Questões de Concurso Para técnico judiciário - programação

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Q2253024 Direito Administrativo
Diana, injustificadamente, recusou-se a ser submetida a inspeção médica determinada pela autoridade competente, e Rodolfo se ausentou do serviço, durante o expediente, sem prévia autorização de seu chefe imediato. Nestes casos, de acordo com a Lei no 8.112/90, Diana e Rodolfo estão sujeitos às penalidades, respectivamente, de
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Q2253023 Direito Administrativo
Douglas, servidor público federal, com 30 anos de idade, foi aposentado por invalidez em decorrência de grave acidente náutico. Passados alguns anos, uma junta médica oficial, declarou insubsistentes os motivos de sua aposentadoria, tendo Douglas retornado à atividade. Considerando que o cargo que Douglas ocupava anteriormente não se encontrava provido, ocorreu a
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Q2253021 Direito Administrativo
Entidade administrativa que presta serviço público com excessiva burocracia e produtividade precária, retardando, assim, o interesse da coletividade, ofende o princípio da
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Q2253019 Direito Administrativo
O poder hierárquico conferido à Administração Pública relaciona-se com o requisito de validade do ato administrativo, que é o
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Q2253018 Direito Administrativo
Considere as afirmativas abaixo.
I. O abuso de poder ocorre quando a autoridade administrativa, embora competente para praticar o ato, ultrapassa os limites das suas atribuições.
II. A atribuição conferida à Administração Pública para impor limites e restringir o exercício de atividades particulares em benefício da coletividade refere-se ao conceito do poder hierárquico.
III. Caracteriza-se, também, como abuso de poder quando a autoridade competente pratica ato por motivos ou com fins diversos dos previstos em lei.
IV. No poder disciplinar, também conhecido por poder punitivo do Estado, não há espaço para a discricionariedade na aplicação da sanção.
É correto o que se afirma APENAS em
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Q2253017 Direito Eleitoral
Dentre outros, podem integrar a mesma Mesa Receptora na qualidade de mesários
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Q2253014 Direito Eleitoral
Adotar-se-á, respectivamente, o princípio da representação proporcional e o princípio majoritário nas eleições para
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Q2253013 Direito Constitucional
O Tribunal Superior Eleitoral, com jurisdição em todo o território nacional, é composto por Ministros do Supremo Tribunal Federal, advogados e
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Q2253012 Direito Eleitoral
Num título eleitoral com a numeração "xxxxxxxx21-xx", os algarismos 2 e 1
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Q2253011 Direito Constitucional
O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo de, 
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Q2253010 Direito Constitucional
Quanto ao Poder Judiciário, é INCORRETO afirmar que 
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Q2253009 Direito Constitucional
Dentre outros, constitui objetivo fundamental da República Federativa do Brasil, a
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Q2253008 Direito Constitucional
Em tema de direitos e garantias individuais e coletivas, estabelece a Constituição Federal que
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Q2253007 Direito Constitucional
José conta com 20 anos de idade completos. Desejando concorrer a cargos eletivos, poderá ele se eleger somente ao cargo de
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Q2252999 Português
   Brasileiro se realiza em arte menor. Com raras exceções aqui e ali na literatura, no teatro ou na música erudita, pouco temos a oferecer ao resto do mundo em matéria de grandes manifestações artísticas. Em compensação, a caricatura ou a canção popular, por exemplo, têm sido superlativas aqui, alcançando uma densidade raramente obtida por nossos melhores artistas plásticos ou compositores sinfônicos. Outras artes, ditas “menores”, desempenham um papel fundamental na cultura brasileira. É o caso da crônica e da telenovela. Gêneros inequivocamente menores e que, no entanto, alcançam níveis de superação artística nem sempre observada em seus congêneres de outros quadrantes do planeta.
   Mas são menores diante do quê? É óbvio que o critério de valoração continua sendo a norma européia: a epopéia, o romance, a sinfonia, as “belas artes” em geral. O movimento é dialético e não pressupõe maniqueísmo. Pois se aqui não se geraram obras como as de Cervantes, Wagner ou Picasso, “lá” também – onde quer que seja esse lugar – nunca floresceu uma canção popular como a nossa que, sem favor, pode compor um elenco com o que de melhor já foi feito em matéria de poesia e de melodia no Brasil.
    Machado de Assis, como de costume, intuiu admiravelmente tudo. No conto “Um homem célebre”, ele nos mostra Pestana, compositor que deseja tornar-se um Mozart mas, desafortunadamente, consegue apenas criar polcas e maxixes de imenso apelo popular. Morre consagrado – mas como autor pop. Aliás, não foi à toa que Caetano Veloso colocou uma frase desse conto na contracapa de Circuladô (1991). Um de nossos grandes artistas “menores” por excelência, Caetano sempre soube refletir a partir das limitações de seu meio, conseguindo às vezes transcendê-lo em verso e prosa. [...]
   O curioso é que o conceito de arte acabou se alastrando para outros campos (e gramados) da sociedade brasileira. É o caso da consagração do futebol como esporte nacional, a partir da década de 30, quando o bate-bola foi adotado pela imprensa carioca, recebendo status de futebol-arte.
  Ainda no terreno das manifestações populares, o ibope de alguns carnavalescos é bastante sintomático: eles são os encenadores da mais vista de todas as nossas óperas, o Carnaval. Quem acompanha a cobertura do evento costuma ouvir o testemunho deliciado de estrangeiros a respeito das imensas “qualidades artísticas” dos desfiles nacionais...
    Seguindo a fórmula clássica de Antonio Candido em Formação da literatura brasileira (“Comparada às grandes, a nossa literatura é pobre e fraca. Mas é ela, e não outra, que nos exprime.”), pode-se arriscar que muito da produção artística brasileira é tímida se comparada com o que é feito em outras paragens. Não temos Shakespeare nem Mozart? Mas temos Nelson Rodrigues, Tom Jobim, Nássara, Cartola – produtores de “miudezas” da mais alta estatura. Afinal são eles, e não outros, que expressam o que somos.

