Questões de Concurso
Para analista legislativo
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A alternativa que preenche corretamente a lacuna do enunciado é
A fórmula contida na célula C2 que atende ao enunciado e aos valores vistos na imagem é
O usuário colocou o cursor na primeira célula da tabela e escolheu uma opção de alinhamento da guia Layout nas Ferramentas de Tabela e isso resultou na tabela exibida a seguir.
O tipo de alinhamento escolhido foi
Em seguida, o usuário alterou uma opção de visualização e o conteúdo exibido na mesma pasta passou a ser o seguinte:
Pode-se afirmar que o arquivo exibido com nome “c”
_________________ as condições que envolvem o conflito, não __________________ descartar questões de soberania, as quais ________________ na discussão de soluções o mais _____________________ conciliadoras.
Leia a tira, para responder a questão.
(André Dahmer. Malvados. Disponível em: https://www.roendolivros.com.br.
Acesso em: 04.03.22)
Leia a tira, para responder a questão.
(André Dahmer. Malvados. Disponível em: https://www.roendolivros.com.br.
Acesso em: 04.03.22)
• O exemplo mais antigo de que se tem notícia... • “Estamos entrando em uma era em que nossos inimigos podem fazer com que qualquer um pareça dizer qualquer coisa”.
Duzentos e cinquenta anos depois da invenção de Kempelen, a tecnologia de reprodução da voz humana avançou tanto que, agora, é quase impossível para um leigo diferenciar um discurso real, feito por uma pessoa de carne, osso e cordas vocais, de outro criado em computador.
O trecho – Duzentos e cinquenta anos depois da invenção de Kempelen... – está reescrito de acordo com a norma-padrão de concordância em:
Duzentos e cinquenta anos depois da invenção de Kempelen, a tecnologia de reprodução da voz humana avançou tanto que, agora, é quase impossível para um leigo diferenciar um discurso real, feito por uma pessoa de carne, osso e cordas vocais, de outro criado em computador.
A relação de sentido expressa pelo trecho em destaque, em relação ao trecho precedente, é de
Leia o texto a seguir.
“Tratar de democracia na contemporaneidade simplifica vislumbrar horizontes de cidadania, a afirmar mais ou menos intervenção no sistema político e capacidades comunicativas no sistema jurídico. Significa, sob o signo da contingência e do risco, admitir relações de poder mais inclusivas e abertas, que requerem da política procedimentos e decisões mais legítimos e eficazes. Impõe, enfim, trabalhar cidadania e democracia não apenas como método e forma aplicável à política, mas como princípio valorativo e orientador nas relações sociais.”
DIAS, W. R. Cidadania e teoria democrática. In: RESENDE, A. J. C. (coord.). Poder Legislativo e cidadania. Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, Escola do Legislativo, Núcleo de Estudos e Pesquisas, 2015. p. 210. Disponível em: https://www.almg.gov.br/consulte/publicacoes_assembleia/obras_referencia/arquivos/poder_legislativo_cidadania.html
Reconhecendo a inexistência de uma forma democrática única, mas variadas possibilidades relacionadas a questões como o multiculturalismo e a apropriação social de direitos pelos cidadãos, Santos, citado por Dias (2015), aponta, em síntese que abrange as correntes vinculadas ao aprofundamento democrático, três caminhos em torno da cidadania democrática, que são
I. criação de novas instâncias coletivas de decisão.
II. otimização dos prazos e custos quanto à implementação de políticas.
III. ampliação do aprofundamento das experiências de participação democrática.
IV. mobilização por direitos que ressignifiquem pensamentos, olhares, saberes e fazeres.
V. apropriação de valores que envolvem questões humanas e sociais da comunidade educativa.
VI. articulação entre esferas local, nacional e global, a compreender movimentos emancipatórios e contra hegemônicos.
Os três caminhos estão corretamente indicados em: