Questões de Concurso Para cirurgião-dentista - endodontia

Foram encontradas 596 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1248130 Português
Uma das tipologias de texto mais bem marcadas é a narrativa. O nono parágrafo do Texto 1 está predominantemente estruturado como texto narrativo, como se evidencia: 
Alternativas
Q1248129 Português

Considerando alguns dos aspectos formais da gramática de nossa língua, aplicados ao Texto 1, analise as afirmativas a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


Estão CORRETAS

Alternativas
Q1248128 Português
Observe:apesar de o obituário da Folha vir editado no caderno Cotidiano, como um recado eloquente a nos lembrar muito bem o lugar que a morte ocupa no dia a dia, não se convive com ela.” (2º parágrafo). Para substituir “apesar de” por “embora”, mantendo o verbo vir, a forma verbal “vir editado” deve ser alterada para
Alternativas
Q1248127 Português

No Texto 1, a morte é também referida como:


Imagem associada para resolução da questão

Estão CORRETOS:

Alternativas
Q1248126 Português
No enunciado: “É certo que ela virá.” (1º parágrafo), o autor quer dizer que a morte é 
Alternativas
Q1248125 Português

Para melhor dialogar com seus leitores, o autor não se esqueceu de incluir no texto expressões amplamente conhecidas, muitas vezes oriundas de contextos de fala. São exemplos dessa estratégia as expressões:


Imagem associada para resolução da questão


Estão CORRETAS, apenas:

Alternativas
Q1248124 Português

Quando se compõe um texto, é inevitável que se espere que o leitor empregue o seu conhecimento de mundo para interpretá-lo. Assinale, entre as opções abaixo, as informações que são essenciais para a compreensão do Texto 1.

Imagem associada para resolução da questão


São informações essenciais para a compreensão do Texto 1, apenas

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Itabira - MG
Q1238671 Odontologia
Algumas odontalgias relacionam-se a alterações patológicas de origem não odontogênica.
São síndromes dolorosas não odontogênicas que podem ser confundidas com pulpites:
I. amigdalites; II. distúrbios da ATM; III. sinusite bacteriana; IV. mialgia; V. neuralgia pré e pós-herpética.
Estão CORRETOS
Alternativas
Ano: 2008 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Aracaju - SE
Q1238066 Odontologia
A resposta inflamatória predominante e polpas de molares decíduos cariados constitui-se no seguinte tipo de infiltrado:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1237011 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
No texto, não se provoca erro ou alteração de sentido ao se: 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Itabira - MG
Q1232828 Medicina
A taxa de mortalidade infantil, em determinados local e ano, é calculada levando-se em conta o número de óbitos em menores de um ano e
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Floresta - PE
Q1231027 Odontologia
Na Endodontia é muito útil lançar mão da variação do ângulo horizontal e vertical no momento da tomada radiográfica. Essas variações têm como finalidade a dissociação de imagens para visualização de objetos sobrepostos na incidência ortorradial. No 2º molar superior, a radiografia ortorradial é suficiente para mostrar raiz(es) e canal(is), denominados:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Aracaju - SE
Q1230644 Odontologia
A nitidez do contorno da raiz, do espaço periodontal e do trabeculado ósseo possibilita saber:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Floresta - PE
Q1230078 Odontologia
Dentes permanentes com ápice incompletamente formados, ou seja, com rizogênese incompleta, constituem um grande problema para o tratamento endodôntico. O desenvolvimento radicular completo, nos casos de polpa viva e fechamento do forame apical por tecido calcificado, em polpa necrosada, tornam-se mais complexos. Dessa forma, a apicificação é descrita como:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1225095 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
A expressão destacada está corretamente analisada em: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Floresta - PE
Q1198681 Odontologia
A instrumentação escalonada é bastante indicada no preparo endodôntico de canais curvos e de dentes com raízes, cuja porção apical é afilada. Diante disso, é importante o emprego de instrumentos de menor calibre e maior flexibilidade, em toda a extensão do canal, para que haja um preparo adequado. Essa instrumentação pode ser realizada no sentido ápice-coroa (step-back) ou coroa-ápice (crown-down) do dente. Podemos afirmar que o escalonamento crown-down ocorre da seguinte forma:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Aracaju - SE
Q1192997 Odontologia
Um dos microorganismos abaixo que pode ser um microorganismo recuperado dos canais radiculares após a remoção do material obturador é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Itabira - MG
Q1192705 Odontologia
Analise as seguintes afirmativas.
O alargamento prévio da porção cervical do canal diminui a possibilidade de fratura do instrumento durante o preparo apical
PORQUE
permite que somente a região de maior diâmetro do instrumento mantenha contato com a parede do canal radicular durante o preparo do segmento apical.
A análise permite concluir que
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1185021 Odontologia
São vantagens da solução de hipoclorito de sódio na irrigação do sistema de canais radiculares as afirmativas seguintes, exceto:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1184857 Odontologia
Em relação ao diâmetro das agulhas de irrigação, a agulha de gauge 27 tem sua equivalência em milímetros o valor de:
Alternativas
Respostas
481: B
482: C
483: B
484: D
485: D
486: E
487: E
488: B
489: B
490: A
491: C
492: E
493: B
494: B
495: E
496: A
497: A
498: C
499: B
500: D