Questões de Concurso
Para médico cancerologista cirúrgico
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Se o valor lógico de uma proposição é verdadeiro e o valor lógico de uma proposição P é falso então o valor lógico da proposição q composta [(p → q) v ~p ] ^ ~q é:
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
I. Espera-se que o rapaz tenha bom________.
II. O paciente corre risco_________.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
I. Há um conflito, pois as ideias dele vão________minhas.
II. O doutor não estava________ do caso.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
I. O médico atende_______ cinco anos naquela clínica.
II. Devemos obedecer_______ regras do hospital.
Para responder às questões de 1 a 3, leia o texto abaixo.
As raízes do racismo
Drauzio Varella
Somos seres tribais que dividem o mundo em dois grupos: o "nosso" e o "deles". Esse é o início de um artigo sobre racismo publicado na revista "Science", como parte de uma seção sobre conflitos humanos, leitura que recomendo a todos.
Tensões e suspeições intergrupais são responsáveis pela violência entre muçulmanos e hindus, católicos e protestantes, palestinos e judeus, brancos e negros, heterossexuais e homossexuais, corintianos e palmeirenses.
Num experimento clássico dos anos 1950, psicólogos americanos levaram para um acampamento adolescentes que não se conheciam.
Ao descer do ônibus, cada participante recebeu aleatoriamente uma camiseta de cor azul ou vermelha. A partir desse momento, azuis e vermelhos faziam refeições em horários diferentes, dormiam em alojamentos separados e formavam equipes adversárias em todas as brincadeiras e práticas esportivas.
A observação precisou ser interrompida antes da data prevista, por causa da violência na disputa de jogos e das brigas que irrompiam entre azuis e vermelhos.
Nos anos que se seguiram, diversas experiências semelhantes, organizadas com desconhecidos reunidos de forma arbitrária, demonstraram que consideramos os membros de nosso grupo mais espertos, justos, inteligentes e honestos do que os "outros".
Parte desse prejulgamento que fazemos "deles" é inconsciente. Você se assusta quando um adolescente negro se aproxima da janela do carro, antes de tomar consciência de que ele é jovem e tem pele escura, porque o preconceito contra homens negros tem raízes profundas.
Nos últimos 40 anos, surgiu vasta literatura científica para explicar por que razão somos tão tribais. Que fatores em nosso passado evolutivo condicionaram a necessidade de armar coligações que não encontram justificativa na civilização moderna? Por que tanta violência religiosa? Qual o sentido de corintianos se amarem e odiarem palmeirenses?
Seres humanos são capazes de colaborar uns com os outros numa escala desconhecida no reino animal, porque viver em grupo foi essencial à adaptação de nossa espécie. Agrupar-se foi a necessidade mais premente para escapar de predadores, obter alimentos e construir abrigos seguros para criar os filhos.
A própria complexidade do cérebro humano evoluiu, pelo menos em parte, em resposta às solicitações da vida comunitária.
Pertencer a um agrupamento social, no entanto, muitas vezes significou destruir outros. Quando grupos antagônicos competem por território e bens materiais, a habilidade para formar coalizões confere vantagens logísticas capazes de assegurar maior probabilidade de sobrevivência aos descendentes dos vencedores.
A contrapartida do altruísmo em relação aos "nossos" é a crueldade dirigida contra os "outros".
Na violência intergrupal do passado remoto estão fincadas as raízes dos preconceitos atuais. As interações negativas entre nossos antepassados deram origem aos comportamentos preconceituosos de hoje, porque no tempo deles o contato com outros povos era tormentoso e limitado.
Foi com as navegações e a descoberta das Américas que indivíduos de etnias diversificadas foram obrigados a conviver, embora de forma nem sempre pacífica. Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.
Preconceito racial não é questão restrita ao racismo, faz parte de um fenômeno muito mais abrangente que varia de uma cultura para outra e que se modifica com o passar do tempo. Em apenas uma geração, o apartheid norte-americano foi combatido a ponto de um negro chegar à Presidência do país.
O preconceito contra "eles" cai mais pesado sobre os homens, porque eram do sexo masculino os guerreiros que atacavam nossos ancestrais. Na literatura, essa constatação recebeu o nome de hipótese do guerreiro masculino.
A evolução moldou nosso medo de homens que pertencem a outros grupos. Para nos defendermos deles, criamos fronteiras que agrupam alguns e separam outros em obediência a critérios de cor da pele, religião, nacionalidade, convicções políticas, dialetos e até times de futebol.
Demarcada a linha divisória entre "nós" e "eles", discriminamos os que estão do lado de lá. Às vezes com violência.
Considere o período e as afirmações abaixo.
Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.
I. O uso do futuro do pretérito do verbo “estar” indica falta de certeza quanto à origem do preconceito contra outros povos.
II. O adjetivo “idiossincrasias” pode ser substituído, sem alteração de sentido, por agressões.
Está correto o que se afirma em
Para responder às questões de 1 a 3, leia o texto abaixo.
As raízes do racismo
Drauzio Varella
Somos seres tribais que dividem o mundo em dois grupos: o "nosso" e o "deles". Esse é o início de um artigo sobre racismo publicado na revista "Science", como parte de uma seção sobre conflitos humanos, leitura que recomendo a todos.
Tensões e suspeições intergrupais são responsáveis pela violência entre muçulmanos e hindus, católicos e protestantes, palestinos e judeus, brancos e negros, heterossexuais e homossexuais, corintianos e palmeirenses.
Num experimento clássico dos anos 1950, psicólogos americanos levaram para um acampamento adolescentes que não se conheciam.
Ao descer do ônibus, cada participante recebeu aleatoriamente uma camiseta de cor azul ou vermelha. A partir desse momento, azuis e vermelhos faziam refeições em horários diferentes, dormiam em alojamentos separados e formavam equipes adversárias em todas as brincadeiras e práticas esportivas.
A observação precisou ser interrompida antes da data prevista, por causa da violência na disputa de jogos e das brigas que irrompiam entre azuis e vermelhos.
Nos anos que se seguiram, diversas experiências semelhantes, organizadas com desconhecidos reunidos de forma arbitrária, demonstraram que consideramos os membros de nosso grupo mais espertos, justos, inteligentes e honestos do que os "outros".
Parte desse prejulgamento que fazemos "deles" é inconsciente. Você se assusta quando um adolescente negro se aproxima da janela do carro, antes de tomar consciência de que ele é jovem e tem pele escura, porque o preconceito contra homens negros tem raízes profundas.
Nos últimos 40 anos, surgiu vasta literatura científica para explicar por que razão somos tão tribais. Que fatores em nosso passado evolutivo condicionaram a necessidade de armar coligações que não encontram justificativa na civilização moderna? Por que tanta violência religiosa? Qual o sentido de corintianos se amarem e odiarem palmeirenses?
Seres humanos são capazes de colaborar uns com os outros numa escala desconhecida no reino animal, porque viver em grupo foi essencial à adaptação de nossa espécie. Agrupar-se foi a necessidade mais premente para escapar de predadores, obter alimentos e construir abrigos seguros para criar os filhos.
A própria complexidade do cérebro humano evoluiu, pelo menos em parte, em resposta às solicitações da vida comunitária.
Pertencer a um agrupamento social, no entanto, muitas vezes significou destruir outros. Quando grupos antagônicos competem por território e bens materiais, a habilidade para formar coalizões confere vantagens logísticas capazes de assegurar maior probabilidade de sobrevivência aos descendentes dos vencedores.
A contrapartida do altruísmo em relação aos "nossos" é a crueldade dirigida contra os "outros".
Na violência intergrupal do passado remoto estão fincadas as raízes dos preconceitos atuais. As interações negativas entre nossos antepassados deram origem aos comportamentos preconceituosos de hoje, porque no tempo deles o contato com outros povos era tormentoso e limitado.
Foi com as navegações e a descoberta das Américas que indivíduos de etnias diversificadas foram obrigados a conviver, embora de forma nem sempre pacífica. Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.
Preconceito racial não é questão restrita ao racismo, faz parte de um fenômeno muito mais abrangente que varia de uma cultura para outra e que se modifica com o passar do tempo. Em apenas uma geração, o apartheid norte-americano foi combatido a ponto de um negro chegar à Presidência do país.
O preconceito contra "eles" cai mais pesado sobre os homens, porque eram do sexo masculino os guerreiros que atacavam nossos ancestrais. Na literatura, essa constatação recebeu o nome de hipótese do guerreiro masculino.
A evolução moldou nosso medo de homens que pertencem a outros grupos. Para nos defendermos deles, criamos fronteiras que agrupam alguns e separam outros em obediência a critérios de cor da pele, religião, nacionalidade, convicções políticas, dialetos e até times de futebol.
Demarcada a linha divisória entre "nós" e "eles", discriminamos os que estão do lado de lá. Às vezes com violência.
Considere as afirmações abaixo.
I. O autor afirma que a ciência comprova que há, naturalmente, grupos superiores a outros e isso justifica o racismo.
II. O autor afirma que apenas os homens tribais, não evoluídos, apresentam preconceito.
Está correto o que se afirma em
Carlos, 25 anos de idade, é trabalhador rural e teve 18% de sua superfície corporal queimada, após tentar conter queimada na lavoura onde trabalha. Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que indica o atendimento correto a essa situação clínica.
A realização de procedimentos cirúrgicos determina agressão ao organismo, com aumento do consumo de energia que será utilizada na cicatrização e na mobilização da resposta imunológica do indivíduo ao trauma e ao estresse cirúrgico. Considerando o exposto, assinale a alternativa correta acerca do paciente operado.
As pneumonias são importantes causas de morbidade nos pacientes de diferentes faixas etárias, mesmo imunocompetentes. Quanto às atuais recomendações e diretrizes para pneumonia adquirida em comunidade, assinale a alternativa correta.
No que se refere à profilaxia do tétano, assinale a alternativa correta.
A vacinação é uma medida de grande impacto na redução da morbimortalidade das populações humanas, nas diferentes faixas etárias. No que se refere às imunizações em seres humanos, assinale a alternativa correta.
Carolina, 17 anos de idade, é diabética e faz uso irregular de insulinoterapia. Além disso, tem uma ingesta hídrica pobre, ingerindo menos de um litro de água por dia. Ao ser atendida em unidade de emergência, a paciente apresenta-se com hálito cetônico, muito desidratada e com respiração de Kusmaull, cujos sintomas se iniciaram há aproximadamente duas horas. Com relação a essa situação hipotética, assinale a alternativa correta.
Os cinco primeiros termos de uma sequência são 3, 7, 11, 15, 19. Qual é o seu 112° termo?
Texto 2 para responder as questões de 6 a 10.
1 Um estudo divulgado pela Organização
Internacional do Trabalho (OIT) indica que mais de dois
milhões de pessoas morrem por ano, no mundo, em
4 consequência de doenças relacionadas ao trabalho.
De acordo com o estudo, 317 milhões de acidentes
laborais não mortais ocorrem a cada ano. Isso significa que,
7 a cada 15 segundos, um trabalhador morre de acidentes ou
doenças relacionadas ao trabalho, e também a cada 15
segundos, 115 trabalhadores sofrem um acidente laboral.
10 Entre os principais problemas, estão as doenças
pulmonares causadas pela inalação de partículas de silício,
carbono e amianto. Na China, essa enfermidade, segundo o
13 estudo, atinge 80% dos casos. Na Índia, cerca de 10 milhões
de trabalhadores em minas apresentaram problemas por
inalação de silício. No Brasil, o estudo aponta que 6,6
16 milhões de trabalhadores estão expostos a essas substâncias
tóxicas.
O estudo aponta ainda que os transtornos
19 musculoesqueléticos e mentais (TME) atingem
principalmente os trabalhadores da Europa. As empresas
enfrentam o assédio cada vez mais psicológico, assédio
22 moral, assédio sexual e outras formas de violência
psicológica. Para lidar com o estresse, os trabalhadores, às
vezes, adotam comportamentos pouco saudáveis, como o
25 abuso do álcool ou o uso de drogas, o que pode desenvolver
doenças psíquicas, tais como a depressão ou a dependência
química.
28 Para a OIT, a ausência de uma prevenção adequada
das enfermidades profissionais tem profundos efeitos
negativos não somente nos trabalhadores e suas famílias,
31 mas também na sociedade devido ao enorme custo gerado,
particularmente no que diz respeito à perda de produtividade
e à sobrecarga dos sistemas de seguridade social. A
34 prevenção é mais eficaz e tem menos custo que o tratamento
e a reabilitação. Todos os países podem tomar medidas
concretas para melhorar sua capacidade de prevenção das
37 enfermidades profissionais ou relacionadas ao trabalho.
Disponível em: < http://g1.globo.com>. com adaptações.
