Questões de Concurso Para analista contábil

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Q2237245 Português

Texto CG1A1-II


          Segundo o relatório-síntese do Sexto Ciclo de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), a taxa de mortalidade decorrente de tempestades, inundações e secas, entre 2010 e 2020, foi quinze vezes mais alta nos países mais suscetíveis às mudanças climáticas. As populações mais vulneráveis são as que historicamente menos contribuíram para o aquecimento global.

          Nesse contexto, a conceituação de justiça climática vem do fato de que os impactos desse aquecimento atingem de maneira desigual os diferentes grupos sociais. Segundo o IPCC, a justiça climática pode permitir ações de mitigação ambiciosas e o desenvolvimento resiliente ao clima, com resultados de adaptação fundamentados nas áreas e nas pessoas com maior vulnerabilidade aos riscos climáticos. Apesar do crescimento dos níveis de emissão per capita de gases de efeito estufa (GEE) nos países do Sul global, ainda há grandes disparidades econômicas, históricas e sociais que distinguem tanto a contribuição para as mudanças climáticas quanto as respectivas estratégias de mitigação e adaptação adotadas.

              A implantação dessas estratégias implica práticas de prevenção e mitigação que vêm sendo conduzidas local e globalmente e que visam reduzir emissões de GEE e suas consequentes alterações climáticas. Em relação à prevenção, podem ser citados, por exemplo, o aumento da eficiência energética, o uso de combustíveis de baixo carbono e a implantação de energia renovável; já as práticas de mitigação podem ser soluções baseadas na captura e no armazenamento de CO2, na captura e utilização do CO2 e na carbonatação mineral.

         As técnicas para a captura de carbono são especialmente importantes para fontes estacionárias de emissão de GEE, tais como indústrias com queima de combustíveis fósseis. Isso porque, se limitarmos a emissão pontualmente, impedimos que os gases sejam disseminados na atmosfera. Em se tratando de justiça climática, isso pode ser ainda mais relevante: se os empreendedores possuem responsabilidades, recursos financeiros e técnicas disponíveis para o gerenciamento dos resíduos gerados por seus empreendimentos (nesse caso, o resíduo gasoso), a sociedade em geral não deveria ser corresponsável pela mitigação de tal impacto.   


Internet:<https://jornal.usp.br> (com adaptações)

Com base no texto CG1A1-II, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2237244 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
No último parágrafo do texto CG1A1-I, o vocábulo “o”, em “também o é” (último período), retoma 
Alternativas
Q2237243 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
Estariam mantidas a coerência e a correção gramatical do texto CG1A1-I caso a forma verbal “Existem” (início do segundo parágrafo) fosse substituída por 
Alternativas
Q2237242 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita na qual são unidos o segundo e o terceiro períodos do primeiro parágrafo do texto CG1A1-I. Assinale a opção em que a proposta apresentada é gramaticalmente correta e coerente com as ideias do texto. 
Alternativas
Q2237241 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
De acordo com o texto CG1A1-I, o uso da língua portuguesa 
Alternativas
Q2237240 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
Conforme as ideias veiculadas no texto CG1A1-I, em relação às referidas comunidades indígenas do Brasil e às línguas faladas por elas, é correto afirmar que

Alternativas
Q2166954 Auditoria
A amostragem por unidade monetária é uma técnica geralmente usada em auditorias financeiras. Ao considerar o uso dessa técnica em trabalhos de auditoria, para que ela contribua para o êxito do trabalho planejado, deve-se observar que:
Alternativas
Q2166953 Auditoria Governamental
Quando uma opinião de auditoria é utilizada para transmitir o nível de asseguração, a opinião deve ser em um formato padronizado. Ao tratar da opinião do auditor, a NBASP 100 (ISSAI 100) - Princípios Fundamentais de Auditoria do Setor Público define que:
Alternativas
Q2166952 Auditoria
Uma entidade recebeu uma denúncia relativa a um possível uso irregular de recursos públicos em uma viagem a serviço feita por dois servidores. O gestor do órgão solicitou à instância de auditoria interna que fizesse um exame dos relatórios de viagem apresentados pelos servidores, com os devidos documentos comprobatórios. Nesse trabalho, uma técnica adequada é o(a):
Alternativas
Q2166951 Auditoria
No contexto das auditorias de conformidade, a NBASP 400 (ISSAI 400) recomenda que os auditores devem monitorar os casos de não conformidade quando apropriado. Em geral, esse processo de monitoramento:
Alternativas
Q2166950 Auditoria
Os trabalhos de auditoria operacional devem ser planejados tendo em vista o potencial de contribuir para o aperfeiçoamento da gestão da organização e para o atingimento dos seus objetivos, à luz de princípios tratados na NBASP 300 (ISSAI 300). Um trabalho com o objetivo de avaliar a relação entre recursos empregados e produtos entregues em termos de quantidade, qualidade e tempestividade deve ter como foco o princípio da:
Alternativas
Q2166949 Auditoria
A NBASP 200 (ISSAI 200) - Princípios Fundamentais de Auditoria Financeira define auditorias de demonstrações financeiras como trabalhos de asseguração, que envolvem pelo menos três partes distintas. Ao planejar um trabalho de auditoria financeira à luz dessa norma, um auditor deve considerar que: 
Alternativas
Q2166948 Auditoria
As Normas Internacionais para o Exercício Profissional da Auditoria Interna orientam que os auditores internos devem adotar uma atitude imparcial e isenta e evitar qualquer conflito de interesses. O conflito de interesses é uma situação na qual um auditor interno, que esteja em uma posição de confiança, tenha um interesse profissional ou pessoal conflitante. Esse tipo de conflito:
Alternativas
Q2166947 Auditoria

Por diversos motivos, as organizações precisam de estruturas e processos eficazes para permitir o atingimento dos objetivos. Essas estruturas envolvem mecanismos de governança e gerenciamento de riscos, que são também abordados no modelo das Três Linhas 2020 do Institute of Internal Auditors (IIA). No contexto desse modelo, analise os itens a seguir.


Papel I    fornecimento de assistência no gerenciamento de riscos

Papel II  avaliação e assessoria independentes e objetivas sobre questões relativas ao atingimento                   dos objetivos

Papel III  entrega de produtos e serviços aos clientes da organização, incluindo funções de apoio


São papéis de 1ª, 2ª e 3ª linha, respectivamente:

Alternativas
Q2166946 Legislação Federal
Os órgãos e entidades obrigados a cumprir a Lei de Acesso à Informação deverão criar Serviço de Informações ao Cidadão (SIC). Em relação aos objetivos e competências do SIC, analise os itens a seguir.
I. orientar o público quanto ao acesso à informação; II. autorizar a tramitação de documentos nas unidades; III. registrar pedidos de acesso à informação; IV. definir o nível de acesso reservado a uma informação processada pelo órgão.
Está correto somente o que se afirma em:
Alternativas
Q2166945 Administração Financeira e Orçamentária
Um dos instrumentos de transparência da gestão fiscal previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal é a realização de audiências públicas. A realização dessas audiências tem caráter obrigatório para os entes municipais:
Alternativas
Q2166944 Administração Financeira e Orçamentária
O estabelecimento da programação financeira e do cronograma de execução mensal de desembolso por parte dos entes públicos foi previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal com o objetivo de subsidiar o acompanhamento da execução orçamentária e da gestão fiscal. Conforme disposições legais, a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso de um Município devem ser estabelecidos: 
Alternativas
Q2166943 Contabilidade Pública
Considere os casos a seguir ocorridos durante o exercício financeiro de 20x2 em um determinado ente público: 
Imagem associada para resolução da questão

O valor a ser inscrito como restos a pagar no encerramento do exercício é de:

Alternativas
Q2166942 Contabilidade Pública
A apuração da receita corrente líquida (RCL) prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal consiste basicamente no somatório das receitas correntes, do qual são deduzidos valores que têm destinação definida por lei. Na apuração da receita corrente líquida de um Município, está sujeita a essa dedução a origem de receitas:
Alternativas
Q2166941 Contabilidade Pública
Com o objetivo de promover capacitação de professores da rede estadual em cursos de pós-graduação stricto sensu, o governo de um ente estadual lançou o programa “Professores Mestres e Doutores”. O programa prevê a celebração de convênios e concessão de bolsas por um período de quatro anos e tem como produto o aumento percentual de professores qualificados e, como medida de impacto, espera-se maior qualidade na formação dos alunos atendidos pela rede estadual. À luz das categorias de classificação legalmente previstas para a despesa pública, tal programação de despesa:
Alternativas
Respostas
1001: D
1002: D
1003: D
1004: A
1005: C
1006: E
1007: D
1008: D
1009: C
1010: C
1011: B
1012: E
1013: C
1014: D
1015: B
1016: A
1017: B
1018: A
1019: B
1020: D