Questões de Concurso Para técnico judiciário - área administrativa

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Q574316 Noções de Informática
Ao se adquirir um computador é importante selecionar componentes adequados para o perfil de utilização. Em um computador, o componente
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Q574315 Noções de Informática
Quando se copiam textos de outro documento ou da web para o documento atual em edição no Microsoft Word 2010, em português, muitas vezes estes textos ficam com visual estranho, porque trazem junto certas formatações do documento ou página web de origem. Estas formatações
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Q574314 Noções de Informática
Existe uma série de recomendações para fazer uso seguro do webmail, como a criação de uma senha de acesso adequada, a não abertura de links suspeitos e a utilização de conexões de acesso ao webmail seguras. Uma conexão é considerada segura se o endereço da página do provedor de webmail, utilizada no acesso ao e-mail, for iniciada por
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Q574313 Noções de Informática
No disco rígido (HD) de um computador que utiliza o Windows 7, podem ser criadas pastas para armazenar e organizar arquivos. Estas pastas podem
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Q574312 Noções de Informática
Para navegar na internet é necessário utilizar um tipo de software específico conhecido como browser ou navegador. Um desses navegadores é o Internet Explorer 9, que permite
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Q574311 Português

Baliza


Cravar a estrela no chão

e dizer à noite: agora,

afaste-se a escuridão,

que eu vou chegando com a aurora.


E fazer brotar da terra

− da terra que tudo faz −

não a treva e o ódio da guerra,

mas a luz e o amor da paz.


Que eu vim traçar nos caminhos

(em vez de dor e agonia)

a rota livre dos homens

com as tintas claras do dia.


(Adaptado de: SOUZA, Santo.Disponível em: www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/sergipe/santos_souza.html. Acessado em: 05.09.2015)

A frase redigida corretamente, conforme a norma-padrão da língua portuguesa, é:
Alternativas
Q574310 Português

Baliza


Cravar a estrela no chão

e dizer à noite: agora,

afaste-se a escuridão,

que eu vou chegando com a aurora.


E fazer brotar da terra

− da terra que tudo faz −

não a treva e o ódio da guerra,

mas a luz e o amor da paz.


Que eu vim traçar nos caminhos

(em vez de dor e agonia)

a rota livre dos homens

com as tintas claras do dia.


(Adaptado de: SOUZA, Santo.Disponível em: www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/sergipe/santos_souza.html. Acessado em: 05.09.2015)

No poema, a aurora simboliza
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Q574309 Português
Ô de casa!

Acredito que acabei me adaptando a esse mundo moderno. Esse mundo de Facebook, Instagram, WhatsApp. Sinto saudade de quê? De um álbum de retratos com as folhas separadas por papel celofane, de um envelope verde e amarelo debaixo da porta? Talvez. Mas saudade de rebobinar uma fita K-7? Nenhuma.
Custei a me adaptar a algumas coisas: escrever direto no computador, bater fotos sem filme, ter uma agenda eletrônica. Mas hoje acho tudo isso o máximo, ao ponto de não ter a mínima saudade da minha máquina de escrever Remington, dos filmes Ektachrome ou da minha agenda Pombo com capa de couro.
Hoje cedo eu me lembrei da minha mãe à beira do fogão separando os marinheiros do arroz e tirando as pedras do feijão. Quando a campainha tocava, ela sempre exclamava: − Quem será?
O mundo era assim. As pessoas iam à casa das outras sem avisar, sem hora nem dia marcado. Chegavam de repente, sem mais nem menos.
Por mais amigo que seja, quem hoje bate na porta do outro sem avisar? Há três semanas que estou combinando um almoço com um grande amigo. Quando eu posso, ele não pode. Quando ele pode, sou eu que não posso. Já trocamos uns cinco e-mails e uns dez recados pelo celular. E o almoço ainda não aconteceu.
Estou pensando seriamente em sair daqui uma hora dessas, chegar à casa dele e tocar a campainha. Se não tiver campainha, vou bater palmas e gritar: − Ô de casa!

(Adaptado de: VILLAS, Alberto. Disponível em: www.cartacapital.com.br/cultura/o-de-casa-8837.html. Acessado em: 05.09.2015)
A frase em que a correlação entre tempos e modos verbais está correta, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, é:
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Q574308 Português
Ô de casa!

Acredito que acabei me adaptando a esse mundo moderno. Esse mundo de Facebook, Instagram, WhatsApp. Sinto saudade de quê? De um álbum de retratos com as folhas separadas por papel celofane, de um envelope verde e amarelo debaixo da porta? Talvez. Mas saudade de rebobinar uma fita K-7? Nenhuma.
Custei a me adaptar a algumas coisas: escrever direto no computador, bater fotos sem filme, ter uma agenda eletrônica. Mas hoje acho tudo isso o máximo, ao ponto de não ter a mínima saudade da minha máquina de escrever Remington, dos filmes Ektachrome ou da minha agenda Pombo com capa de couro.
Hoje cedo eu me lembrei da minha mãe à beira do fogão separando os marinheiros do arroz e tirando as pedras do feijão. Quando a campainha tocava, ela sempre exclamava: − Quem será?
O mundo era assim. As pessoas iam à casa das outras sem avisar, sem hora nem dia marcado. Chegavam de repente, sem mais nem menos.
Por mais amigo que seja, quem hoje bate na porta do outro sem avisar? Há três semanas que estou combinando um almoço com um grande amigo. Quando eu posso, ele não pode. Quando ele pode, sou eu que não posso. Já trocamos uns cinco e-mails e uns dez recados pelo celular. E o almoço ainda não aconteceu.
Estou pensando seriamente em sair daqui uma hora dessas, chegar à casa dele e tocar a campainha. Se não tiver campainha, vou bater palmas e gritar: − Ô de casa!

(Adaptado de: VILLAS, Alberto. Disponível em: www.cartacapital.com.br/cultura/o-de-casa-8837.html. Acessado em: 05.09.2015)
A frase citada do texto que permanece correta após o acréscimo das vírgulas é:
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Q574307 Português
Ô de casa!

Acredito que acabei me adaptando a esse mundo moderno. Esse mundo de Facebook, Instagram, WhatsApp. Sinto saudade de quê? De um álbum de retratos com as folhas separadas por papel celofane, de um envelope verde e amarelo debaixo da porta? Talvez. Mas saudade de rebobinar uma fita K-7? Nenhuma.
Custei a me adaptar a algumas coisas: escrever direto no computador, bater fotos sem filme, ter uma agenda eletrônica. Mas hoje acho tudo isso o máximo, ao ponto de não ter a mínima saudade da minha máquina de escrever Remington, dos filmes Ektachrome ou da minha agenda Pombo com capa de couro.
Hoje cedo eu me lembrei da minha mãe à beira do fogão separando os marinheiros do arroz e tirando as pedras do feijão. Quando a campainha tocava, ela sempre exclamava: − Quem será?
O mundo era assim. As pessoas iam à casa das outras sem avisar, sem hora nem dia marcado. Chegavam de repente, sem mais nem menos.
Por mais amigo que seja, quem hoje bate na porta do outro sem avisar? Há três semanas que estou combinando um almoço com um grande amigo. Quando eu posso, ele não pode. Quando ele pode, sou eu que não posso. Já trocamos uns cinco e-mails e uns dez recados pelo celular. E o almoço ainda não aconteceu.
Estou pensando seriamente em sair daqui uma hora dessas, chegar à casa dele e tocar a campainha. Se não tiver campainha, vou bater palmas e gritar: − Ô de casa!

(Adaptado de: VILLAS, Alberto. Disponível em: www.cartacapital.com.br/cultura/o-de-casa-8837.html. Acessado em: 05.09.2015)
É correto afirmar que, na opinião do autor,
Alternativas
Q574306 Português
Ô de casa!

Acredito que acabei me adaptando a esse mundo moderno. Esse mundo de Facebook, Instagram, WhatsApp. Sinto saudade de quê? De um álbum de retratos com as folhas separadas por papel celofane, de um envelope verde e amarelo debaixo da porta? Talvez. Mas saudade de rebobinar uma fita K-7? Nenhuma.
Custei a me adaptar a algumas coisas: escrever direto no computador, bater fotos sem filme, ter uma agenda eletrônica. Mas hoje acho tudo isso o máximo, ao ponto de não ter a mínima saudade da minha máquina de escrever Remington, dos filmes Ektachrome ou da minha agenda Pombo com capa de couro.
Hoje cedo eu me lembrei da minha mãe à beira do fogão separando os marinheiros do arroz e tirando as pedras do feijão. Quando a campainha tocava, ela sempre exclamava: − Quem será?
O mundo era assim. As pessoas iam à casa das outras sem avisar, sem hora nem dia marcado. Chegavam de repente, sem mais nem menos.
Por mais amigo que seja, quem hoje bate na porta do outro sem avisar? Há três semanas que estou combinando um almoço com um grande amigo. Quando eu posso, ele não pode. Quando ele pode, sou eu que não posso. Já trocamos uns cinco e-mails e uns dez recados pelo celular. E o almoço ainda não aconteceu.
Estou pensando seriamente em sair daqui uma hora dessas, chegar à casa dele e tocar a campainha. Se não tiver campainha, vou bater palmas e gritar: − Ô de casa!

(Adaptado de: VILLAS, Alberto. Disponível em: www.cartacapital.com.br/cultura/o-de-casa-8837.html. Acessado em: 05.09.2015)
A partir da leitura do texto, conclui-se corretamente que, com relação ao mundo moderno, o autor demonstra ter
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Q574305 Português

Cada um no seu tablet: conheça o perfil das crianças brasileiras na web


Há tempos a internet não é lugar frequentado apenas por adultos. As crianças aprendem a navegar na web antes mesmo de amarrar os cadarços. Um levantamento da AVG Technologies comprova que 57% dos pequenos de até 5 anos sabem usar aplicativos em smartphones, mas só 14% são capazes de dar um laço nos cordões dos sapatos.

Além de ter acesso a dispositivos eletrônicos cada vez mais cedo, o público infantil tem uma tendência ao uso privativo da internet. As informações são do relatório mais recente da ICT Kids Online Brazil. O estudo foi realizado com pessoas de 9 a 16 anos, e indica que meninos e meninas acessam a rede principalmente de casa. E o Brasil é onde as crianças mais acessam a internet por dispositivos móveis, como smartphones e tablets − um terço delas estão conectadas.

Apesar do amplo acesso à web dentro de casa, a realidade não é a mesma no ambiente escolar. A pesquisa chama a atenção para o pouco uso da rede nas escolas brasileiras.


(Adaptado de: www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2015/09/04/interna_tecnologia,497349/cada-um-no-seutablet-conheca-o-perfil-das-criancas-brasileiras-na-we.shtml. Acessado em: 05.09.2015)

A frase escrita com clareza e correção, quanto à norma-padrão da língua portuguesa, é:
Alternativas
Q574304 Português

Cada um no seu tablet: conheça o perfil das crianças brasileiras na web


Há tempos a internet não é lugar frequentado apenas por adultos. As crianças aprendem a navegar na web antes mesmo de amarrar os cadarços. Um levantamento da AVG Technologies comprova que 57% dos pequenos de até 5 anos sabem usar aplicativos em smartphones, mas só 14% são capazes de dar um laço nos cordões dos sapatos.

Além de ter acesso a dispositivos eletrônicos cada vez mais cedo, o público infantil tem uma tendência ao uso privativo da internet. As informações são do relatório mais recente da ICT Kids Online Brazil. O estudo foi realizado com pessoas de 9 a 16 anos, e indica que meninos e meninas acessam a rede principalmente de casa. E o Brasil é onde as crianças mais acessam a internet por dispositivos móveis, como smartphones e tablets − um terço delas estão conectadas.

Apesar do amplo acesso à web dentro de casa, a realidade não é a mesma no ambiente escolar. A pesquisa chama a atenção para o pouco uso da rede nas escolas brasileiras.


(Adaptado de: www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2015/09/04/interna_tecnologia,497349/cada-um-no-seutablet-conheca-o-perfil-das-criancas-brasileiras-na-we.shtml. Acessado em: 05.09.2015)

A frase escrita com clareza e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa é:
Alternativas
Q574303 Português

Cada um no seu tablet: conheça o perfil das crianças brasileiras na web


Há tempos a internet não é lugar frequentado apenas por adultos. As crianças aprendem a navegar na web antes mesmo de amarrar os cadarços. Um levantamento da AVG Technologies comprova que 57% dos pequenos de até 5 anos sabem usar aplicativos em smartphones, mas só 14% são capazes de dar um laço nos cordões dos sapatos.

Além de ter acesso a dispositivos eletrônicos cada vez mais cedo, o público infantil tem uma tendência ao uso privativo da internet. As informações são do relatório mais recente da ICT Kids Online Brazil. O estudo foi realizado com pessoas de 9 a 16 anos, e indica que meninos e meninas acessam a rede principalmente de casa. E o Brasil é onde as crianças mais acessam a internet por dispositivos móveis, como smartphones e tablets − um terço delas estão conectadas.

Apesar do amplo acesso à web dentro de casa, a realidade não é a mesma no ambiente escolar. A pesquisa chama a atenção para o pouco uso da rede nas escolas brasileiras.


(Adaptado de: www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2015/09/04/interna_tecnologia,497349/cada-um-no-seutablet-conheca-o-perfil-das-criancas-brasileiras-na-we.shtml. Acessado em: 05.09.2015)

Ocorre o emprego da voz passiva na seguinte construção:
Alternativas
Q574302 Português

Cada um no seu tablet: conheça o perfil das crianças brasileiras na web


Há tempos a internet não é lugar frequentado apenas por adultos. As crianças aprendem a navegar na web antes mesmo de amarrar os cadarços. Um levantamento da AVG Technologies comprova que 57% dos pequenos de até 5 anos sabem usar aplicativos em smartphones, mas só 14% são capazes de dar um laço nos cordões dos sapatos.

Além de ter acesso a dispositivos eletrônicos cada vez mais cedo, o público infantil tem uma tendência ao uso privativo da internet. As informações são do relatório mais recente da ICT Kids Online Brazil. O estudo foi realizado com pessoas de 9 a 16 anos, e indica que meninos e meninas acessam a rede principalmente de casa. E o Brasil é onde as crianças mais acessam a internet por dispositivos móveis, como smartphones e tablets − um terço delas estão conectadas.

Apesar do amplo acesso à web dentro de casa, a realidade não é a mesma no ambiente escolar. A pesquisa chama a atenção para o pouco uso da rede nas escolas brasileiras.


(Adaptado de: www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2015/09/04/interna_tecnologia,497349/cada-um-no-seutablet-conheca-o-perfil-das-criancas-brasileiras-na-we.shtml. Acessado em: 05.09.2015)

A frase redigida corretamente e em conformidade com as informações do texto é:

 

Alternativas
Q574301 Português
Atenção: Considere a tira de André Dahmer para responder à questão. 

Imagem associada para resolução da questão


Ao usar o termo novela, no terceiro quadrinho, a personagem
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Q574300 Português
      Hoje, quando o mundo está em crise, parece mais importante que nunca aprender um pouco de economia. As notícias econômicas agora são o assunto principal em jornais e programas de TV. No entanto, será que realmente sabemos o que é economia?
      A palavra vem do grego oikonomia, que significa “administração da casa", e passou a significar o estudo das maneiras de gerir os recursos e, mais especificamente, a produção e a permuta de bens e serviços. A economia moderna surgiu como disciplina específica no século XVIII, sobretudo com a publicação em 1776 de A riqueza das nações, livro escrito pelo grande pensador escocês Adam Smith. Contudo, o que motivou o interesse no assunto não foram os textos de economistas, mas as enormes mudanças na própria economia com o advento da Revolução Industrial. Os pensadores mais antigos haviam falado da gestão de bens e serviços nas sociedades, tratando de questões que surgiram como problemas da filosofia moral ou política. Mas, com o surgimento das fábricas e da produção de bens em massa, veio uma nova era de organização econômica que dava atenção ao todo. Aí começou a chamada economia de mercado.
      A análise de Smith do novo sistema definiu o padrão, com uma explicação abrangente do mercado competitivo. Ele afirmou que o mercado é guiado por uma “mão invisível", de modo que as ações racionais de indivíduos interesseiros acabam dando à sociedade exatamente o que ela necessita. Smith era filósofo, e o tema de seu livro incluía política, história, filosofia e antropologia. Depois dele, surgiu uma nova geração de pensadores econômicos, que preferiu se concentrar totalmente na economia.

(Adaptado de: O livro da economia. Trad. Carlos S. Mendes Rosa. São Paulo, Globo, 2013, p. 12-14)
O termo Contudo, em destaque no segundo parágrafo, tem valor
Alternativas
Q574299 Português
      Hoje, quando o mundo está em crise, parece mais importante que nunca aprender um pouco de economia. As notícias econômicas agora são o assunto principal em jornais e programas de TV. No entanto, será que realmente sabemos o que é economia?
      A palavra vem do grego oikonomia, que significa “administração da casa", e passou a significar o estudo das maneiras de gerir os recursos e, mais especificamente, a produção e a permuta de bens e serviços. A economia moderna surgiu como disciplina específica no século XVIII, sobretudo com a publicação em 1776 de A riqueza das nações, livro escrito pelo grande pensador escocês Adam Smith. Contudo, o que motivou o interesse no assunto não foram os textos de economistas, mas as enormes mudanças na própria economia com o advento da Revolução Industrial. Os pensadores mais antigos haviam falado da gestão de bens e serviços nas sociedades, tratando de questões que surgiram como problemas da filosofia moral ou política. Mas, com o surgimento das fábricas e da produção de bens em massa, veio uma nova era de organização econômica que dava atenção ao todo. Aí começou a chamada economia de mercado.
      A análise de Smith do novo sistema definiu o padrão, com uma explicação abrangente do mercado competitivo. Ele afirmou que o mercado é guiado por uma “mão invisível", de modo que as ações racionais de indivíduos interesseiros acabam dando à sociedade exatamente o que ela necessita. Smith era filósofo, e o tema de seu livro incluía política, história, filosofia e antropologia. Depois dele, surgiu uma nova geração de pensadores econômicos, que preferiu se concentrar totalmente na economia.

(Adaptado de: O livro da economia. Trad. Carlos S. Mendes Rosa. São Paulo, Globo, 2013, p. 12-14)
A frase escrita corretamente, no que se refere à norma-padrão da língua portuguesa, é:

 

Alternativas
Q574298 Português
      Hoje, quando o mundo está em crise, parece mais importante que nunca aprender um pouco de economia. As notícias econômicas agora são o assunto principal em jornais e programas de TV. No entanto, será que realmente sabemos o que é economia?
      A palavra vem do grego oikonomia, que significa “administração da casa", e passou a significar o estudo das maneiras de gerir os recursos e, mais especificamente, a produção e a permuta de bens e serviços. A economia moderna surgiu como disciplina específica no século XVIII, sobretudo com a publicação em 1776 de A riqueza das nações, livro escrito pelo grande pensador escocês Adam Smith. Contudo, o que motivou o interesse no assunto não foram os textos de economistas, mas as enormes mudanças na própria economia com o advento da Revolução Industrial. Os pensadores mais antigos haviam falado da gestão de bens e serviços nas sociedades, tratando de questões que surgiram como problemas da filosofia moral ou política. Mas, com o surgimento das fábricas e da produção de bens em massa, veio uma nova era de organização econômica que dava atenção ao todo. Aí começou a chamada economia de mercado.
      A análise de Smith do novo sistema definiu o padrão, com uma explicação abrangente do mercado competitivo. Ele afirmou que o mercado é guiado por uma “mão invisível", de modo que as ações racionais de indivíduos interesseiros acabam dando à sociedade exatamente o que ela necessita. Smith era filósofo, e o tema de seu livro incluía política, história, filosofia e antropologia. Depois dele, surgiu uma nova geração de pensadores econômicos, que preferiu se concentrar totalmente na economia.

(Adaptado de: O livro da economia. Trad. Carlos S. Mendes Rosa. São Paulo, Globo, 2013, p. 12-14)
A partir da leitura do texto, conclui-se corretamente que

 

Alternativas
Q574297 Português
      Hoje, quando o mundo está em crise, parece mais importante que nunca aprender um pouco de economia. As notícias econômicas agora são o assunto principal em jornais e programas de TV. No entanto, será que realmente sabemos o que é economia?
      A palavra vem do grego oikonomia, que significa “administração da casa", e passou a significar o estudo das maneiras de gerir os recursos e, mais especificamente, a produção e a permuta de bens e serviços. A economia moderna surgiu como disciplina específica no século XVIII, sobretudo com a publicação em 1776 de A riqueza das nações, livro escrito pelo grande pensador escocês Adam Smith. Contudo, o que motivou o interesse no assunto não foram os textos de economistas, mas as enormes mudanças na própria economia com o advento da Revolução Industrial. Os pensadores mais antigos haviam falado da gestão de bens e serviços nas sociedades, tratando de questões que surgiram como problemas da filosofia moral ou política. Mas, com o surgimento das fábricas e da produção de bens em massa, veio uma nova era de organização econômica que dava atenção ao todo. Aí começou a chamada economia de mercado.
      A análise de Smith do novo sistema definiu o padrão, com uma explicação abrangente do mercado competitivo. Ele afirmou que o mercado é guiado por uma “mão invisível", de modo que as ações racionais de indivíduos interesseiros acabam dando à sociedade exatamente o que ela necessita. Smith era filósofo, e o tema de seu livro incluía política, história, filosofia e antropologia. Depois dele, surgiu uma nova geração de pensadores econômicos, que preferiu se concentrar totalmente na economia.

(Adaptado de: O livro da economia. Trad. Carlos S. Mendes Rosa. São Paulo, Globo, 2013, p. 12-14)
De acordo com o texto, é correto afirmar que Adam Smith

 

Alternativas
Respostas
2841: D
2842: B
2843: A
2844: D
2845: C
2846: E
2847: A
2848: B
2849: D
2850: C
2851: E
2852: B
2853: A
2854: A
2855: E
2856: D
2857: D
2858: A
2859: C
2860: B