Questões de Concurso Para técnico de controle externo - tecnologia da informação

Foram encontradas 102 questões

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Q123549 Arquitetura de Computadores
É o tipo de processamento paralelo em que computadores com mais de um processador com as mesmas características compartilham o mesmo barramento e a mesma memória:
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Q123548 Arquitetura de Computadores
Em relação às arquiteturas de computadores RISC e CISC, considere:

I. Muitos registros de uso genérico.

II. Instruções de tamanho variável.

III. Modos de endereçamento complexos permitem que muitos endereços possam ser calculados pelo hardware.

IV. Operações complexas conseguidas à custa de operações simples.

As características contidas em I, II, III e IV referem- se, correta e respectivamente, a
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Q123547 Arquitetura de Computadores
Em relação a armazenamento de dados, considere:

1. Dispositivos de armazenamento por meio magnético.

2. Dispositivos de armazenamento por meio óptico.

3. Dispositivos de armazenamento por meio eletrônico

Buffer de disco rígido (HD), disco rígido (HD), drive de CD- ROM, drive de DVD-RW, drive de fita DAT e pen drive correspondem, respectivamente, a
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Q123546 Arquitetura de Computadores
A indústria tem conseguido, ao mesmo tempo, elevar a capacidade dos processadores e diminuir o seu tamanho físico, graças à fabricação de transistores dos chips cada vez menores. Atualmente, a menor unidade utilizada para medir o tamanho do transistor utilizado em chips de processadores é
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Q123545 Arquitetura de Computadores
Um computador pode ser visto como tendo vários níveis, cada um capaz de executar um conjunto de instruções específicas, com suas linguagens apropriadas para descrever as instruções que nele podem ser executadas. Numa máquina multinível, o nível em que cada comando corresponde exatamente a uma instrução a ser executada e em que são utilizados mnemônicos e endereços simbólicos é denominado
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Q123544 Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Considere:

I. O Tribunal providenciará dispositivos de proteção proporcionais ao grau de confidencialidade e de criticidade da informação, independentemente do suporte em que resida ou da forma pela qual seja veiculada, capazes de assegurar a sua autenticidade, integridade e disponibilidade.

II. As informações devem ser classificadas em função do seu grau de confidencialidade e de criticidade.

III. O sistema de correio eletrônico deste Tribunal destina-se ao intercâmbio de informações oficiais e informais decorrentes das relações funcionais ou inerentes ao interesse do serviço, facultado o uso de caráter pessoal, nos casos de excepcional relevância.

Em relação à Política de Segurança de Informações do TCE-GO, disposta na
Resolução Normativa nº 001, de 28/04/2005, está correto o que se afirma em


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Q123543 Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Considere:

I. Tem a função de elaborar e manter os serviços de Intranet e Internet; efetuar, em conjunto com o Serviço de Digitação - SDI ou separadamente, a configuração das estações.

II. Deve enviar ao Serviço de Digitação - SDI os ende- reços IP, sempre que for instalada uma nova estação; instalar e manter a performance das redes.

III. Habilita os usuários por meio da concessão de senhas; controla os acessos dos usuários; mantém atualizada a documentação da(s) rede(s).

IV. Controla o crescimento dos arquivos; contabiliza a utilização do Banco de Dados e mantém as estatísticas desta utilização.

V. Prepara arquivos para testes de programas e sistemas.

Em relação à competência da Divisão de Processamento de Dados do TCE-GO e suas unidades técnicas, conforme a Resolução Normativa nº 006, de 26/09/2001, está correto o que se afirma em
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Q123541 Controle Externo
A decisão pela qual o Tribunal julga as contas regulares, regulares com ressalva ou irregulares denomina-se


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Q123538 Raciocínio Lógico
Uma operação * deve ser efetuada de acordo com a seguinte definição:

a * b = a + b + a . b, sendo a e b números inteiros.

Assim, calculando-se 2 * (12 * 5) obtém-se
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Q123526 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

Atenção: Para responder às questões de números 6 a 8, considere o segmento entre aspas, no final do 3º parágrafo.

O emprego das aspas indica que se trata
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Q123525 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

O segmento constitui, no texto,
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Q123524 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

... discutir adaptação era como jogar a toalha

A imagem criada com a afirmativa acima significa que
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Q123523 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

Isso é reflexo de um problema fundamental ... (2º parágrafo)

O pronome grifado substitui corretamente, considerando- se o contexto,
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Q48001 Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Conforme disposto no Regimento Interno, compete ao Tribunal de Contas do Estado de Goiás decidir a respeito do ato de sustação do contrato, quando a Assembleia Legislativa não efetivar as medidas que lhe forem cabíveis, no prazo de
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Q47996 Raciocínio Lógico
Alguns resultados curiosos podem ser observados em algumas operações matemáticas, como mostra o exemplo seguinte:

Imagem 002.jpg

O exemplo dado, permite que se conclua corretamente que a soma dos algarismos do número 333 333 3342 é um número compreendido entre
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Q47991 Raciocínio Lógico
No próximo domingo, Dona Marieta completará 100 anos de idade e sua bisneta Julieta resolveu presenteá-la construindo a árvore genealógica de seus descendentes. Para tal, Julieta usou as seguintes informações:

- Dona Marieta teve 10 filhos, três dos quais não lhe deram netos e cada um dos demais lhe deu 3 netos;

- apenas quatro dos netos de Dona Marieta não tiveram filhos, enquanto que cada um dos demais lhe deu 5 bisnetos;

- dos bisnetos de Dona Marieta, apenas nove não tiveram filhos e cada um dos outros teve 2 filhos;

- os tataranetos de Dona Marieta ainda não têm filhos.

Nessas condições, é correto afirmar que o total de descendentes de Dona Marieta é
Alternativas
Q47989 Raciocínio Lógico
Abaixo tem-se uma sucessão de grupos de três letras, cada qual seguido de um número que o representa, entre parênteses.

ABH (11) ? DBX (30) ? MAR (32) ? KIT (40) ? CYN (42)

Considerando que o número representante de cada grupo de letras foi escolhido segundo determinado critério e o alfabeto usado é o oficial, ou seja, tem 26 letras, então, segundo o mesmo critério, o grupo PAZ deve ser representado pelo número
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Q526173 Direito Administrativo
Numa licitação realizada por um Tribunal de Contas, ocorreu empate de preços e condições para fornecimento de serviços de desenvolvimento de um software sob medida. Como critério de desempate, devem ser aplicados sucessivamente para assegurar preferência aos serviços, nessa ordem:
Alternativas
Q526172 Direito Administrativo
Um cidadão que avaliava o quadro geral de preços de um edital de licitação identificou que esses preços estavam em desconformidade com os praticados no mercado e pediu a impugnação. Segundo a Lei no 8.666/1983,
Alternativas
Q526171 Direito Administrativo
Uma entidade da Administração pública solicitou a compra de 30 computadores de mesa de uma marca de fabricante específica para um único fornecedor, com o intuito de manter a padronização, embora haja equipamentos similares oferecidos por marcas concorrentes e diversos fornecedores para a marca escolhida. Considerando que a assistência técnica será fornecida pelo fabricante, esse procedimento de compra
Alternativas
Respostas
81: E
82: C
83: D
84: B
85: D
86: C
87: D
88: A
89: D
90: D
91: E
92: B
93: A
94: A
95: C
96: C
97: B
98: A
99: C
100: E