Questões de Concurso
Para auxiliar de necrópsia
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Considerando o texto acima, julgue o item a seguir.
Leonardo da Vinci foi o primeiro a realizar estudos anatômicos.
Texto I
Considerando alguns dados numéricos apresentados no texto I, julgue o item seguinte.
Caso se calculasse 10% de “R$ 12 milhões”, seria correto
exprimir o resultado como R$ 1.200.000,00.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
Embora a locução verbal “está sendo resolvido” (ℓ.19) dê a
idéia de ação que está sendo executada, é correto afirmar,
com base na data “3/3/2003” (ℓ.2), que o “reaparelhamento
das polícias” (ℓ.18) já foi realizado.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
Segundo o texto, a implantação do PNSP está em fase de
estudos pelo governo federal.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
De acordo com as relações textuais, a ação representada pela
forma verbal “Encaminhamos” (ℓ.20) foi executada
pessoalmente pelo “comandante da Polícia Militar e
secretário interino de Segurança Pública” (ℓ.3-4).
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
Na linha 14, o sinal de pontuação poderia ser substituído por
dois-pontos sem que houvesse prejuízo para a compreensão
do texto.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
A partir da expressão “falta de visão” (ℓ.13), é correto inferir
que os responsáveis pelas “administrações estaduais nos
últimos 20 anos” (ℓ.13-14) sofriam de deficiência visual.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
A expressão “o problema” (ℓ.12) refere-se exclusivamente à falta de viaturas para o atendimento à cidade de Boa Vista.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
A correção gramatical do texto seria mantida caso se
inserisse o termo frota imediatamente antes de “Militar”
(ℓ.11) e de “Civil” (ℓ.12).
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
A expressão “essa área” (ℓ.11) refere-se a um inteiro, no
caso a cidade de Boa Vista, que se divide em 56 partes.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
A expressão “atender a demanda” (ℓ.11) refere-se a
combater as “invasões” (ℓ.10) para, com isso, proporcionar
mais segurança.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
No texto, a expressão “traçou um diagnóstico” (ℓ.7) equivale
a fez um paralelo.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
No texto, são detalhadas as ações do governo de Roraima
para o combate ao aumento da violência.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
Na linha 3, o uso da palavra “interino” deve-se ao fato de
uma única pessoa ser “comandante da Polícia Militar” e
secretário de Segurança Pública simultaneamente.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
Gramaticalmente, são consideradas homógrafas palavras que
têm a mesma grafia, mas sentidos diferentes. São exemplo
disso as palavras “sessão” (ℓ.2) e cessão.
Texto I
Com referência às idéias e às estruturas do texto I, julgue o item subseqüente.
O texto, que é o relato de um evento formal, não faz uso de
palavras em sentido figurado.
O cérebro humano é o órgão que nos torna únicos. Possibilita que pensemos, falemos e organiza, de uma forma ou outra, todo nosso consciente e inconsciente. Claro, todos os órgãos são relevantes, e, sem o conjunto, não poderíamos funcionar de maneira adequada. Mas a verdade é que, do ponto de vista evolutivo, todos os órgãos desenvolveram-se para permitir manter um cérebro cada vez mais exigente e complexo. Aprimoraram-se os mecanismos de defesa, de alimentação, de locomoção, entre outros, para que as sensações e ordens trabalhadas no cérebro fossem elaboradas. E quando o cérebro deixa de funcionar, ou seja, morre, todas as outras funções deixam de ser necessárias; muitas delas ficam descoordenadas pela simples falta da atividade cerebral adequada. Até pouco tempo atrás, o indivíduo morria quando seu coração parava de bater. Hoje sabemos que o indivíduo está morto quando seu cérebro morre. Mas, não há muito tempo, também achávamos que as sensações (o amor, por exemplo), emanavam do coração. Apesar disto parecer “bom senso”, o conceito de “morte cerebral” e seu adequado diagnóstico são tópicos recentes e datam de apenas algumas décadas. A necessidade de conceituar formalmente a “morte cerebral” ou “morte encefálica” tomou impulso quando se iniciou a era dos transplantes de órgãos, e tornou-se necessário protocolizar seu diagnóstico, já que indivíduos com morte cerebral poderiam então ser considerados possíveis doadores. Existem algumas diferenças para a definição de morte cerebral em diferentes países, mas muitos aspectos são comuns. Em primeiro lugar, o indivíduo deve ter algumas características clínicas, que são facilmente reconhecidas por um neurologista: falta de reação à dor, falta de movimentação, ausência de respiração, pupilas dilatadas e não responsivas à luz etc. Claro, o indivíduo não pode ter recebido nenhuma medicação nas 24 horas anteriores que possa causar isto. Cada um destes aspectos foi regulamentado: ver se o paciente respira, ver a reação à dor, as pupilas etc, de modo que a avaliação pudesse ser replicada, independente do ambiente em que o indivíduo esteja. [...] Uma vez definida adequadamente a morte encefálica, o indivíduo poderá ter seus órgãos doados (caso tenha havido consentimento para tal), um ato que possivelmente poderá ajudar a salvar várias vidas. A partir deste momento, as medidas de suporte de vida são, em tese, desnecessárias.
(Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/afinal-o-quee-a-morte-cerebral/ Acesso em: 07/02/17)
De acordo com o texto, a necessidade de conceituação formal do diagnóstico de morte cerebral deveu-se: