Questões de Concurso Para técnico em patologia clínica

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Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: HEMOPA
Q1195075 Saúde Pública
Considerando as atribuições do SUS, julgue o item subseqüente.
Para ser comercializado, um produto cosmético tem   necessariamente de ser avaliado e receber autorização do Ministério da Saúde — gestor federal do SUS
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1194908 Saúde Pública
Um usuário de área de abrangência de outra Unidade Básica de Saúde (UBS) chega à Unidade Básica de Saúde onde você trabalha, sem atividade agendada para aquele dia, e não precisando de um atendimento específico da rotina daquela unidade. Esse usuário deve, a seguir ser:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1194727 Saúde Pública
Complete: Uma UPA 24 horas de porte II atende em média______________pacientes em 24 horas, enquanto uma UPA 24 horas de porte III atende em 24 horas_____________pacientes. 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1194700 Saúde Pública
O número mínimo de médicos de plantão das UPA 24 horas, de porte I, II e III, serão, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: SES-MG
Q1194239 Português
A marca sumiu dos maços
As tentativas estatais para conter a obesidade são inspiradas no sucesso das medidas para desestimular o hábito de fumar. No Brasil, duas décadas depois da primeira lei que proíbe o cigarro em lugares fechados, a porcentagem da população que fuma caiu de 35%, em 1989, para 17% em 2010. Outras medidas, como a restrição à propaganda de tabaco, o aumento dos impostos e a proibição de aditivos no fumo, também ajudaram. Nos Estados Unidos, desde que o governo dobrou os impostos sobre os maços, em 2009, mais de 3 milhões de americanos abandonaram o hábito. Já a eficiência das fotos de doenças relacionadas ao fumo, estampadas pela primeira vez em maços de cigarros no Canada, em 2001, é mais questionável. Apesar de a ideia ter sido copiada por 62 países, inclusive o Brasil, estudos mostram que as imagens servem no máximo para tornar a população mais consciente dos problemas de saúde que o cigarro pode acarretar, mas pouco ou nenhum impacto tiveram na redução do número de fumantes.
A mais recente inovação da campanha contra o fumo foi feita na Austrália. O país instituiu a primeira lei que cria os “maços genéricos”. Desde o início deste mês, as embalagens passaram a ser da mesma cor, todas verdes, e os nomes aparecem na mesma letra padronizada. O objetivo é minimizar o apelo da marca, das cores e do design sobre os consumidores. A medida foi contestada pelos fabricantes com o argumento de que a simplicidade nos rótulos pode encorajar o mercado negro. Outro problema das embalagens sem atrativos visuais é que elas fecham a porta de entrada para novas marcas e, portanto, desestimulam a concorrência. “Com isso, as grandes marcas serão beneficiadas”, diz Darryl Jayson, vice-presidente da Associação dos Comerciantes de Tabaco, nos Estados Unidos. A Inglaterra, a Nova Zelândia e alguns países da União Europeia estudam implementar leis semelhantes.
(FISCH, Tamara. A marca sumiu dos maços. Revista Veja. Ed. Abril, ed. 2299, n. 50, p.112, 12 dez. 2012.)
A conjunção destacada em: “... fecham a porta de entrada para novas marcas e, PORTANTO, desestimulam a concorrência.” exprime ideia de:
Alternativas
Respostas
486: C
487: A
488: A
489: C
490: C