Questões de Concurso Para professor - educação básica i

Foram encontradas 2.325 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1236909 Português
Foi bonita a festa    A canção de Milton Nascimento e Fernando Brant a dizer que o “Brasil está vazio na tarde de domingo” encontrou seu ambiente perfeito numa quinta-feira, dia 12, na abertura da Copa de 2014. Não há notícia de que nem nas sete finais disputadas pela Seleção as ruas ficaram tão desertas, exceto nas concentrações festivas para assistir ao jogo com a Croácia. Um dia mágico em que o País do Futebol mostrou ao mundo e a si mesmo que sabe organizar uma Copa tanto quanto ganhá-la.    O espetáculo na Arena do Corinthians coroou o trabalho árduo de milhares e milhares de brasileiros para montar uma enorme infraestrutura compatível com a magnitude do evento. Até a última hora, cassandras só focalizavam problemas, de resto inerentes a um empreendimento gigantesco, mas a abertura da Copa foi talhada no figurino do sucesso. Os equipamentos e serviços funcionaram a contento, a Seleção venceu e, principalmente, o povo-torcedor, alegre e engajado, confirmou que o futebol demarca a identidade nacional.    Estava na paisagem verde-amarela, impregnando os olhos e o coração, o sentimento de ocasião memorável. Se toda Copa já arrebata o brasileiro, esta que realizamos em 12 sedes e todos os rincões do território nacional dá a sensação de tocarmos a História com a mão.    Oxalá sigamos nesse ambiente até 13 de julho, data da final no Maracanã. Os incidentes, próprios destes dias conturbados que o mundo vive, não têm potencial de estragar pelas mãos rancorosas de uma minoria a grande festa que alegra os corações e mentes da maioria esmagadora.    Além dos bons resultados econômicos, o torneio projeta o Brasil no imaginário do mundo. Especialistas dizem que a exposição em volume de saturação do país que o promove tem valor incalculável na imagem da nação. Bilhões de pessoas estão assistindo aos jogos em 200 países, e a audiência acumulada deve passar de dezenas de bilhões de telespectadores.    A eles exibimos um retrato sem retoques de nossas virtudes e carências. Voltados para as entranhas, podemos divisar o que realizamos e ainda estamos por fazer em cinco séculos de nosso esforço para construir uma civilização pujante no novo mundo.    Disponível em: http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/
“Oxalá” é uma palavra da língua portuguesa utilizada como ______________________ para expressar o desejo que algo aconteça; pode ser substituída por _________________________. As palavras que completam de forma CORRETA as lacunas são, respectivamente:
Alternativas
Q1233767 História
Em 1900, a maior parte dos judeus vivia nas regiões central e leste da Europa, especialmente na Rússia e no Império Austro- Húngaro, sendo, porém, minoria até mesmo nesses lugares. Muitos se vestiam de maneira característica e o dia de veneração era preferencialmente o sábado, não o domingo. Na Europa como um todo, não havia outra minoria étnica de tanto sucesso nas universidades, na Música, na Literatura, na Medicina, no Direito e nos negócios. Na Alemanha, para onde migraram de regiões mais ao leste, eram especialmente bem- sucedidos. Lá, o antissemitismo era menos notável. Os judeus alemães permaneciam como uma minoria bastante reduzida – menos de 1 milhão – e eram atuantes na vida nacional. Haviam servido nas forças armadas durante a Primeira Guerra Mundial, contribuíam para boas causas e se esforçavam para ser assimilados pela maioria. Hitler atacou os judeus em seu livro “Mein Kampf”, mas entre suas inúmeras frases de ódio não havia nenhuma ordem precisa para que fossem exterminados. De fato, os judeus que viviam na Alemanha provavelmente se sentiam seguros no mês em que Hitler alcançou o poder, pois controlavam ou administravam muitas instituições importantes. Uma grande parte de três influentes jornais alemães pertencia a judeus. O clube de futebol FC Bayern, campeão de 1932, depositava sua confiança em um técnico e um presidente judeus. Mas nos seis anos seguintes, à medida que as políticas e os discursos do governo se tornavam cada vez mais antissemitas, a maioria dos judeus deixou a Alemanha, abandonando seus bens. Muitos alemães permaneceram solidários a eles e tal solidariedade foi denunciada nos folhetos nazistas impressos no ano de 1938. Nessa época, os decretos de Hitler contra os judeus já estavam plenamente ativos. 
(BLAYNEY, Geoffrey, Uma Breve História do Século XX. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 132).
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Os judeus ocupavam cargos de baixo status social na Alemanha.
II – A maior parte dos judeus trabalhava na área da construção civil.
III – Na Primeira Guerra Mundial, judeus e alemães lutaram ao mesmo lado.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Rio Claro - SP
Q1232919 Pedagogia
A Lei Federal no  9.394/96 estabelece que a educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação  comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Determina  que a educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com algumas regras comuns. Dentre elas, pode-se  destacar corretamente: 
Alternativas
Q1232037 Pedagogia
A média do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2013 dos 5.º anos das escolas do Município de São José do Rio Preto, conforme consta da página eletrônica do Ministério da Educação, é 6,3. Suponha que, para compor esse índice, tenham sido consideradas as notas de 5 escolas, e o Ideb de 4 delas são: 6,0; 5,8; 6,5; e 6,3. Nessas condições, o Ideb da 5.ª escola seria 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1231807 Português
A política do pão e circo
Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo de que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Esse método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e, durante os eventos, eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraía e se alimentava, também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.   Essa situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com a do Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente, e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e tentando evitar que as massas se rebelem, criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela as economicamente desfavorecidas e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.   Esses programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, na educação e na qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E, em vez dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.   A saída dessa dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente e assim garantir seu futuro e o de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.   Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e, assim, desligar-se desse vínculo com o “pão e circo”, pois esses são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim para crescer em conjunto.
Texto adaptado de <http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politicado- pao-e-circo-84140.html>. Acesso em 17 ag 2009.
Em todas as alternativas abaixo é possível identificar o elemento des- como prefixo, EXCETO em
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1231729 Português
A política do pão e circo   Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo de que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Esse método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e, durante os eventos, eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraía e se alimentava, também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.   Essa situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com a do Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente, e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e tentando evitar que as massas se rebelem, criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela as economicamente desfavorecidas e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.   Esses programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, na educação e na qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E, em vez dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.   A saída dessa dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente e assim garantir seu futuro e o de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.   Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e, assim, desligar-se desse vínculo com o “pão e circo”, pois esses são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim para crescer em conjunto.   Texto adaptado de <http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politicado- pao-e-circo-84140.html>. Acesso em 17 ag 2009.
Assinale a alternativa cujo elemento destacado é variável quanto à flexão em outros contextos.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1231594 Português
A política do pão e circo
Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo de que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Esse método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e, durante os eventos, eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraía e se alimentava, também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.   Essa situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com a do Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente, e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e tentando evitar que as massas se rebelem, criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela as economicamente desfavorecidas e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.   Esses programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, na educação e na qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E, em vez dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.   A saída dessa dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente e assim garantir seu futuro e o de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.   Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e, assim, desligar-se desse vínculo com o “pão e circo”, pois esses são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim para crescer em conjunto.   Texto adaptado de <http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politicado- pao-e-circo-84140.html>. Acesso em 17 ag 2009.
“O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios.” 
A expressão destacada no fragmento acima apresenta sentido de
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1231462 Português
Eu era infeliz – e sabia. Havia momentos alegres, é claro, mas as viagens entre uma alegria e outra eram longas e tediosas. No restaurante, esperando a comida chegar, arrastando-me pelo Instagram entre fotos de celebridades gatas e gatos de celebridades, balbuciava: a vida deve ser mais do que isso. No supermercado, empilhava as latas de atum na esteira do caixa e me sentia empilhando os minutos a irem para a sacola – as sacolas são recicláveis; os minutos, infelizmente, não. Então eu descobri os podcasts. Hoje sou feliz – e sei. Embora os podcasts existam há quinze anos, foi só lá por 2017 que me viciei e passei a andar pela rua com fones no ouvido – hábito que havia perdido no fim da adolescência, quando os fones eram plugados a um walk-man amarelo. Até o ano passado havia 550 mil podcasts ativos, com mais de 18 bilhões de episódios. Esses programas estão em todas as línguas, tratam de todos os assuntos e são para todos os gostos. Não sei como eu aguentava a minha vida até descobrir os podcasts. Só lembro que era infeliz – e sabia. (Antonio Prata. Podcasts. www1.folha.uol.com.br, 03.02.2019. Adaptado)

Considere o trecho: “Embora os podcasts existam há quinze anos, foi só lá por 2017 que me viciei e passei a andar pela rua com fones no ouvido…” (2º parágrafo)
Está em conformidade com as regras de concordância verbal ou nominal da língua a alternativa:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1231341 Português
Eu era infeliz – e sabia. Havia momentos alegres, é claro, mas as viagens entre uma alegria e outra eram longas e tediosas. No restaurante, esperando a comida chegar, arrastando-me pelo Instagram entre fotos de celebridades gatas e gatos de celebridades, balbuciava: a vida deve ser mais do que isso. No supermercado, empilhava as latas de atum na esteira do caixa e me sentia empilhando os minutos a irem para a sacola – as sacolas são recicláveis; os minutos, infelizmente, não. Então eu descobri os podcasts. Hoje sou feliz – e sei. Embora os podcasts existam há quinze anos, foi só lá por 2017 que me viciei e passei a andar pela rua com fones no ouvido – hábito que havia perdido no fim da adolescência, quando os fones eram plugados a um walk-man amarelo. Até o ano passado havia 550 mil podcasts ativos, com mais de 18 bilhões de episódios. Esses programas estão em todas as línguas, tratam de todos os assuntos e são para todos os gostos. Não sei como eu aguentava a minha vida até descobrir os podcasts. Só lembro que era infeliz – e sabia. (Antonio Prata. Podcasts. www1.folha.uol.com.br, 03.02.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o acréscimo de vírgula(s) mantém a correção do trecho reescrito
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1231315 Português
Eu era infeliz – e sabia. Havia momentos alegres, é claro, mas as viagens entre uma alegria e outra eram longas e tediosas. No restaurante, esperando a comida chegar, arrastando-me pelo Instagram entre fotos de celebridades gatas e gatos de celebridades, balbuciava: a vida deve ser mais do que isso. No supermercado, empilhava as latas de atum na esteira do caixa e me sentia empilhando os minutos a irem para a sacola – as sacolas são recicláveis; os minutos, infelizmente, não. Então eu descobri os podcasts. Hoje sou feliz – e sei. Embora os podcasts existam há quinze anos, foi só lá por 2017 que me viciei e passei a andar pela rua com fones no ouvido – hábito que havia perdido no fim da adolescência, quando os fones eram plugados a um walk-man amarelo. Até o ano passado havia 550 mil podcasts ativos, com mais de 18 bilhões de episódios. Esses programas estão em todas as línguas, tratam de todos os assuntos e são para todos os gostos. Não sei como eu aguentava a minha vida até descobrir os podcasts. Só lembro que era infeliz – e sabia. (Antonio Prata. Podcasts. www1.folha.uol.com.br, 03.02.2019. Adaptado)

Considere o trecho: “Embora os podcasts existam há quinze anos, foi só lá por 2017 que me viciei e passei a andar pela rua com fones no ouvido…” (2º parágrafo)
Segundo as ideias presentes no trecho, encontra-se correta a alternativa:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1231311 Português
Eu era infeliz – e sabia. Havia momentos alegres, é claro, mas as viagens entre uma alegria e outra eram longas e tediosas. No restaurante, esperando a comida chegar, arrastando-me pelo Instagram entre fotos de celebridades gatas e gatos de celebridades, balbuciava: a vida deve ser mais do que isso. No supermercado, empilhava as latas de atum na esteira do caixa e me sentia empilhando os minutos a irem para a sacola – as sacolas são recicláveis; os minutos, infelizmente, não. Então eu descobri os podcasts. Hoje sou feliz – e sei. Embora os podcasts existam há quinze anos, foi só lá por 2017 que me viciei e passei a andar pela rua com fones no ouvido – hábito que havia perdido no fim da adolescência, quando os fones eram plugados a um walk-man amarelo. Até o ano passado havia 550 mil podcasts ativos, com mais de 18 bilhões de episódios. Esses programas estão em todas as línguas, tratam de todos os assuntos e são para todos os gostos. Não sei como eu aguentava a minha vida até descobrir os podcasts. Só lembro que era infeliz – e sabia. (Antonio Prata. Podcasts. www1.folha.uol.com.br, 03.02.2019. Adaptado)

Considere o trecho: “Embora os podcasts existam há quinze anos, foi só lá por 2017 que me viciei e passei a andar pela rua com fones no ouvido…” (2º parágrafo)
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase foi empregado corretamente.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1231243 Português
Eu era infeliz – e sabia. Havia momentos alegres, é claro, mas as viagens entre uma alegria e outra eram longas e tediosas. No restaurante, esperando a comida chegar, arrastando-me pelo Instagram entre fotos de celebridades gatas e gatos de celebridades, balbuciava: a vida deve ser mais do que isso. No supermercado, empilhava as latas de atum na esteira do caixa e me sentia empilhando os minutos a irem para a sacola – as sacolas são recicláveis; os minutos, infelizmente, não. Então eu descobri os podcasts. Hoje sou feliz – e sei. Embora os podcasts existam há quinze anos, foi só lá por 2017 que me viciei e passei a andar pela rua com fones no ouvido – hábito que havia perdido no fim da adolescência, quando os fones eram plugados a um walk-man amarelo. Até o ano passado havia 550 mil podcasts ativos, com mais de 18 bilhões de episódios. Esses programas estão em todas as línguas, tratam de todos os assuntos e são para todos os gostos. Não sei como eu aguentava a minha vida até descobrir os podcasts. Só lembro que era infeliz – e sabia. (Antonio Prata. Podcasts. www1.folha.uol.com.br, 03.02.2019. Adaptado)

Para o autor do texto, os podcasts são
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1231180 Português
Eu era infeliz – e sabia. Havia momentos alegres, é claro, mas as viagens entre uma alegria e outra eram longas e tediosas. No restaurante, esperando a comida chegar, arrastando-me pelo Instagram entre fotos de celebridades gatas e gatos de celebridades, balbuciava: a vida deve ser mais do que isso. No supermercado, empilhava as latas de atum na esteira do caixa e me sentia empilhando os minutos a irem para a sacola – as sacolas são recicláveis; os minutos, infelizmente, não. Então eu descobri os podcasts. Hoje sou feliz – e sei. Embora os podcasts existam há quinze anos, foi só lá por 2017 que me viciei e passei a andar pela rua com fones no ouvido – hábito que havia perdido no fim da adolescência, quando os fones eram plugados a um walk-man amarelo. Até o ano passado havia 550 mil podcasts ativos, com mais de 18 bilhões de episódios. Esses programas estão em todas as línguas, tratam de todos os assuntos e são para todos os gostos. Não sei como eu aguentava a minha vida até descobrir os podcasts. Só lembro que era infeliz – e sabia. (Antonio Prata. Podcasts. www1.folha.uol.com.br, 03.02.2019. Adaptado)

Ao expressar o seu sentimento em relação ao tempo que experimenta enquanto empilha latas de atum no supermercado, o autor
Alternativas
Ano: 2014 Banca: INTEGRI Órgão: Prefeitura de Votorantim - SP
Q1230660 Pedagogia
Segundo a autora em “Ler e Escrever na escola: o real, o possível e o necessário”, a versão escolar da leitura e da escrita não deve afastar-se demasiado da:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: INTEGRI Órgão: Prefeitura de Votorantim - SP
Q1230223 Pedagogia
Analise as informações abaixo contidas na Introdução dos Parâmetros Curriculares Nacionais e responda:
I-As tendências pedagógicas que se firmam nas escolas brasileiras, públicas e privadas, na maioria dos casos não aparecem em forma pura, mas com características particulares, muitas vezes mesclando aspectos de mais de uma linha pedagógica.
II-A análise das tendências pedagógicas no Brasil deixa evidente a influência dos grandes movimentos educacionais internacionais, da mesma forma que expressam as especificidades de nossa história política, social e cultural, a cada período em que são consideradas. Pode-se identificar, na tradição pedagógica brasileira, a presença de quatro grandes tendências: a tradicional, a renovada, a tecnicista e aquelas marcadas centralmente por preocupações sociais e políticas.
III-A “pedagogia tecnicista” é uma proposta de educação centrada no professor, cuja função se define como a de vigiar e aconselhar os alunos, corrigir e ensinar a matéria.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: INTEGRI Órgão: Prefeitura de Votorantim - SP
Q1230165 Pedagogia
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva afirma que cabe____________, ao organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia intérprete, bem como de monitor ou cuidador dos alunos com necessidade de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras, que exijam auxílio constante no cotidiano escolar.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1226034 Português
Um estudo do MEC revela que sete em cada dez professores de ciências no Brasil não têm formação específica para lecionar a disciplina. A maioria fez faculdade em outra área e alguns não têm sequer diploma universitário. O problema é ainda mais grave entre os professores de física: 90% deles não concluíram o curso apropriado. Segundo especialistas, a má formação dos professores é uma das principais causas do fraco desempenho dos estudantes brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), que deixou o Brasil em 52.º lugar, entre 57 países avaliados. O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que a educação perdeu R$ 50 bilhões, só nos últimos dez anos, com a DRU (desvinculação de recursos da União). Ele defendeu mudanças na DRU: “Não é uma coincidência o fato de que a qualidade cai quando os recursos caem”.
O Globo, 1.º/12/2007

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes do sistema educacional brasileiro, julgue o item subseqüente.

Conclui-se do texto que, no Brasil, apenas 30% dos docentes de ciências têm formação específica na área.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1226027 Português
Um estudo do MEC revela que sete em cada dez professores de ciências no Brasil não têm formação específica para lecionar a disciplina. A maioria fez faculdade em outra área e alguns não têm sequer diploma universitário. O problema é ainda mais grave entre os professores de física: 90% deles não concluíram o curso apropriado. Segundo especialistas, a má formação dos professores é uma das principais causas do fraco desempenho dos estudantes brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), que deixou o Brasil em 52.º lugar, entre 57 países avaliados. O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que a educação perdeu R$ 50 bilhões, só nos últimos dez anos, com a DRU (desvinculação de recursos da União). Ele defendeu mudanças na DRU: “Não é uma coincidência o fato de que a qualidade cai quando os recursos caem”.
O Globo, 1.º/12/2007

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes do sistema educacional brasileiro, julgue o item subseqüente.

Apesar de o acesso ao ensino fundamental estar praticamente universalizado, ainda persistem graves problemas nesse nível de ensino, como a evasão e a repetência.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1225976 Pedagogia
Um estudo do MEC revela que sete em cada dez professores de ciências no Brasil não têm formação específica para lecionar a disciplina. A maioria fez faculdade em outra área e alguns não têm sequer diploma universitário. O problema é ainda mais grave entre os professores de física: 90% deles não concluíram o curso apropriado. Segundo especialistas, a má formação dos professores é uma das principais causas do fraco desempenho dos estudantes brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), que deixou o Brasil em 52.º lugar, entre 57 países avaliados. O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que a educação perdeu R$ 50 bilhões, só nos últimos dez anos, com a DRU (desvinculação de recursos da União). Ele defendeu mudanças na DRU: “Não é uma coincidência o fato de que a qualidade cai quando os recursos caem”.
O Globo, 1.º/12/2007

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes do sistema educacional brasileiro, julgue o item subseqüente.

Por determinação constitucional, a educação básica é obrigatória e gratuita.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Rio Claro - SP
Q1225822 Pedagogia
Ensinar, segundo Paulo Freire, não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Destaca também o autor que educar não é a mera transferência de conhecimentos, como na “educação bancária”, mas sim conscientização e testemunho de vida, senão, não terá eficácia. 
Para o autor, a consciência crítica é
Alternativas
Respostas
1641: D
1642: C
1643: E
1644: C
1645: B
1646: A
1647: E
1648: A
1649: D
1650: B
1651: E
1652: B
1653: D
1654: B
1655: A
1656: D
1657: C
1658: C
1659: E
1660: C