Questões de Concurso Para coordenador de turno
Foram encontradas 104 questões
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Olhar o vizinho é o primeiro passo
Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.
(Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.)
Olhar o vizinho é o primeiro passo
Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.
(Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.)
Olhar o vizinho é o primeiro passo
Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.
(Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.)
Para esses teóricos, avalie as afirmativas a seguir.
I. Interdisciplinaridade seria, portanto, o movimento existente entre determinadas disciplinas. Ou seja, a partir desta análise, depreende-se que a interdisciplinaridade só existe porque existem as disciplinas e que ela ocorre justamente nos pontos de convergência (ou de ligação) entre elas.
I. A pluridisciplinaridade condiz com o cruzamento de disciplinas e se articula ao conceito de multidisciplinaridade.
III. A multidisciplinaridade refere-se a campos disciplinares que tratam de temas distintos, por isso não mantém relação com o tema elencado.
Está correto o que se afirma em