(Adaptado de Leandro Sarmatz. Superinteressante, novembro de 2000, p.106, (Idéias que desafiam o senso comum)
Um título adequado ao texto seria:
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Q2252997 Português
   Brasileiro se realiza em arte menor. Com raras exceções aqui e ali na literatura, no teatro ou na música erudita, pouco temos a oferecer ao resto do mundo em matéria de grandes manifestações artísticas. Em compensação, a caricatura ou a canção popular, por exemplo, têm sido superlativas aqui, alcançando uma densidade raramente obtida por nossos melhores artistas plásticos ou compositores sinfônicos. Outras artes, ditas “menores”, desempenham um papel fundamental na cultura brasileira. É o caso da crônica e da telenovela. Gêneros inequivocamente menores e que, no entanto, alcançam níveis de superação artística nem sempre observada em seus congêneres de outros quadrantes do planeta.
   Mas são menores diante do quê? É óbvio que o critério de valoração continua sendo a norma européia: a epopéia, o romance, a sinfonia, as “belas artes” em geral. O movimento é dialético e não pressupõe maniqueísmo. Pois se aqui não se geraram obras como as de Cervantes, Wagner ou Picasso, “lá” também – onde quer que seja esse lugar – nunca floresceu uma canção popular como a nossa que, sem favor, pode compor um elenco com o que de melhor já foi feito em matéria de poesia e de melodia no Brasil.
    Machado de Assis, como de costume, intuiu admiravelmente tudo. No conto “Um homem célebre”, ele nos mostra Pestana, compositor que deseja tornar-se um Mozart mas, desafortunadamente, consegue apenas criar polcas e maxixes de imenso apelo popular. Morre consagrado – mas como autor pop. Aliás, não foi à toa que Caetano Veloso colocou uma frase desse conto na contracapa de Circuladô (1991). Um de nossos grandes artistas “menores” por excelência, Caetano sempre soube refletir a partir das limitações de seu meio, conseguindo às vezes transcendê-lo em verso e prosa. [...]
   O curioso é que o conceito de arte acabou se alastrando para outros campos (e gramados) da sociedade brasileira. É o caso da consagração do futebol como esporte nacional, a partir da década de 30, quando o bate-bola foi adotado pela imprensa carioca, recebendo status de futebol-arte.
  Ainda no terreno das manifestações populares, o ibope de alguns carnavalescos é bastante sintomático: eles são os encenadores da mais vista de todas as nossas óperas, o Carnaval. Quem acompanha a cobertura do evento costuma ouvir o testemunho deliciado de estrangeiros a respeito das imensas “qualidades artísticas” dos desfiles nacionais...
    Seguindo a fórmula clássica de Antonio Candido em Formação da literatura brasileira (“Comparada às grandes, a nossa literatura é pobre e fraca. Mas é ela, e não outra, que nos exprime.”), pode-se arriscar que muito da produção artística brasileira é tímida se comparada com o que é feito em outras paragens. Não temos Shakespeare nem Mozart? Mas temos Nelson Rodrigues, Tom Jobim, Nássara, Cartola – produtores de “miudezas” da mais alta estatura. Afinal são eles, e não outros, que expressam o que somos.

(Adaptado de Leandro Sarmatz. Superinteressante, novembro de 2000, p.106, (Idéias que desafiam o senso comum)
De acordo com o texto,
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Q2250623 Programação
Considere as afirmativas:
I. para criar um arquivo cookies, modificar ou gerar uma nova cookie, utiliza-se a sintaxe Response.Cookies("nome da cookie") = valor da cookie
II. para que a cookie não seja apagada quando o navegador é fechado, utiliza-se a sintaxe Response.Cookies("nome da cookie").expires = #”dd/mm/aaaa”#
III. para ler cookies utiliza-se a sintaxe variable = Request.Cookies("nome da cookie")
Em relação à manipulação de cookies por instruções ASP, é correto o que consta em
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Q2250622 Programação

Instruções: Para responder à questão, considere o código ASP abaixo.



O código fonte da página produzida pelo script, que pode ser exibido pelo browser, mostrará
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Q2250621 Programação

Instruções: Para responder à questão, considere o código ASP abaixo.



Considere as afirmativas:
I. Após cada execução das linhas 7 a 9, o incremento da variável i é utilizado para aumentar o tamanho da fonte enviada à tela por Response.Write.
II. Após cada execução das linhas 10 a 12, o incremento da variável i é utilizado para diminuir o tamanho da fonte enviada à tela por Response.Write.
III. Tanto na execução das linhas 7 a 9, quanto das linhas 10 a 12, i é utilizado apenas como contador dos loops para Response.Write imprimir na tela.
Analisando as linhas 7 a 12 do script, é correto o que consta APENAS em
Alternativas
Q2250620 Programação

Instruções: Para responder à questão, considere o código ASP abaixo.



Em relação ao script,
Alternativas
Respostas
301: E
302: D
303: D
304: C
305: B
306: E
307: D
308: A
309: E
310: C
311: D
312: E
313: B
314: A
315: A
316: D
317: A
318: D
319: C
320: B