo. 'O principal problema do Brasil é a injustiça social', repetem quase todos os relatórios sobre a economia do país, principalmente os que são redigidos à distância, nos escritórios da ONU ou do Banco Mundial. Os acadêmicos falam em 20 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, uma massa faminta que apenas sobrevive. Os números variam segundo o mau humor do analista, mas todos concordam que os ricos estão ficando cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. Pois bem: isso não é verdade. Ou pelo menos não é mais verdade. O Brasil continua com um dos piores perfis de distribuição de renda do mundo, mas existe uma coisa que os números pessimistas não detectaram. Depois da fase em que o fosso social se ampliou, sobretudo na última década e meia, há uma transformação ocorrendo - no sentido oposto. 

 Os ricos estão ficando no mesmo lugar. E os pobres estão melhorando. Essa transformação é dramática e quem quiser percebê-la visualmente pode pegar o carro e dar uma volta pelos bairros periféricos das grandes cidades. É o endereço dos pobres. 
Neles moram o operário, a empregada doméstica, o garçom. O que se descobrirá nesse passeio é que a vida dessa gente está mudando muito rápido. Os pobres empunharam a pá de pedreiro e estão reformando suas casinhas. Grandes redes de supermercado migraram para essas regiões, instalando lojas que, entre outras coisas, vendem produtos importados. As redes de fast food, que pescavam a clientela apenas na classe média, estão chegando. Apareceram locadoras de vídeo, casas que vendem eletrodomésticos, até shoppings. Um jardim de antenas parabólicas floresce em bairros modestos. Os publicitários já tratam essa turma de 'consumidores emergentes'.  
Antenor Nascimento 
Assinale a alternativa INCORRETA, de acordo com a norma culta: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: FHGV
Q1184741 Medicina
Todo o sistema urinário encontra-se posterior ou abaixo do peritônio, sendo assim, é correto afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: FHGV
Q1184737 Medicina
A circulação cerebral posterior se comunica com a circulação anterior ao longo da base do cérebro no círculo arterial ou círculo de Willis. As cinco artérias ou ramos que formam o círculo arterial são: 
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Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Alagoa Grande - PB
Q1184550 Português
Texto I Pegar o bonde andando (Márcio Cotrim) Expressão antiga. Literalmente, era tomar o veículo em movimento, com cuidado para não levar um espetacular tombo e perder uma perna na estripulia. Em linguagem figurada, significa “pegar uma conversa pela metade, entrar num assunto sem saber direito do que se trata”. Mas falemos do bonde propriamente dito. Se você é jovem, não deve tê- lo conhecido. Então, é bom saber que, durante décadas, ele foi figurinha fácil na paisagem urbana das maiores cidades brasileiras. O berço do vocábulo é curioso. O dinheiro que financiou os primeiros desses veículos que circularam entre nós no século 19 veio de um empréstimo negociado com a Grã-Bretanha. Para garanti-lo, foram emitidos bonds (“bônus”, “debêntures”, “títulos a receber”). Esses bonds, usados pelos passageiros, exibiam a figura do veículo. O nome pegou e o povo passou a chamar de “bonde”, não só o bilhete mas a própria viatura. Dessa palavra derivaram algumas expressões como “pegar o bonde andando” e “comprar um bonde” – adquirir produto sem valor. Uma curiosidade sobre o bonde: o que percorria, no Rio, uma linha suburbana em direção ao Real Engenho usava em sua tabuleta frontal a expressão abreviada “Real Eng”, ou seja, Realengo, que acabou virando nome de um populoso bairro carioca. O bonde deixou saudade. Gente da terceira e até da quarta idade ainda se lembra da popular figura do “almofadinha”. Como os bancos dos bondes eram de madeira, sem muito conforto, esses sujeitos levavam almofadas onde se sentavam durante a viagem e, vento no rosto, iam cultivando seus sonhos. Enquanto isso, o trocador, pendurado no estribo, ia cobrando a passagem, que os mais gozadores assim imitavam: “Din din din din, dois pra Light e um pra mim” (Light era a concessionária do serviço...) , e um cartaz colado perto dos balaústres dizia, com espírito, os versos do poeta Bastos Tigre: “Veja ilustre passageiro/ o belo tipo faceiro/ que você tem a seu lado/ no entanto, acredite, quase morreu de bronquite/ salvou-o o Rhum Creosotado”.

Embora o foco do texto seja apresentar uma pesquisa sobre expressões da Língua, percebe-se que, em alguns momentos, há a presença subjetiva do seu autor. Assinale a opção que confirma essa afirmação. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDCAP Órgão: Prefeitura de Águia Branca - ES
Q1184439 Radiologia
Analise o trecho e assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna:
Os aparelhos convencionais de raios X estão divididos em seis módulos básicos. A estativa é o módulo onde fica fixado o ______ e que permite fazer o direcionamento do feixe.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1184435 Legislação Municipal
Segundo as normas estabelecidas pela Lei Municipal nº 1.405/2005, que instituiu o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Ji-Paraná, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2013 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Rio Maria - PA
Q1184350 Noções de Informática
O comando de pesquisa avançada do Site (sítio) “Google” que apresenta o mapa da região indicada é o
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1184181 Português
Assinale a opção em que o plural da palavra está INCORRETO.
Alternativas
Q1184153 Português
Leia a notícia abaixo e complete a lacuna:
Tóquio, A editora japonesa Toppan Printing publicou o menor livro do mundo, de apenas 0,75 milímetros, produzidos graças a uma tecnologia de impressão ultrafina, informou a companhia por meio de um comunicado. O exemplar da editora japonesa, chamado___________, é um compêndio de ilustrações da flora do arquipélago, como por exemplo as tradicionais cerejeiras e ameixeiras do país, e com o nome de cada espécie escrito nos diversos alfabetos da língua japonesa. 
(Disponível em: http://g1.globo.com/ Redação adaptada)
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1184083 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte.
Com relação ao uso das vírgulas,
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Rio Maria - PA
Q1184076 Noções de Informática
A pasta de e-mail disponível no Microsoft Outlook 2010 que armazena mensagens inacabadas que podem ser finalizadas depois é a
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Alagoa Grande - PB
Q1184074 Português
A acentuação do vocábulo “própria” ocorre pelo mesmo motivo que justifica o acento da seguinte palavra: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: HOB
Q1183913 Radiologia
Quais são as incidências básicas para um raio‐x de punho? 
Alternativas
Respostas
5901: E
5902: E
5903: C
5904: B
5905: D
5906: E
5907: D
5908: A
5909: E
5910: C
5911: C
5912: B
5913: C
5914: C
5915: B
5916: B
5917: D
5918: A
5919: B
5920: C