Questões de Concurso
Para enfermeiro - saúde da família
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(Folha online)
A região denominada de País Basco fica em terras de que países europeus?
Crise armada reduz consumo e presença de turistas na região. Prejuízos vão crescer cada vez mais, com o avanço da ofensiva militar. Os setores afetados pedem ajuda ao governo, na tentativa de evitar demissões. Somente os custos da guerra contra o grupo radical Hamas já oneraram o orçamento de defesa em mais de 1 bilhão de shekel (cerca de 200 milhões de euros). Uma quantia cujo reembolso o Exército deverá exigir em breve do governo. Além disso, existem ainda os gastos do programa emergencial de auxílio aos habitantes do sul do país. Por exemplo, os pais que ficam em casa para cuidar dos filhos menores têm sua perda de rendimentos ressarcida pelo governo. Tal se deve ao fato de quase todos os acampamentos de férias de verão nos arredores da Faixa de Gaza estarem fechados, pois o tempo de pré‐aviso de 15 segundos antes do lançamento de mísseis não é suficiente para colocar grandes grupos de crianças a salvo nos abrigos.
(Disponível em: http://www.dw.de/conflito‐na‐faixa‐de‐gaza‐abala‐economia/a‐17794620. Adaptado.)
O conflito mencionado no texto vem se arrastando há um longo tempo e, nos dias atuais, tem provocado um abalo profundo nos países envolvidos, trazendo, inclusive, repercussões para outras partes do mundo. Trata‐se de um conflito envolvendo diretamente
Considerando as etapas do Processo de Enfermagem, assinale a alternativa CORRETA.
Qual deve ser o gotejamento previsto para infundir 1,5 litros de soro em 6 horas?
Se tudo der certo, na noite deste domingo, precisamente às 8h38, hora de Brasília, a sonda Phoenix vai pousar na região norte de Marte, num pedaço ainda não explorado do planeta vermelho. Sua missão será cavar a superfície em busca de água líquida e bactérias ou outros sinais que denunciem a possibilidade de existir vida em Marte. Na mesma hora, precisamente às 8h38 da noite, o número de crianças mortas no mesmo dia em todo o planeta Terra por causas relacionadas à fome terá chegado a 14856. Só no domingo. A fórmula macabra é a seguinte: a cada cinco segundos morre uma criança no mundo em decorrência de problemas provocados pela carência de calorias e proteínas mínimas para a sobrevivência. É dramático que a humanidade, em meio a progressos estupendos como a capacidade de escavar o solo de outro planeta em busca de vida pregressa, ainda seja assombrada pelo fantasma da fome – que ceifa a vida presente e futura na Terra. O mais dramático é que, durante os dez meses em que a Phoenix rasgou o éter em direção a Marte, a situação aqui embaixo ficou ainda pior. O trigo, o milho, o leite, o açúcar, o ovo, o frango – tudo subiu. Em alguns casos, como o do arroz, esse cereal que alimenta metade dos habitantes do planeta, o preço dobrou em um ano. Pela primeira vez na história, o custo global de importar alimentos passará de 1 trilhão de dólares. Os pobres do mundo estão inquietos.
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Um relatório da FAO, a entidade da ONU que cuida dos alimentos e da agricultura no mundo, acabou de sair do forno em Roma, trazendo previsões sombrias. O documento divulgado diz que os alimentos não voltarão a ser baratos como antes. A comida mais cara, portanto, chegou para ficar. É uma situação que deixa ainda mais vulneráveis 850 milhões de pessoas ao redor do planeta, uma massa cronicamente subnutrida que vive sempre sob o espectro da fome. Antes, uma análise elaborada por uma equipe do Banco Mundial já fazia previsões parecidas. Dizia que os preços ficarão altos até 2009, quando então começarão a cair. A queda, porém, não será acentuada e os preços ficarão “bem acima” do nível registrado em 2004. O Banco Mundial calcula que a situação ficará como está, ameaçadora e preocupante, pelo menos até 2015. E em 2015 a população mundial terá cerca de 600 milhões de bocas a mais para alimentar. É o equivalente a quase três Brasis a mais. Vai dar?
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A crise atual decorre de uma combinação de causas: colheitas ruins, especulação de preços, aumento excepcional do barril de petróleo e a explosão dos biocombustíveis. Mas o que ajudará a perpetuar o problema é o aumento do consumo de alimentos, sobretudo na China e na Índia, as locomotivas asiáticas que, juntas, têm, mais de um terço da população mundial. A China, em especial, tem peso fenomenal.
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Não há receita pronta para superar a atual crise, mas duas medidas são inevitáveis. A primeira, de curto prazo, é despachar ajuda imediata aos milhões ameaçados pela fome, de modo a evitar uma crise humanitária de grandes proporções. A segunda é voltar a jogar dinheiro na agricultura.
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A fome nunca se ausentou da vida humana, seja por fúria da natureza, que criou o fungo da batata que matou 1 milhão de irlandeses em meados do século XIX, seja como conseqüência da bestialidade humana. Na II Guerra Mundial, além da bomba atômica, a fome foi uma arma poderosa. No gueto de Varsóvia, onde cada judeu tinha direito a uma ração de menos de 200 calorias diárias – o recomendado é em torno de 2500 –, a fome estava à espreita em cada esquina dos 100 quarteirões que abrigavam meio milhão de judeus. A fome também matou milhares de soviéticos no cerco nazista a Leningrado, que ficou nove meses sem receber comida. Contando-se a história da fome, conta-se a história da humanidade. A fome está na guerra. A fome está na política, na forma (sempre pública e barulhenta) da greve de fome. A fome está na religião, na forma (sempre reservada e silenciosa) do jejum, seja para judeus, católicos, muçulmanos ou hindus. A fome está no centro da tragédia humana, mas sempre fomos salvos pelo engenho científico do próprio homem. A ciência que fertilizou a terra, controlou pestes, reinventou sementes. A ciência terá, mais uma vez, de nos salvar.
Se tudo der certo, a sonda Phoenix vai tirar uma fotografia de sua aterrissagem sobre o solo de Marte. A imagem percorrerá 680 milhões de quilômetros e, em duas horas, chegará ao centro da Nasa, nos Estados Unidos. Durante a viagem da foto, morrerão 1440 crianças de fome no mundo.
(Veja, 28 de maio de 2008 (com adaptações))
Pode-se depreender do texto que o autor:
I. A Atenção Básica considera o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sócio-cultural e busca a promoção de sua saúde.
II. Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da humanização, da eqüidade e da participação social.
III. É desenvolvida por meio de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados.
IV. Caracteriza-se por ações de saúde de forma individual e se restringe à promoção de reabilitação.
Estão corretas apenas as afirmativas: