Questões de Concurso Para assistente social

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Q3074550 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a diferença entre √245 e √80. 
Alternativas
Q3074549 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
Na parte final do texto, ao tratar do “Legislativo”, o autor opta por concluir a oração com o sinal de pontuação denominado reticências. Nesse caso, essa pontuação é empregada para: 
Alternativas
Q3074548 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
Marque a alternativa que indica qual seria, na avaliação do autor, a principal razão do problema abordado ao longo de todo o texto. 
Alternativas
Q3074547 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
No trecho “o próximo, a quem outrora chamávamos de cavalheiro”, o advérbio “outrora” poderia ser substituído, sem prejuízo ao sentido pretendido pelo autor, por: 
Alternativas
Q3074546 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
No final do segundo parágrafo, ao mencionar um suposto “direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma”, pode-se classificar os termos “louca” e “imediatamente”: 
Alternativas
Q3074545 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
Com relação à oração “Não cede o lugar a nenhuma senhora”, presente no segundo parágrafo, pode-se afirmar que o seu sujeito é desempenhado pela expressão: 
Alternativas
Q3074544 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
No trecho “o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço”, os dois primeiros adjetivos empregados para descrever “o carioca” estabelecem com os dois últimos adjetivos uma relação: 
Alternativas
Q3074543 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
Ainda no primeiro parágrafo, o autor afirma que “a questão que se levanta não é de fundo”. Nesse caso, a palavra “se” pode ser classificada como: 
Alternativas
Q3074542 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
Como pode ser classificado o termo “entender” que aparece no trecho “quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles […]”, presente no primeiro parágrafo do texto? 
Alternativas
Q3074541 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
No início do texto, o autor refere que “um jornal está fazendo uma campanha”. Pode-se afirmar que a expressão “está fazendo” se trata de: 
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Q3074540 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
Com base na interpretação do texto, pode-se afirmar que, na avaliação do autor, o problema apontado pelo jornal: 
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Q3074354 Conhecimentos Gerais
A inteligência artificial (IA) generativa, como o ChatGPT, tem se destacado na produção de textos e imagens a partir de comandos em linguagem natural. No entanto, o uso dessa tecnologia em áreas como educação e comunicação levanta debates sobre a necessidade de regulamentação, devido a preocupações como:
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Q3074353 Conhecimentos Gerais
A inclusão de refugiados como equipe independente nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, sob a bandeira do COI, representa um gesto simbólico de solidariedade e inclusão, mas também levanta questões sobre a efetividade da proteção e da integração dessas pessoas. A participação em competições esportivas não resolve os problemas estruturais que levam ao deslocamento forçado, como guerras, perseguições e violações de direitos humanos. Nesse contexto, a análise crítica da participação de refugiados nas Olimpíadas de Paris 2024 revela: 
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Q3074352 Conhecimentos Gerais
A pandemia de COVID-19 evidenciou as desigualdades sociais e a fragilidade dos sistemas de saúde em diversos países. No Brasil, a crise sanitária agravou a situação de populações vulneráveis, como indígenas e quilombolas, que enfrentam dificuldades de acesso à saúde e saneamento básico. Nesse contexto, qual das seguintes ações governamentais seria mais eficaz para garantir o direito à saúde dessas populações?
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Q3074351 Conhecimentos Gerais
A recente escalada da crise hídrica no Brasil, intensificada pela prolongada estiagem e má gestão dos recursos, tem suscitado debates sobre a necessidade de diversificação da matriz energética. A energia solar fotovoltaica, apesar de seu potencial, enfrenta desafios para se consolidar como alternativa viável. Nesse contexto, qual dos seguintes fatores representa o maior obstáculo para a expansão da energia solar fotovoltaica no Brasil?
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Ano: 2024 Banca: Gama Consult Órgão: Prefeitura de Inocência - MS Provas: Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Advogado | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Civil | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista Administrativo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista de Sistemas | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Arquiteto e Urbanista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Assistente Social | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Auditor Fiscal | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bibliotecário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Biomédico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bioquímico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Contador | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Enfermeiro | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Agrônomo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Cirurgião Dentista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Psicólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Farmacêutico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fiscal Sanitário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fisioterapeuta | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fonoaudiólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Nutricionista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Profissional de Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor / Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Artes | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor - Letras/Inglês | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Pedagogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cardiologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cirurgião Geral | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (20H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (40H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ortopedista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Pediatra | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ginecologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Oftalmologista |
Q3074350 História e Geografia de Estados e Municípios
A cultura de Minas Gerais é rica e diversificada, refletindo a influência de diferentes povos e tradições que se encontraram e se misturaram ao longo da história do estado. Desde a arte barroca de Aleijadinho até a música contemporânea de Milton Nascimento, a cultura mineira se expressa em diversas manifestações artísticas, como a literatura, a música, a dança, o teatro e as artes plásticas. Qual das seguintes alternativas melhor representa a diversidade e a riqueza da cultura mineira?
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Gama Consult Órgão: Prefeitura de Inocência - MS Provas: Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Advogado | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Civil | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista Administrativo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista de Sistemas | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Arquiteto e Urbanista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Assistente Social | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Auditor Fiscal | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bibliotecário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Biomédico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bioquímico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Contador | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Enfermeiro | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Agrônomo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Cirurgião Dentista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Psicólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Farmacêutico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fiscal Sanitário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fisioterapeuta | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fonoaudiólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Nutricionista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Profissional de Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor / Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Artes | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor - Letras/Inglês | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Pedagogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cardiologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cirurgião Geral | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (20H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (40H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ortopedista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Pediatra | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ginecologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Oftalmologista |
Q3074349 História e Geografia de Estados e Municípios
A economia de Minas Gerais, historicamente impulsionada pela mineração, passou por um processo de diversificação ao longo do século XX, com a expansão da indústria, da agropecuária e do setor de serviços. Atualmente, o estado se destaca como um importante polo industrial e agropecuário do país, além de apresentar um setor de serviços em constante crescimento. No entanto, essa diversificação econômica não se traduziu em uma distribuição equitativa da riqueza, e Minas Gerais ainda enfrenta desafios socioeconômicos significativos. Qual das seguintes alternativas melhor representa a complexidade da economia mineira e seus desafios contemporâneos?
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Gama Consult Órgão: Prefeitura de Inocência - MS Provas: Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Advogado | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Civil | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista Administrativo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista de Sistemas | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Arquiteto e Urbanista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Assistente Social | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Auditor Fiscal | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bibliotecário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Biomédico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bioquímico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Contador | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Enfermeiro | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Agrônomo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Cirurgião Dentista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Psicólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Farmacêutico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fiscal Sanitário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fisioterapeuta | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fonoaudiólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Nutricionista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Profissional de Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor / Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Artes | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor - Letras/Inglês | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Pedagogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cardiologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cirurgião Geral | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (20H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (40H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ortopedista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Pediatra | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ginecologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Oftalmologista |
Q3074348 História e Geografia de Estados e Municípios
A formação geológica de Minas Gerais é resultado de complexos processos que ocorreram ao longo de milhões de anos. A presença de serras, como a Mantiqueira e a Espinhaço, é um reflexo da ação de forças tectônicas que moldaram o relevo do estado. Além disso, a riqueza mineral de Minas Gerais, com destaque para o ouro e o diamante, é uma consequência direta da sua história geológica. Sobre a geologia de Minas Gerais, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Gama Consult Órgão: Prefeitura de Inocência - MS Provas: Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Advogado | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Civil | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista Administrativo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista de Sistemas | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Arquiteto e Urbanista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Assistente Social | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Auditor Fiscal | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bibliotecário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Biomédico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bioquímico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Contador | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Enfermeiro | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Agrônomo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Cirurgião Dentista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Psicólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Farmacêutico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fiscal Sanitário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fisioterapeuta | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fonoaudiólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Nutricionista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Profissional de Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor / Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Artes | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor - Letras/Inglês | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Pedagogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cardiologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cirurgião Geral | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (20H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (40H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ortopedista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Pediatra | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ginecologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Oftalmologista |
Q3074347 História
A Inconfidência Mineira, movimento emancipacionista ocorrido no século XVIII em Minas Gerais, teve como estopim a cobrança da derrama, um imposto sobre a produção aurífera. No entanto, a conspiração ia além da questão fiscal, refletindo insatisfações mais profundas da elite local. Nesse contexto, a figura de Tiradentes, apesar de sua participação ativa no movimento, foi alçada a mártir da causa, simbolizando a luta contra a opressão colonial. A respeito da Inconfidência Mineira, pode-se afirmar que:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Gama Consult Órgão: Prefeitura de Inocência - MS Provas: Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Advogado | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Civil | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista Administrativo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Analista de Sistemas | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Arquiteto e Urbanista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Assistente Social | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Auditor Fiscal | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bibliotecário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Biomédico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Bioquímico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Contador | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Enfermeiro | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Engenheiro Agrônomo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Cirurgião Dentista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Psicólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Farmacêutico | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fiscal Sanitário | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fisioterapeuta | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Fonoaudiólogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Nutricionista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Profissional de Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor / Educação Física | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Artes | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor - Letras/Inglês | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Professor/Pedagogo | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cardiologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Cirurgião Geral | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (20H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Clínico Geral: (40H) | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ortopedista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Pediatra | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Ginecologista | Gama Consult - 2024 - Prefeitura de Inocência - MS - Médico Oftalmologista |
Q3074346 História
A Guerra Fria, período de tensão geopolítica entre os Estados Unidos e a União Soviética, marcou a segunda metade do século XX. Durante esse período, as duas superpotências disputaram a hegemonia mundial, investindo em armamentos, tecnologia e propaganda. Um dos momentos mais críticos da Guerra Fria foi:
Alternativas
Respostas
201: A
202: C
203: D
204: B
205: B
206: D
207: B
208: A
209: D
210: C
211: B
212: B
213: D
214: D
215: A
216: C
217: B
218: A
219: D
220: D