Questões de Concurso Para técnico pedagógico

Foram encontradas 148 questões

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Q3009319 Português
Em qual das sentenças abaixo a vírgula foi utilizada de modo indevido por separar diretamente o sujeito do predicado?
Alternativas
Q3009318 Português
Assinale a alternativa em que a frase apresenta um desvio de colocação do acento indicativo de crase. 
Alternativas
Q3009317 Português
Leia abaixo o início do conto “A porca”.

            ERA UMA VEZ UM MENINOZINHO, que tinha muito medo. Era só soprar um vento forte, desses de levantar poeira no fundo do quintal e bater com os postigos da janela; era só haver uma nuvem escura, uma única, que tampasse o sol; era só esbarrar com a pipa d’água e ouvir o rico e pesado sacolejar da água dentro, para que o menino se encolhesse bem no centro de seu ventre, orelhas retesas, olhos muito abertos ou obstinadamente fechados. Depois, o menino levantava, limpava o pó do fundilho das calças e ia para o quintal.
          Conhecia as galinhas, os porcos, mas nenhum lhe pertencia. Achava mesmo engraçado quando via os irmãos abraçarem um leitãozinho, a irmã mais nova tentando, por força, enfiar uma de suas saias no bicho. Bicho é bicho, sabia ele. Bicho tem vida sua, diferente da de gente. Os irmãos não sabiam. Fingiam que eram bonecas, criancinhas pequenas e, nos dias de matança, todos já eram petiscos, brinquedo esquecido.
[...]

(FAILLACE, Tânia Jamardo. A porca. In: MORICONI, Ítalo. Os cem melhores contos brasileiros do século. São Paulo. Objetiva, 2000.)


O narrador utilizado nesse trecho é classificado como: 
Alternativas
Q3009316 Português
Leia o título e o subtítulo de uma reportagem apresentados a seguir.

Novo Ensino Médio: veja como está a implementação em todas as redes estaduais do país

Ainda que alguns currículos não estejam homologados, as secretarias preveem que parte das mudanças serão executadas em 2022.

(SALAS, Paula. Novo Ensino Médio: veja como está a implementação em todas as redes estaduais do país. Nova Escola, 15 de dezembro de 2021. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/20825/novo-ensinomedio-veja-como-esta-a-implementacao-em-todas-as-redes-estaduaisdo-pais. Acesso em: 18 dez. 2021) 

Para que se mantenha o sentido básico desse enunciado, o conectivo “Ainda que” NÃO pode ser substituído por:


Alternativas
Q3009315 Português

Observe a composição do trecho da canção “O último xote do ano” apresentado abaixo. 


“Moça pra mim cê é final de libertadores

Uma obra-prima um Auto da Compadecida

Foguetes pra Nossa Senhora Aparecida

García Márquez, Gaza, Gozo, Gasolina

Moça bonita eu te quero todavia”

(Fi Barreto. O último xote do ano. 2021.)



A intertextualidade é estabelecida, nesta canção, por meio do uso da figura de linguagem denominada:


Alternativas
Q3009314 Português
Leia o excerto a seguir. “Pesquisas desenvolvidas a partir de estatísticas históricas da população, listas nominativas de habitantes e registros paroquiais têm trazido à tona características pouco conhecidas da sociedade brasileira durante o período colonial (1500-1822). A existência de um grande número de domicílios chefiados por mulheres e de crianças geradas fora de casamentos legitimados pelo catolicismo são alguns dos aspectos revelados em estudos recentes, que se debruçam sobre fontes produzidas pela Coroa portuguesa e a Igreja. As listas nominativas de habitantes para São Paulo são as únicas das antigas colônias portuguesas integralmente preservadas, envolvendo o período de 1765 a 1836.”

(QUEIROZ, Christina. Descobertas do passado. Pesquisa Fapesp, edição 310, dezembro de 2021. Demografia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/descobertas-do-passado/. Acesso em: 18 dez. 2021.)


Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre o excerto apresentado.
Alternativas
Q3009313 Português

Leia a tirinha abaixo.



Imagem associada para resolução da questão


DAHMER, André. Não há nada acontecendo. Folha Cartum, 24 de

novembro de 2021. Disponível em: http://f.i.uol.com.br/folha/cartum/images/2132711.jpeg.

 Acesso em: 18 dez. 2021.



Bitcoin: moeda eletrônica criada com “a ideia de substituir o dinheiro físico e [...] tirar a necessidade de intermediação dos bancos nas operações financeiras. [...] Seu uso foi pensado para ser exatamente uma moeda digital, usada para realizar compras e fazer transações de forma segura, anônima e com rapidez. Apesar disso, diante de sua forte volatilidade e aumento de valor, se tornou um investimento de alto risco, sendo considerados por muitos especialistas também uma reserva de valor, como o ouro”.


(Disponível em: https://www.infomoney.com.br/cotacoes/bitcoin-btc/. Acesso em: 18 dez. 2021.)



Configura-se como um pressuposto do texto verbal dessa tirinha a seguinte afirmativa:

Alternativas
Q3009312 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

São dicas dadas pelo autor para ajudar na tomada de decisões, EXCETO: 
Alternativas
Q3009311 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

No trecho “Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço [...]”, o autor apresenta uma dúvida entre dois tipos de hambúrgueres. A inserção de tal passagem no texto serviu para mostrar que: 
Alternativas
Q1916049 Pedagogia
O planejamento pedagógico é um documento essencial para a gestão escolar, pois determina ações que impactam diretamente a comunidade e as relações entre professores, alunos, direção, supervisão e todos os setores da escola. Para uma elaboração eficiente do planejamento pedagógico, é necessário:
Alternativas
Q1916048 Pedagogia
Para Manfredo e Santana (2004,) os projetos escolares contribuem na motivação e autonomia dos alunos, de forma integradora nas diversas áreas do conhecimento, despertando o pensamento crítico e argumentativo. Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Com a pedagogia de projetos, o professor tem a oportunidade de inserir os seus alunos com o problema a ser trabalhado, interagindo com o objeto de aprendizagem e, nessa prática, fazer ocorrer uma interação em que um aluno aprende com o outro.
PORQUE
II. A função do projeto é a de tornar a aprendizagem real e atrativa, transformando a escola em um espaço agradável, sem impor os conteúdos programáticos autoritariamente.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q1916047 Pedagogia
Vasconcellos (2007) indaga sobre qual o real papel da supervisão, tendo em vista que existem inúmeras queixas em relação a sua atuação. Segundo o autor, a função do supervisor escolar, “não é coringa/tarefeiro/quebra galho/salva-vidas (ajudante de direção, auxiliar de secretaria, enfermeiro, assistente social, etc.), não é tapa buraco (que fica "toureando" os alunos em sala de aula no caso de falta de professor)”. A função do supervisor escolar na atualidade é de:
Alternativas
Q1916045 Pedagogia
O método ativo constitui-se numa concepção educativa que estimula processos de ensino e de aprendizagem numa perspectiva crítica e reflexiva, onde o estudante:
Alternativas
Q1916044 Pedagogia
O Conselho Escolar tem como objetivo realizar a gestão escolar numa perspectiva democrática, contemplando o coletivo, de acordo com as propostas educacionais contidas no Projeto Político Pedagógico da Escola. Para alcançar esse objetivo, é necessário: 
Alternativas
Q1916043 Pedagogia
Analise as afirmativas. O projeto político-pedagógico, concebido na perspectiva dialógica e democrática, caracteriza-se como uma voz plural dos diferentes protagonistas que interagem na dinâmica pedagógica e organizacional da escola. Para que o PPP seja implementado, o papel do gestor na sua elaboração e execução deve comtemplar:
I. o compartilhamento das responsabilidades com alunos, pais, professores e funcionários.
II. a descentralização de suas ações e decisões com o Colegiado da escola.
III. a aplicação de conceitos mecanicistas e rígidos de gestão.
IV. a seleção de colaboradores mais eficientes e eficazes exclusivos da direção.
V. a compreensão do espaço escolar e dos sujeitos, na sua singularidade, crença e cultura.

Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Q1916042 Pedagogia
Analise as afirmativas. O eixo temático central do fazer pedagógico, o currículo, é um documento planejado que articula a cultura social e a prática pedagógica. Na organização e gestão do currículo, é necessário contemplar:
I. uma montagem neutra de conhecimentos escolares.
II. a cultura local, o estudo da realidade e a aplicação do conhecimento.
III. a transmissão desinteressada do conhecimento social.
IV. uma função formativa, educativa, social e cultural.
V. propostas que dialoguem com a realidade dos estudantes.

Estão corretas apenas as afirmativas: 
Alternativas
Q1916041 Pedagogia
A Lei nº 13.005/2014 trouxe importantes instrumentos para viabilizar as ações conjuntas em regime de colaboração e monitoramento contínuo do processo de execução do Plano Nacional de Educação. De acordo com a Lei nº 13.005/2014, a meta de que toda a população entre 18 a 29 anos tenha recebido ao menos 12 anos de escolaridade, reduzindo as desigualdades referente ao grau de escolaridade entre as regiões do país e etnias, corresponde à: 
Alternativas
Q1916040 Pedagogia
Analise as afirmativas. O desenvolvimento das tecnologias de informação colocou ao nosso dispor diversos produtos tecnológicos sofisticados, computadores, aparelhos de telecomunicações e outros que permitem avaliar o que os estudantes estão a aprender. No processo avaliativo, o uso da tecnologia de informação possibilita a:
I. individualização centralizada no resultado do professor.
II. informação e correção tardia do resultado.
III. introdução de mecanismos de interatividade.
IV. orientação individual da evolução do desempenho dos alunos.
V. utilização de vídeos, gráficos, imagens 3D e simulações.

Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Q1916039 Pedagogia
Segundo Luckesi (2003), “o sistema de ensino está interessado nos percentuais de aprovação/reprovação e no total de educandos; os pais estão desejosos de ver seus filhos avançarem nas séries de escolaridade; os professores se utilizam permanentemente dos procedimentos de avaliação como elementos motivadores para estudantes, por meio de ameaça; os estudantes estão sempre na expectativa de virem a ser aprovados ou reprovados e, para isso, se servem dos mais variados expedientes.”
Considerando esse contexto, avalie as asserções abaixo e a relação proposta entre elas.
I. A avaliação como um instrumento de comunicação deve estar voltada para o levantamento das dificuldades dos discentes, a correção de rumos, a reformulação de procedimentos didáticos-pedagógicos, de objetivos e metas, de modo a facilitar a construção dos conceitos na aula.
PORQUE
II. A avaliação é um processo contínuo e paralelo ao processo de ensino-aprendizagem e exerce forte influência sobre o que os professores ensinam, sobre o que os alunos estudam e sobre o que aprendem.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1916038 Pedagogia
De acordo com Comenius (2012), qualquer escola que deseje seguir uma Educação Inclusiva terá de desenvolver políticas, práticas e culturas que respeitem a diferença e a contribuição ativa de cada aluno para a construção de um conhecimento partilhado. Nesse contexto, o papel do professor e da escola é estabelecer um (a):
I. prática paralela com a adoção de um paradigma tradicional de ensino.
II. reorganização do sistema educacional, revisando as antigas concepções.
III. proposta curricular inflexível, mas, adaptada à realidade dos estudantes.
IV. adaptação nos procedimentos estratégicos de ensino.
V. negação dos serviços especializados àqueles que deles necessitem.

Estão corretas apenas:
Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: E
24: A
25: C
26: D
27: E
28: D
29: E
30: B
31: A
32: C
33: C
34: E
35: A
36: D
37: B
38: D
39: A
40: B