Questões de Concurso Para professor - educação básica i

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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Rio Claro - SP
Q1196533 Pedagogia
Para Paulo Freire, a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra; por sua vez, a leitura da palavra implica a continuidade da leitura do mundo. Para o autor, esse movimento dinâmico é um dos aspectos centrais do processo de alfabetização. Nesse sentido, enfatiza o autor que as palavras a serem trabalhadas em um programa de alfabetização deveriam vir 
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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1194999 Pedagogia
Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. Na transcrição de bibliografia, os nomes dos autores e os dados da obra devem ser transcritos de acordo com o original, com a seguinte diagramação. 
I. A partir da margem, reiniciando-se na terceira cela da linha seguinte, caso haja continuação. 
II. Anteceder com um travessão as letras do alfabeto que dão início ao bloco de nomes. 
III. Pular linhas, quando houver mudança de letra. 
IV. O traço em tinta que indica ser o autor o mesmo da obra anterior, é transcrito com travessão, travessão e dois pontos.
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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1194898 Pedagogia
Os pontos das lacunas são usados para representar o espaço a ser completado por um aluno, candidato, etc., em livros didáticos, exames, ficha de identificação e similares. Os pontos das lacunas em Braille quando se referir a uma palavra ou mais deverá constar de
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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1194795 Matemática
Assinale a alternativa que associa corretamente os números do primeiro bloco à(s) letra(s) do segundo bloco. 
1. sinal de igualdade: “é igual a”. 2. “por cento” 3. “maior que” 4. “é diferente de”
A. Pontos (56, 2356) B. Pontos (25, 2356) C. Pontos (135) D. Pontos (246) E. Pontos (2356) F. Pontos (45, 2356) G. Pontos (456, 356)
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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1194708 Matemática
Em relação a transcrição braille dos números decimais e fracionários, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta(s) a(s) corretas. 
I. A vírgula decimal é representada pelo ponto 3. 
II. As expressões decimais (dízimas periódicas) se transcrevem, sem colocar parênteses comuns ou auxiliares.
III. Na escrita de números fracionários, o numerador é precedido de sinal de número utilizando a parte inferior da cela braille e o denominador na parte superior, este sem sinal de número.
IV. A vírgula decimal é representada pelo ponto 2.
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Ano: 2015 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Ipuã - SP
Q1194285 Português
A LINGUAGEM POLITICAMENTE CORRETA     José Luiz Fiorin (USP)     No conto Negrinha, de Monteiro Lobato, lemos a seguinte passagem: “A excelente Dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças” (Monteiro Lobato: textos escolhidos. Rio de Janeiro, Agir, 1967, p. 75). No capítulo III, de Clara dos Anjos, de Lima Barreto, aparece a seguinte passagem: “Marramaque, poeta raté, tinha uma grande virtude, como tal: não denegrir os companheiros que subiram nem os que ganharam celebridade” (Prosa seleta. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 2001, p. 661). Em Machado de Assis, no conto Aurora sem dia, lê-se: “Ah! meu amigo, [...] não imagina quantos invejosos andam a denegrir meu nome” (Obra completa. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, vol. II, p. 224). Diante desses textos não faltaria quem apontasse o dedo acusador para os três autores, tachando-os de racistas. Afinal, denegrir significa “diminuir a pureza, o valor de; conspurcar, manchar” e é construído com a mesma raiz da palavra negro; judiar quer dizer “tratar mal física ou moralmente, atormentar, maltratar” e é formado com o termo judeu. Mas será que podemos fazer essa acusação? Machado e Lima Barreto eram descendentes de negros; Lobato posicionou-se contra o nazifascismo e pode-se dizer que, à maneira de seu tempo, era antirracista. 
A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais, etc. Revela ela a força dessas “minorias”, que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com ela, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a esses grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias. 
Em 2004, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República publicou uma cartilha intitulada Politicamente correto e direitos humanos, em que mostrava que determinadas palavras, expressões e anedotas revelam preconceitos e discriminações contra pessoas ou grupos sociais. Essa publicação gerou muita polêmica e levou o governo a recolhê-la. Muitos intelectuais proeminentes acusaram o governo de estar instaurando a censura (por exemplo, João Ubaldo Ribeiro, no artigo “O programa Fala Zero”, publicado em O Estado de S. Paulo, de 8/5/2005, p. D3, e Ferreira Gullar, no artigo “A coisa está branca”, publicado na Folha de S. Paulo, de 15 de maio de 2005, p. E 12). Declaravam que se tratava de um ato autoritário de um governo que pretendia até mesmo controlar o que as pessoas dizem; que o poder público tinha coisas mais importantes, como a educação e a saúde, com que se preocupar. Chegaram a afirmar que poderíamos ser presos, se disséssemos alguma coisa que contrariasse as normas linguísticas governamentais. Bradavam que se pretendia engessar a língua, impedindo o seu desenvolvimento.
Não vamos fazer a maldade de argumentar, dizendo que chama atenção que esses furiosos críticos do governo (no geral, articulistas dos principais jornais do país) não tivessem tido a mesma irada reação, quando os jornais em que escrevem vetaram o uso, em suas páginas, de uma série de palavras ou expressões por denotarem preconceito, discriminação ou ofensa em relação a determinados grupos sociais (conferir, por exemplo, o verbete “preconceito” do Manual de redação da Folha de S. Paulo (2001, p. 94) ou o verbete “ética interna” do Manual de redação e estilo de O Estado de S. Paulo (1990, p. 34-38)). 
A linguagem politicamente correta leva-nos a pensar em uma série de aspectos a respeito do funcionamento da linguagem (meus argumentos concordam com os de Sírio Possenti, difundidos em comunicações e textos). O primeiro é que, como já ensinava Aristóteles, na Retórica, aquele que fala ou escreve cria, ao produzir um texto, uma imagem de si mesmo. Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista, etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela. 
De um lado, é verdade que a linguagem modela sentimentos e emoções. Se alguém sempre ouviu certos termos ou expressões, como negro,  bicha ou coisa de mulher, ditos com desdém ou com raiva, certamente vai desenvolver uma atitude machista ou racista. Quem é tratado com gritos ou com ameaças seguramente não vai introjetar atitudes de bondade ou doçura. Portanto, usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo na busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência de preconceitos arraigados na vida social. Se assim não fosse, poder-se-ia empregar, sem qualquer problema, por exemplo, o vocábulo negro, sem precisar recorrer à expressão afrodescendente. Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras, ensina Bakhtin, são assinaladas por uma apreciação social. Considera-se que os termos bicha, veado, fresco são mais preconceituosos que a designação gay. Isso é parcialmente verdadeiro, pois os três primeiros estão marcados por pesada conotação negativa. No entanto, o termo gay também vai assumindo valor pejorativo, tanto que, à semelhança do aumentativo bichona e do diminutivo bichinha, criaram-se gayzaço e gayzinho. Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual, etc. são as de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas, etc. [...]    http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao01/artigos_alinguagempoliticament ecorreta.htm [adaptado]
Para “costurar” uma frase a outra no texto, buscando dar-lhe coerência, o autor utiliza-se de recursos de coesão bastante variados, como acontece em:     Isso é parcialmente verdadeiro, pois os três primeiros estão marcados por pesada conotação negativa.    Nesse trecho o segmento sublinhado:
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Q1194155 Português
Em 1900, a maior parte dos judeus vivia nas regiões central e leste da Europa, especialmente na Rússia e no Império Austro- Húngaro, sendo, porém, minoria até mesmo nesses lugares. Muitos se vestiam de maneira característica e o dia de veneração era preferencialmente o sábado, não o domingo. Na Europa como um todo, não havia outra minoria étnica de tanto sucesso nas universidades, na Música, na Literatura, na Medicina, no Direito e nos negócios. Na Alemanha, para onde migraram de regiões mais ao leste, eram especialmente bem- sucedidos. Lá, o antissemitismo era menos notável. Os judeus alemães permaneciam como uma minoria bastante reduzida – menos de 1 milhão – e eram atuantes na vida nacional. Haviam servido nas forças armadas durante a Primeira Guerra Mundial, contribuíam para boas causas e se esforçavam para ser assimilados pela maioria. Hitler atacou os judeus em seu livro “Mein Kampf”, mas entre suas inúmeras frases de ódio não havia nenhuma ordem precisa para que fossem exterminados. De fato, os judeus que viviam na Alemanha provavelmente se sentiam seguros no mês em que Hitler alcançou o poder, pois controlavam ou administravam muitas instituições importantes. Uma grande parte de três influentes jornais alemães pertencia a judeus. O clube de futebol FC Bayern, campeão de 1932, depositava sua confiança em um técnico e um presidente judeus. Mas nos seis anos seguintes, à medida que as políticas e os discursos do governo se tornavam cada vez mais antissemitas, a maioria dos judeus deixou a Alemanha, abandonando seus bens. Muitos alemães permaneceram solidários a eles e tal solidariedade foi denunciada nos folhetos nazistas impressos no ano de 1938. Nessa época, os decretos de Hitler contra os judeus já estavam plenamente ativos. 
(BLAYNEY, Geoffrey, Uma Breve História do Século XX. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 132).
A palavra “contra”, utilizada pelo autor na penúltima linha do texto, possui a seguinte classificação gramatical:
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Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Novo Horizonte - SP
Q1193691 Pedagogia
Para Piaget (1969), a inteligência é a adaptação na sua forma mais elevada, sendo assim, o desenvolvimento mental se dá de qual forma?
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Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Novo Horizonte - SP
Q1193664 Pedagogia
A teoria de Bruner apresenta muitos pontos semelhantes às teorias de Gestalt e de Piaget. Bruner considera a existência de estágios durante o desenvolvimento cognitivo e propõe explicações similares às de Piaget, quanto ao processo de aprendizagem. E, vislumbrando os ensinamentos de Gestalt:
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Rio Claro - SP
Q1192999 Atualidades
Keiko Fujimori reconheceu nesta sexta-feira (10 de junho) sua derrota no segundo turno das eleições presidenciais do último domingo para Pedro Pablo Kuczyski, que conquistou 50,12% dos votos contra seus 49,87%. Keiko disse que seu partido, o Força Popular, fará uma oposição “vigilante” durante o governo de Kuczyski. Segundo ela, Kuczyski ganhou as eleições com o apoio de “promotores do ódio” e afirmou que os resultados oficiais eram “confusos”.
(G1, 10.06.16. Disponível em: <http://goo.gl/rvKdIy>. Adaptado)
O trecho trata da eleição
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Ano: 2014 Banca: DIRECTA Órgão: Prefeitura de Tambaú - SP
Q1192830 Pedagogia
Em “Educação e Poder”, Apple introduz uma análise articulada com as relações: 
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Q1189788 Pedagogia
Em relação ao Projeto político pedagógico com ênfase  em uma  perspectiva emancipatória, o PPP apresenta algumas  características, assinale a alternativa  INCORRETA referente as características: 
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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1188471 Português
A política do pão e circo
Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo de que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Esse método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e, durante os eventos, eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraía e se alimentava, também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.   Essa situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com a do Brasil atual. Aqui o crescimento  urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente, e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e tentando evitar que as massas se rebelem, criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela as economicamente desfavorecidas e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.   Esses programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, na educação e na qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E, em vez dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.    A saída dessa dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente e assim garantir seu futuro e o de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.    Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e, assim, desligar-se desse vínculo com o “pão e circo”, pois esses são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim para crescer em conjunto.
Texto adaptado de <http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politicado- pao-e-circo-84140.html>. Acesso em 17 ag 2009.
O autor, ao longo do texto, compara o Brasil atual com a Roma antiga em vários aspectos, EXCETO
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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1188428 Português
A política do pão e circo
Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo de que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Esse método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e, durante os eventos, eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraía e se alimentava, também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.   Essa situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com a do Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente, e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e tentando evitar que as massas se rebelem, criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela as economicamente desfavorecidas e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.   Esses programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, na educação e na qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E, em vez dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.    A saída dessa dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente e assim garantir seu futuro e o de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.    Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e, assim, desligar-se desse vínculo com o “pão e circo”, pois esses são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim para crescer em conjunto.
Texto adaptado de <http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politicado- pao-e-circo-84140.html>. Acesso em 17 ag 2009.

A frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” é entendida, no texto, como o ato de dar
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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Rio Claro - SP
Q1186491 Pedagogia
O processo de transformação do ensino da leitura e da escrita tem como grande desafio formar praticantes da leitura e da escrita, o que consiste em formar seres humanos críticos, capazes de ler entrelinhas. 
Segundo Jolibert, ler é
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Ano: 2014 Banca: INTEGRI Órgão: Prefeitura de Votorantim - SP
Q1186440 Português
Assinale a alternativa em que a frase esteja com a “Pontuação” correta:
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Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1184199 Pedagogia
As finalidades sociais da escola devem estar relacionadas aos aspectos pedagógicos que fundamentam as práticas docentes. Com base nessa afirmação, julgue o item que se segue.

À educação escolar, segundo a tendência tecnicista, compete organizar o processo de aquisição de habilidades, atitudes e conhecimentos específicos necessários à integração dos indivíduos à máquina do sistema social global.
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1183888 Pedagogia
A equipe de professores de uma escola de ensino fundamental, coordenada pela equipe pedagógica, reúne-se no início do ano letivo para debater e assumir o compromisso de desenvolver o currículo, difundindo os valores fundamentais do interesse social, estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Resol. CNE/CEB nº 04/2010). Nesse sentido, a equipe se comprometeu com os seguintes valores a serem difundidos por meio do currículo:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Olímpia - SP
Q1183881 Pedagogia
Uma escola de educação infantil precisa atender, em sua proposta curricular, o que está estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resol. CNE/CEB nº 5/2009). Para isso, deve promover experiências sensoriais, expressivas e corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança, entre outras. Todas as práticas pedagógicas previstas na proposta curricular terão como eixos norteadores, nos termos dessa legislação,
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Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1183858 Pedagogia
As finalidades sociais da escola devem estar relacionadas aos aspectos pedagógicos que fundamentam as práticas docentes. Com base nessa afirmação, julgue o item que se segue.

Por conferir valor puramente intelectual aos conteúdos e separá-los da experiência do aluno e da realidade social, a pedagogia tradicional é criticada e classificada como intelectualista e, às vezes, enciclopedista.
Alternativas
Respostas
1741: C
1742: B
1743: C
1744: E
1745: C
1746: B
1747: B
1748: A
1749: A
1750: B
1751: D
1752: D
1753: B
1754: D
1755: E
1756: C
1757: C
1758: E
1759: C
1760: C