Questões de Concurso Para assistente odontológico

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Q2577627 Português

Vacina da dengue: Cinco pontos para entender o imunizante do Butantan


O Instituto Butantan revelou na última quarta-feira (31) novas informações sobre a sua vacina contra a dengue. Publicado na revista científica New England Journal of Medicine, o estudo mostrou que ela protegeu 79,6% dos imunizados contra pelo menos duas variantes da doença.

A notícia veio durante um aumento no número de casos de dengue no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, só nas quatro primeiras semanas de 2024, o país já registrou mais de 217 mil casos, mais que o triplo do mesmo período do ano passado.

Nesse ritmo, a estimativa é de que o país registre até 4 milhões de casos em 2024. Mas o número de possíveis vítimas da dengue é muito maior. Segundo uma pesquisa conduzida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, o número de pessoas suscetíveis a contrair o vírus pode chegar a até 6 bilhões até o ano de 2080. O motivo: o aquecimento global, que aumenta as possíveis áreas de atuação do mosquito (o Aedes aegypti adora regiões quentes, afinal).

O imunizante do Butantan foi desenvolvido para combater a infecção dos 4 sorotipos diferentes do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). Contra o DENV-1, apresentou uma eficácia de 89,5%; para o DENV-2, 69,6%. Durante o período de estudos, entretanto, não foram detectadas as variantes do tipo 3 e 4. Apesar disso, os pesquisadores estão confiantes de que o imunizante também seja eficaz contra elas.

Os resultados foram publicados após o terceiro ensaio clínico, que contou com a participação de 16.235 voluntários de todo o Brasil. Com idades entre 2 e 59 anos, os voluntários estavam espalhados em 16 centros de pesquisa do país. É a última fase de testes antes de uma possível aprovação.

“Os dados da fase 3 são muito animadores. A publicação na NEJM (New England Journal of Medicine) reforça a qualidade dos ensaios clínicos conduzidos pelo Butantan, a capacidade dos centros de pesquisa e cientistas envolvidos no projeto e o reconhecimento internacional do Instituto”, disse Esper Kallás, diretor do Butantan e autor principal do novo estudo.


Fonte: Adaptado em 15/01/2024 de: https://super.abril.com.br/ciencia/vacina -da-dengue-5-pontos-para-entender-o-imunizante-do-butantan/

No trecho “Mas o número de possíveis vítimas da dengue é muito maior”, a palavra destacada por de ser substituída, sem modificar o sentido, por

Alternativas
Q2577625 Português

Vacina da dengue: Cinco pontos para entender o imunizante do Butantan


O Instituto Butantan revelou na última quarta-feira (31) novas informações sobre a sua vacina contra a dengue. Publicado na revista científica New England Journal of Medicine, o estudo mostrou que ela protegeu 79,6% dos imunizados contra pelo menos duas variantes da doença.

A notícia veio durante um aumento no número de casos de dengue no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, só nas quatro primeiras semanas de 2024, o país já registrou mais de 217 mil casos, mais que o triplo do mesmo período do ano passado.

Nesse ritmo, a estimativa é de que o país registre até 4 milhões de casos em 2024. Mas o número de possíveis vítimas da dengue é muito maior. Segundo uma pesquisa conduzida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, o número de pessoas suscetíveis a contrair o vírus pode chegar a até 6 bilhões até o ano de 2080. O motivo: o aquecimento global, que aumenta as possíveis áreas de atuação do mosquito (o Aedes aegypti adora regiões quentes, afinal).

O imunizante do Butantan foi desenvolvido para combater a infecção dos 4 sorotipos diferentes do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). Contra o DENV-1, apresentou uma eficácia de 89,5%; para o DENV-2, 69,6%. Durante o período de estudos, entretanto, não foram detectadas as variantes do tipo 3 e 4. Apesar disso, os pesquisadores estão confiantes de que o imunizante também seja eficaz contra elas.

Os resultados foram publicados após o terceiro ensaio clínico, que contou com a participação de 16.235 voluntários de todo o Brasil. Com idades entre 2 e 59 anos, os voluntários estavam espalhados em 16 centros de pesquisa do país. É a última fase de testes antes de uma possível aprovação.

“Os dados da fase 3 são muito animadores. A publicação na NEJM (New England Journal of Medicine) reforça a qualidade dos ensaios clínicos conduzidos pelo Butantan, a capacidade dos centros de pesquisa e cientistas envolvidos no projeto e o reconhecimento internacional do Instituto”, disse Esper Kallás, diretor do Butantan e autor principal do novo estudo.


Fonte: Adaptado em 15/01/2024 de: https://super.abril.com.br/ciencia/vacina -da-dengue-5-pontos-para-entender-o-imunizante-do-butantan/

Analise o trecho abaixo e assinale a alternativa que explica corretamente o uso dos parênteses.


“A publicação na NEJM (New England Journal of Medicine) reforça a qualidade dos ensaios clínicos conduzidos pelo Butantan”

Alternativas
Q2577624 Português

Vacina da dengue: Cinco pontos para entender o imunizante do Butantan


O Instituto Butantan revelou na última quarta-feira (31) novas informações sobre a sua vacina contra a dengue. Publicado na revista científica New England Journal of Medicine, o estudo mostrou que ela protegeu 79,6% dos imunizados contra pelo menos duas variantes da doença.

A notícia veio durante um aumento no número de casos de dengue no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, só nas quatro primeiras semanas de 2024, o país já registrou mais de 217 mil casos, mais que o triplo do mesmo período do ano passado.

Nesse ritmo, a estimativa é de que o país registre até 4 milhões de casos em 2024. Mas o número de possíveis vítimas da dengue é muito maior. Segundo uma pesquisa conduzida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, o número de pessoas suscetíveis a contrair o vírus pode chegar a até 6 bilhões até o ano de 2080. O motivo: o aquecimento global, que aumenta as possíveis áreas de atuação do mosquito (o Aedes aegypti adora regiões quentes, afinal).

O imunizante do Butantan foi desenvolvido para combater a infecção dos 4 sorotipos diferentes do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). Contra o DENV-1, apresentou uma eficácia de 89,5%; para o DENV-2, 69,6%. Durante o período de estudos, entretanto, não foram detectadas as variantes do tipo 3 e 4. Apesar disso, os pesquisadores estão confiantes de que o imunizante também seja eficaz contra elas.

Os resultados foram publicados após o terceiro ensaio clínico, que contou com a participação de 16.235 voluntários de todo o Brasil. Com idades entre 2 e 59 anos, os voluntários estavam espalhados em 16 centros de pesquisa do país. É a última fase de testes antes de uma possível aprovação.

“Os dados da fase 3 são muito animadores. A publicação na NEJM (New England Journal of Medicine) reforça a qualidade dos ensaios clínicos conduzidos pelo Butantan, a capacidade dos centros de pesquisa e cientistas envolvidos no projeto e o reconhecimento internacional do Instituto”, disse Esper Kallás, diretor do Butantan e autor principal do novo estudo.


Fonte: Adaptado em 15/01/2024 de: https://super.abril.com.br/ciencia/vacina -da-dengue-5-pontos-para-entender-o-imunizante-do-butantan/

De acordo com o texto, o que o estudo publicado na revista científica New England Journal of Medicine mostrou?

Alternativas
Q2577623 Português

Vacina da dengue: Cinco pontos para entender o imunizante do Butantan


O Instituto Butantan revelou na última quarta-feira (31) novas informações sobre a sua vacina contra a dengue. Publicado na revista científica New England Journal of Medicine, o estudo mostrou que ela protegeu 79,6% dos imunizados contra pelo menos duas variantes da doença.

A notícia veio durante um aumento no número de casos de dengue no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, só nas quatro primeiras semanas de 2024, o país já registrou mais de 217 mil casos, mais que o triplo do mesmo período do ano passado.

Nesse ritmo, a estimativa é de que o país registre até 4 milhões de casos em 2024. Mas o número de possíveis vítimas da dengue é muito maior. Segundo uma pesquisa conduzida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, o número de pessoas suscetíveis a contrair o vírus pode chegar a até 6 bilhões até o ano de 2080. O motivo: o aquecimento global, que aumenta as possíveis áreas de atuação do mosquito (o Aedes aegypti adora regiões quentes, afinal).

O imunizante do Butantan foi desenvolvido para combater a infecção dos 4 sorotipos diferentes do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). Contra o DENV-1, apresentou uma eficácia de 89,5%; para o DENV-2, 69,6%. Durante o período de estudos, entretanto, não foram detectadas as variantes do tipo 3 e 4. Apesar disso, os pesquisadores estão confiantes de que o imunizante também seja eficaz contra elas.

Os resultados foram publicados após o terceiro ensaio clínico, que contou com a participação de 16.235 voluntários de todo o Brasil. Com idades entre 2 e 59 anos, os voluntários estavam espalhados em 16 centros de pesquisa do país. É a última fase de testes antes de uma possível aprovação.

“Os dados da fase 3 são muito animadores. A publicação na NEJM (New England Journal of Medicine) reforça a qualidade dos ensaios clínicos conduzidos pelo Butantan, a capacidade dos centros de pesquisa e cientistas envolvidos no projeto e o reconhecimento internacional do Instituto”, disse Esper Kallás, diretor do Butantan e autor principal do novo estudo.


Fonte: Adaptado em 15/01/2024 de: https://super.abril.com.br/ciencia/vacina -da-dengue-5-pontos-para-entender-o-imunizante-do-butantan/

Analise as afirmações abaixo sobre o texto de apoio.


I. A vacina contra a dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan apresentou uma eficácia de 89,5% contra o vírus DENV-1.

II. O aumento do número de casos de dengue no Brasil em 2024 foi três vezes superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.

III. A vacina do Instituto Butantan protegeu os voluntários de todas as faixas etárias participantes do terceiro ensaio clínico.

IV. Segundo pesquisa da Universidade de Oxford, devido ao aquecimento global, o número de pessoas sujeitas a contrair o vírus da dengue pode chegar a 6 bilhões até 2080.


Agora assinale a alternativa correta:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Londrina - PR
Q1230820 Português
O bode na sala Dilma só tem uma chance de vencer em 2010: o WO. Se todo mundo desistir, ela ganha
Nada é tão intrigante na política brasileira quanto o fato de o presidente Lula, com 80% de aprovação, estar tentando impor à sociedade brasileira uma espécie de anti-Lula como seu sucessor. Ainda que a ministra Dilma Rousseff tenha sido vendida nos comerciais do PT como uma fiel seguidora das palavras do Profeta de Garanhuns, aquele “que nos ensinou o caminho”, a distância que separa o presidente da candidata é oceânica. E não se trata apenas da falta de carisma. Na essência, um é quase o oposto do outro. Forjado no meio sindical, Lula representa o diálogo, a negociação. Formada na guerrilha, Dilma simboliza o confronto, o embate. Lula agrega e sorri. Dilma divide e assusta. E, se ele é capaz de dominar qualquer plateia com seus improvisos verbais, ela faz dormir. Eis aí a explicação básica para o dado mais relevante da pesquisa CNI/Ibope realizada na semana passada. Embora Lula seja o presidente mais popular da história recente do País, sua candidata não decola e tem o maior índice de rejeição: 41% dos brasileiros não votariam nela em hipótese alguma. Jamais.
Se a história serve como parâmetro, ela ensina que políticos com rejeições altíssimas têm chances mínimas de vencer eleições de dois turnos. No primeiro, o eleitor vota a favor. No segundo, vota contra. No candidato menos pior, escolhendo, dos males, o menor. E, se Dilma já é tão rejeitada antes mesmo da largada, resta a ela uma única possibilidade de vitória em 2010: o popular WO. Se todos desistirem, aí sim ela ganha. O curioso é que essa talvez seja a estratégia do governo. No Palácio do Planalto, já se decretou que Ciro Gomes não pode ser candidato à Presidência; tem que concorrer em São Paulo. A pressão é também intensa para que o governador José Serra, que hoje venceria no primeiro turno, jogue a toalha. Há até ameaças veladas de que a Operação Castelo de Areia, a da Camargo Corrêa, acabará desaguando no Palácio dos Bandeirantes. O que se tenta é uma limpeza de terreno para que Dilma possa desfilar sozinha, num ano de forte crescimento do PIB. Dias atrás, ela chegou até a dizer que fará campanha inspirada em Bill Clinton, usando o slogan “É a economia, estúpido”. Vindo da voz autoritária de Dilma, chega a doer nos ouvidos.
A escolha eleitoral do governo é tão estranha que faz lembrar a imagem do bode na sala. Ter Dilma como candidata já provoca um certo desconforto. Imaginá-la quatro anos no poder, é melhor nem pensar. Por isso mesmo, se lá pelos idos de fevereiro ou março do ano que vem esse bode vier a ser retirado da sala, o alívio será tão grande que qualquer nova alternativa será recebida com entusiasmo. Quem sabe até um terceiro mandato do presidente Lula.
Texto adaptado de <http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/3_LEONARDO+ATTUCH>. Acesso em 20 dez 2009.
”Ainda que a ministra Dilma Rousseff tenha sido vendida nos comerciais do PT como uma fiel seguidora das palavras do Profeta de Garanhuns, aquele “que nos ensinou o caminho”, a distância que separa o presidente da candidata é oceânica.” 
No fragmento acima, a expressão destacada constitui um exemplo de
Alternativas
Respostas
26: C
27: B
28: C
29: C
30: D