Quanto à reescrita dos períodos “O estudo aponta ainda que os transtornos musculoesqueléticos e mentais (TME) atingem principalmente os trabalhadores da Europa. As empresas enfrentam o assédio cada vez mais psicológico, assédio moral, assédio sexual e outras formas de violência psicológica.” (linhas de 18 a 23), assinale a alternativa correta.
Texto 2 para responder as questões de 6 a 10.
1 Um estudo divulgado pela Organização
Internacional do Trabalho (OIT) indica que mais de dois
milhões de pessoas morrem por ano, no mundo, em
4 consequência de doenças relacionadas ao trabalho.
De acordo com o estudo, 317 milhões de acidentes
laborais não mortais ocorrem a cada ano. Isso significa que,
7 a cada 15 segundos, um trabalhador morre de acidentes ou
doenças relacionadas ao trabalho, e também a cada 15
segundos, 115 trabalhadores sofrem um acidente laboral.
10 Entre os principais problemas, estão as doenças
pulmonares causadas pela inalação de partículas de silício,
carbono e amianto. Na China, essa enfermidade, segundo o
13 estudo, atinge 80% dos casos. Na Índia, cerca de 10 milhões
de trabalhadores em minas apresentaram problemas por
inalação de silício. No Brasil, o estudo aponta que 6,6
16 milhões de trabalhadores estão expostos a essas substâncias
tóxicas.
O estudo aponta ainda que os transtornos
19 musculoesqueléticos e mentais (TME) atingem
principalmente os trabalhadores da Europa. As empresas
enfrentam o assédio cada vez mais psicológico, assédio
22 moral, assédio sexual e outras formas de violência
psicológica. Para lidar com o estresse, os trabalhadores, às
vezes, adotam comportamentos pouco saudáveis, como o
25 abuso do álcool ou o uso de drogas, o que pode desenvolver
doenças psíquicas, tais como a depressão ou a dependência
química.
28 Para a OIT, a ausência de uma prevenção adequada
das enfermidades profissionais tem profundos efeitos
negativos não somente nos trabalhadores e suas famílias,
31 mas também na sociedade devido ao enorme custo gerado,
particularmente no que diz respeito à perda de produtividade
e à sobrecarga dos sistemas de seguridade social. A
34 prevenção é mais eficaz e tem menos custo que o tratamento
e a reabilitação. Todos os países podem tomar medidas
concretas para melhorar sua capacidade de prevenção das
37 enfermidades profissionais ou relacionadas ao trabalho.
Disponível em: < http://g1.globo.com>. com adaptações.
Texto 1 para responder as questões de 1 a 5.
1 O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a
maior parte do tempo do ser humano. O que, de início, era
para suprir suas necessidades básicas de subsistência passa
4 a ser, principalmente após a Revolução Industrial, o ponto
central da vida do homem.
O homem, dessa forma, passa maior parte de sua
7 vida em seus locais de trabalho, dedicando sua força, energia
e esforços para as organizações. Ou seja, disponibilizando
maior parte do seu tempo ao trabalho do que propriamente
10 com suas famílias e amigos.
Além disso, com o avanço tecnológico, o “local de
trabalho” pode ser em qualquer lugar: em viagens, casa,
13 hotéis etc; em todos os locais, pode-se “trabalhar” para a
organização.
Indo mais além, mesmo quando o homem tenta “se
16 desligar”, não estando no local de trabalho e nem mesmo
conectado utilizando os recursos tecnológicos, mesmo
assim, a vida do homem gira em função do trabalho. O nível
19 de pressão por resultados, a concorrência e a complexidade
por um espaço no mercado fazem com que o trabalho seja
uma constante na vida do homem moderno.
22 A organização, por outro lado, percebe, cada vez
mais, a importância do ser humano para o alcance de
resultados, pois a capacidade de raciocínio, de criatividade,
25 de solucionar problemas está presente nas pessoas, e não nas
máquinas. Dessa forma, a organização passa a se preocupar
em oferecer um ambiente que traga ao indivíduo conforto,
28 respeito, segurança e bem-estar, entre outros. Ou seja, a
organização deve oferecer um ambiente propício e que
favoreça o uso de suas capacidades.
31 ___Muitos fatores contribuem para uma não qualidade
de vida, por isso devem ser identificados e combatidos com
políticas e ações que visem minimizar, ou mesmo eliminar,
34 esses males que afetam, não somente o trabalho, mas
35 também a vida familiar e social dos colaboradores.
SIMPEP , XII. Anais. Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2006, com adaptações
No período “O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a maior parte do tempo do ser humano.” (linhas 1 e 2), o uso das vírgulas justifica-se para
Texto 1 para responder as questões de 1 a 5.
1 O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a
maior parte do tempo do ser humano. O que, de início, era
para suprir suas necessidades básicas de subsistência passa
4 a ser, principalmente após a Revolução Industrial, o ponto
central da vida do homem.
O homem, dessa forma, passa maior parte de sua
7 vida em seus locais de trabalho, dedicando sua força, energia
e esforços para as organizações. Ou seja, disponibilizando
maior parte do seu tempo ao trabalho do que propriamente
10 com suas famílias e amigos.
Além disso, com o avanço tecnológico, o “local de
trabalho” pode ser em qualquer lugar: em viagens, casa,
13 hotéis etc; em todos os locais, pode-se “trabalhar” para a
organização.
Indo mais além, mesmo quando o homem tenta “se
16 desligar”, não estando no local de trabalho e nem mesmo
conectado utilizando os recursos tecnológicos, mesmo
assim, a vida do homem gira em função do trabalho. O nível
19 de pressão por resultados, a concorrência e a complexidade
por um espaço no mercado fazem com que o trabalho seja
uma constante na vida do homem moderno.
22 A organização, por outro lado, percebe, cada vez
mais, a importância do ser humano para o alcance de
resultados, pois a capacidade de raciocínio, de criatividade,
25 de solucionar problemas está presente nas pessoas, e não nas
máquinas. Dessa forma, a organização passa a se preocupar
em oferecer um ambiente que traga ao indivíduo conforto,
28 respeito, segurança e bem-estar, entre outros. Ou seja, a
organização deve oferecer um ambiente propício e que
favoreça o uso de suas capacidades.
31 ___Muitos fatores contribuem para uma não qualidade
de vida, por isso devem ser identificados e combatidos com
políticas e ações que visem minimizar, ou mesmo eliminar,
34 esses males que afetam, não somente o trabalho, mas
35 também a vida familiar e social dos colaboradores.
SIMPEP , XII. Anais. Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2006, com adaptações
De acordo com o texto, os fatores que contribuem para uma não qualidade de vida.
Texto 1 para responder as questões de 1 a 5.
1 O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a
maior parte do tempo do ser humano. O que, de início, era
para suprir suas necessidades básicas de subsistência passa
4 a ser, principalmente após a Revolução Industrial, o ponto
central da vida do homem.
O homem, dessa forma, passa maior parte de sua
7 vida em seus locais de trabalho, dedicando sua força, energia
e esforços para as organizações. Ou seja, disponibilizando
maior parte do seu tempo ao trabalho do que propriamente
10 com suas famílias e amigos.
Além disso, com o avanço tecnológico, o “local de
trabalho” pode ser em qualquer lugar: em viagens, casa,
13 hotéis etc; em todos os locais, pode-se “trabalhar” para a
organização.
Indo mais além, mesmo quando o homem tenta “se
16 desligar”, não estando no local de trabalho e nem mesmo
conectado utilizando os recursos tecnológicos, mesmo
assim, a vida do homem gira em função do trabalho. O nível
19 de pressão por resultados, a concorrência e a complexidade
por um espaço no mercado fazem com que o trabalho seja
uma constante na vida do homem moderno.
22 A organização, por outro lado, percebe, cada vez
mais, a importância do ser humano para o alcance de
resultados, pois a capacidade de raciocínio, de criatividade,
25 de solucionar problemas está presente nas pessoas, e não nas
máquinas. Dessa forma, a organização passa a se preocupar
em oferecer um ambiente que traga ao indivíduo conforto,
28 respeito, segurança e bem-estar, entre outros. Ou seja, a
organização deve oferecer um ambiente propício e que
favoreça o uso de suas capacidades.
31 ___Muitos fatores contribuem para uma não qualidade
de vida, por isso devem ser identificados e combatidos com
políticas e ações que visem minimizar, ou mesmo eliminar,
34 esses males que afetam, não somente o trabalho, mas
35 também a vida familiar e social dos colaboradores.
SIMPEP , XII. Anais. Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2006, com adaptações
Com base nas ideias do texto e nas relações entre elas, assinale a alternativa correta.
Mara leu das páginas de um livro numa semana. Na segunda semana, leu mais de páginas. Se ainda faltam ler 60 (sessenta) páginas do livro, então o total de páginas do livro é de: