Questões de Concurso Para agente fiscal - agronomia
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Um texto sobre a gentileza
Por Martina Sarzi Neubüser Gentileza.
Gentileza. Palavrinha leve, soa fresca como brisa de verão. Alimenta a boca de quem fala e aquece os ouvidos de quem escuta. Quatro sílabas de humanidade genuína, na sua mais pura forma. Gentileza, ao contrário do que pode nos parecer hoje em dia, não é ato de outro mundo: é aquilo que nos faz mais irmãos, mais iguais, mais humanos. Gentileza não é puxar o saco. Não é dar mais importância ao outro do que a si mesmo. Não confunda. Gentileza é se doar para se sentir completo. É amar para se sentir, simplesmente, capaz de doar seu amor sem esperar coisa em troca. É estender a mão e, quando nos for estendida, é não pedir o braço. É olhar o mundo com bons olhos e incentivar que outros também façam isso.
É levar flores em um momento difícil ou, simplesmente, levar companhia. É servir uma xícara de café de bom grado. Gentileza de verdade não é obrigação, é virtude, é colher de chá. Na gentileza não pode haver cobrança, isso desvirtua seu sentido. Gentileza é dar e não esperar o troco, muito menos devolução. Vai além de ajudar; gentileza é cativar. Faz válida a nossa existência ao produzir frutos que não apodrecem, mas se multiplicam. É falar, mas é também calar. E, muitas vezes, o silêncio é mais gentil que qualquer palavra amiga. Quem é gentil cultiva um jardim dentro de si, não edifica castelos. Castelos são feitos de tijolos, tijolos trazem peso. Flores purificam, embelezam, trazem felicidade. E o jardim permanece ali: gentil. Com uma nova muda a cada gentileza. Depois de um tempo, ele cresce sem que percebamos. Os atos gentis tornam-se involuntários e, nesse momento, estamos floridos da cabeça aos pés.
Seja gentil, o mundo precisa da sua gentileza. Doe-se e verá que, mesmo parecendo contraditório, se sentirá mais completo.
Disponível em: <https://www.contioutra.com/um-texto-sobre-a-gentileza/>
Um texto sobre a gentileza
Por Martina Sarzi Neubüser Gentileza.
Gentileza. Palavrinha leve, soa fresca como brisa de verão. Alimenta a boca de quem fala e aquece os ouvidos de quem escuta. Quatro sílabas de humanidade genuína, na sua mais pura forma. Gentileza, ao contrário do que pode nos parecer hoje em dia, não é ato de outro mundo: é aquilo que nos faz mais irmãos, mais iguais, mais humanos. Gentileza não é puxar o saco. Não é dar mais importância ao outro do que a si mesmo. Não confunda. Gentileza é se doar para se sentir completo. É amar para se sentir, simplesmente, capaz de doar seu amor sem esperar coisa em troca. É estender a mão e, quando nos for estendida, é não pedir o braço. É olhar o mundo com bons olhos e incentivar que outros também façam isso.
É levar flores em um momento difícil ou, simplesmente, levar companhia. É servir uma xícara de café de bom grado. Gentileza de verdade não é obrigação, é virtude, é colher de chá. Na gentileza não pode haver cobrança, isso desvirtua seu sentido. Gentileza é dar e não esperar o troco, muito menos devolução. Vai além de ajudar; gentileza é cativar. Faz válida a nossa existência ao produzir frutos que não apodrecem, mas se multiplicam. É falar, mas é também calar. E, muitas vezes, o silêncio é mais gentil que qualquer palavra amiga. Quem é gentil cultiva um jardim dentro de si, não edifica castelos. Castelos são feitos de tijolos, tijolos trazem peso. Flores purificam, embelezam, trazem felicidade. E o jardim permanece ali: gentil. Com uma nova muda a cada gentileza. Depois de um tempo, ele cresce sem que percebamos. Os atos gentis tornam-se involuntários e, nesse momento, estamos floridos da cabeça aos pés.
Seja gentil, o mundo precisa da sua gentileza. Doe-se e verá que, mesmo parecendo contraditório, se sentirá mais completo.
Disponível em: <https://www.contioutra.com/um-texto-sobre-a-gentileza/>
Um texto sobre a gentileza
Por Martina Sarzi Neubüser Gentileza.
Gentileza. Palavrinha leve, soa fresca como brisa de verão. Alimenta a boca de quem fala e aquece os ouvidos de quem escuta. Quatro sílabas de humanidade genuína, na sua mais pura forma. Gentileza, ao contrário do que pode nos parecer hoje em dia, não é ato de outro mundo: é aquilo que nos faz mais irmãos, mais iguais, mais humanos. Gentileza não é puxar o saco. Não é dar mais importância ao outro do que a si mesmo. Não confunda. Gentileza é se doar para se sentir completo. É amar para se sentir, simplesmente, capaz de doar seu amor sem esperar coisa em troca. É estender a mão e, quando nos for estendida, é não pedir o braço. É olhar o mundo com bons olhos e incentivar que outros também façam isso.
É levar flores em um momento difícil ou, simplesmente, levar companhia. É servir uma xícara de café de bom grado. Gentileza de verdade não é obrigação, é virtude, é colher de chá. Na gentileza não pode haver cobrança, isso desvirtua seu sentido. Gentileza é dar e não esperar o troco, muito menos devolução. Vai além de ajudar; gentileza é cativar. Faz válida a nossa existência ao produzir frutos que não apodrecem, mas se multiplicam. É falar, mas é também calar. E, muitas vezes, o silêncio é mais gentil que qualquer palavra amiga. Quem é gentil cultiva um jardim dentro de si, não edifica castelos. Castelos são feitos de tijolos, tijolos trazem peso. Flores purificam, embelezam, trazem felicidade. E o jardim permanece ali: gentil. Com uma nova muda a cada gentileza. Depois de um tempo, ele cresce sem que percebamos. Os atos gentis tornam-se involuntários e, nesse momento, estamos floridos da cabeça aos pés.
Seja gentil, o mundo precisa da sua gentileza. Doe-se e verá que, mesmo parecendo contraditório, se sentirá mais completo.
Disponível em: <https://www.contioutra.com/um-texto-sobre-a-gentileza/>
Segundo a Resolução Nº 425 de 18 de dezembro de 1998, do Confea, é correto afirmar que:
Considere a figura a seguir e após a leitura do enunciado, identifique a afirmação correta:
A figura acima mostra uma janela do Word 2000, em que é apresentada um texto extraído do livro "Primeiras Estórias" de Guimarães Rosa, Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1988, pág. 32. Com relação essa janela, considere o ponto de inserção no final do texto e julgue os itens abaixo:
I. Para selecionar todo o texto, clique no Menu Editar -> Selecionar Tudo.
II. Para selecionar todo o texto é possível utilizar a tecla de atalho CTRL + T.
III. Para selecionar todo o texto, podemos utilizar a tecla SHIFT + SETA ACIMA até chegar no início do texto.
IV. Para selecionar todo o texto, basta utilizar as teclas de atalho CTRL + SHIFT + S.
A seqüência correta é: