Questões de Concurso Para técnico em segurança do trabalho

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Q2258591 Português
O fim da civilização do automóvel?

        Quem, em um futuro próximo, precisará ter carro próprio? A pergunta parece soar um tanto sem sentido hoje, mas o radar da mudança do setor automobilístico não para de pulsar. O que ele está anunciando?
        Foi-se o tempo em que fazer a autoescola e conquistar a CNH era o sonho dos jovens recém-saídos da adolescência. Hoje, essa geração parece dar muito mais valor para smartphones, tablets e viagens ao exterior. A posse de um carro está lá na quarta, quinta colocação no ranking dos sonhos de consumo.
        Aplicativos de carona compartilhada, Uber e meios de transporte ecológicos e politicamente corretos, como a bicicleta, são hoje produtos substitutos do velho e bom automóvel, essa é a verdade. Os dados corroboram esses fatos: de 2014 a 2018, a emissão de CNH caiu 32% em todo o País, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Ainda, a idade média dos novos condutores aumentou significativamente, chegando em 2014 a 27 anos.
        Mais dados: a consultoria Box 1824 ouviu 3 mil jovens entre 18 e 24 anos em 146 cidades brasileiras em junho de 2018. Resultado: apenas 3% deles apontou o carro como prioridade de compra. Nos Estados Unidos, pesquisa da Rockefeller Foundation com jovens na mesma faixa etária relatou que 75% dos entrevistados gostariam de viver em um lugar em que não precisassem ter carro.
        Outra pesquisa, realizada em 2015 no Reino Unido pela empresa Prophet, mostrou um dado arrebatador: 65% das pessoas entre 18 e 34 anos preferem um smartphone de última geração a um automóvel novo.
        A importância do carro é cada vez menor para as novas gerações, isso é fato, e tecnologias potenciais como a do carro autônomo ajudam a reforçar essa nova visão. Carros sem motorista, conectados ao celular, poderão, em um amanhã muito próximo, apanhar os passageiros em determinado local, deixando-os no destino e ficando livres para os próximos usuários.
         Para que ter carro em um mundo assim? Por que pagar IPVA, seguro, combustível e estacionamento e ainda correr o risco de ter o veículo multado, amassado ou roubado? O modelo de negócio da indústria automobilística mudou: de fabricantes de carros, as montadoras terão de se transformar em provedoras de mobilidade, caso contrário, correm sério risco de ficar pelo caminho. Google, Amazon e Apple são gigantes que já estão de olho no promissor mercado de carros autônomos, e estima-se que em 2030 eles representarão 15% da frota mundial.
        A Era 4.0 está quebrando paradigmas na poderosa indústria automobilística e a transformará radicalmente nos próximos anos, seja pelo uso de novas tecnologias, que viabilizarão a utilização em larga escala de carros autônomos, seja pela mudança de comportamento dos consumidores, cada vez mais seduzidos pela conveniência de aplicativos como Uber, menos presos à posse e mais afeitos ao uso de carros compartilhados.

(Fonte: Empresas Proativas 4.0 — adaptado.)
Na frase “Ele teria estudado se não tivesse que trabalhar tanto.”, a locução verbal sublinhada está empregada com a mesma transitividade verbal presente em:
Alternativas
Q2258587 Português
O fim da civilização do automóvel?

        Quem, em um futuro próximo, precisará ter carro próprio? A pergunta parece soar um tanto sem sentido hoje, mas o radar da mudança do setor automobilístico não para de pulsar. O que ele está anunciando?
        Foi-se o tempo em que fazer a autoescola e conquistar a CNH era o sonho dos jovens recém-saídos da adolescência. Hoje, essa geração parece dar muito mais valor para smartphones, tablets e viagens ao exterior. A posse de um carro está lá na quarta, quinta colocação no ranking dos sonhos de consumo.
        Aplicativos de carona compartilhada, Uber e meios de transporte ecológicos e politicamente corretos, como a bicicleta, são hoje produtos substitutos do velho e bom automóvel, essa é a verdade. Os dados corroboram esses fatos: de 2014 a 2018, a emissão de CNH caiu 32% em todo o País, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Ainda, a idade média dos novos condutores aumentou significativamente, chegando em 2014 a 27 anos.
        Mais dados: a consultoria Box 1824 ouviu 3 mil jovens entre 18 e 24 anos em 146 cidades brasileiras em junho de 2018. Resultado: apenas 3% deles apontou o carro como prioridade de compra. Nos Estados Unidos, pesquisa da Rockefeller Foundation com jovens na mesma faixa etária relatou que 75% dos entrevistados gostariam de viver em um lugar em que não precisassem ter carro.
        Outra pesquisa, realizada em 2015 no Reino Unido pela empresa Prophet, mostrou um dado arrebatador: 65% das pessoas entre 18 e 34 anos preferem um smartphone de última geração a um automóvel novo.
        A importância do carro é cada vez menor para as novas gerações, isso é fato, e tecnologias potenciais como a do carro autônomo ajudam a reforçar essa nova visão. Carros sem motorista, conectados ao celular, poderão, em um amanhã muito próximo, apanhar os passageiros em determinado local, deixando-os no destino e ficando livres para os próximos usuários.
         Para que ter carro em um mundo assim? Por que pagar IPVA, seguro, combustível e estacionamento e ainda correr o risco de ter o veículo multado, amassado ou roubado? O modelo de negócio da indústria automobilística mudou: de fabricantes de carros, as montadoras terão de se transformar em provedoras de mobilidade, caso contrário, correm sério risco de ficar pelo caminho. Google, Amazon e Apple são gigantes que já estão de olho no promissor mercado de carros autônomos, e estima-se que em 2030 eles representarão 15% da frota mundial.
        A Era 4.0 está quebrando paradigmas na poderosa indústria automobilística e a transformará radicalmente nos próximos anos, seja pelo uso de novas tecnologias, que viabilizarão a utilização em larga escala de carros autônomos, seja pela mudança de comportamento dos consumidores, cada vez mais seduzidos pela conveniência de aplicativos como Uber, menos presos à posse e mais afeitos ao uso de carros compartilhados.

(Fonte: Empresas Proativas 4.0 — adaptado.)
Orações com predicado verbal podem ser classificadas com relação à transitividade do verbo, isto é, apresentam-se verbo intransitivo, transitivo direto, transitivo indireto ou transitivo direto e indireto. Levando-se isso em conta, analisar a oração a seguir e, em seguida, assinalar a alternativa cujo verbo se classifica igualmente quanto à transitividade:
65% das pessoas entre 18 e 34 anos preferem um smartphone de última geração a um automóvel novo.
Alternativas
Q2258586 Português
O fim da civilização do automóvel?

        Quem, em um futuro próximo, precisará ter carro próprio? A pergunta parece soar um tanto sem sentido hoje, mas o radar da mudança do setor automobilístico não para de pulsar. O que ele está anunciando?
        Foi-se o tempo em que fazer a autoescola e conquistar a CNH era o sonho dos jovens recém-saídos da adolescência. Hoje, essa geração parece dar muito mais valor para smartphones, tablets e viagens ao exterior. A posse de um carro está lá na quarta, quinta colocação no ranking dos sonhos de consumo.
        Aplicativos de carona compartilhada, Uber e meios de transporte ecológicos e politicamente corretos, como a bicicleta, são hoje produtos substitutos do velho e bom automóvel, essa é a verdade. Os dados corroboram esses fatos: de 2014 a 2018, a emissão de CNH caiu 32% em todo o País, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Ainda, a idade média dos novos condutores aumentou significativamente, chegando em 2014 a 27 anos.
        Mais dados: a consultoria Box 1824 ouviu 3 mil jovens entre 18 e 24 anos em 146 cidades brasileiras em junho de 2018. Resultado: apenas 3% deles apontou o carro como prioridade de compra. Nos Estados Unidos, pesquisa da Rockefeller Foundation com jovens na mesma faixa etária relatou que 75% dos entrevistados gostariam de viver em um lugar em que não precisassem ter carro.
        Outra pesquisa, realizada em 2015 no Reino Unido pela empresa Prophet, mostrou um dado arrebatador: 65% das pessoas entre 18 e 34 anos preferem um smartphone de última geração a um automóvel novo.
        A importância do carro é cada vez menor para as novas gerações, isso é fato, e tecnologias potenciais como a do carro autônomo ajudam a reforçar essa nova visão. Carros sem motorista, conectados ao celular, poderão, em um amanhã muito próximo, apanhar os passageiros em determinado local, deixando-os no destino e ficando livres para os próximos usuários.
         Para que ter carro em um mundo assim? Por que pagar IPVA, seguro, combustível e estacionamento e ainda correr o risco de ter o veículo multado, amassado ou roubado? O modelo de negócio da indústria automobilística mudou: de fabricantes de carros, as montadoras terão de se transformar em provedoras de mobilidade, caso contrário, correm sério risco de ficar pelo caminho. Google, Amazon e Apple são gigantes que já estão de olho no promissor mercado de carros autônomos, e estima-se que em 2030 eles representarão 15% da frota mundial.
        A Era 4.0 está quebrando paradigmas na poderosa indústria automobilística e a transformará radicalmente nos próximos anos, seja pelo uso de novas tecnologias, que viabilizarão a utilização em larga escala de carros autônomos, seja pela mudança de comportamento dos consumidores, cada vez mais seduzidos pela conveniência de aplicativos como Uber, menos presos à posse e mais afeitos ao uso de carros compartilhados.

(Fonte: Empresas Proativas 4.0 — adaptado.)
Considerando-se o emprego no texto, a expressão sublinhada tem seu sentido expresso por meio do sinônimo entre parênteses em: 
Alternativas
Q2258585 Português
O fim da civilização do automóvel?

        Quem, em um futuro próximo, precisará ter carro próprio? A pergunta parece soar um tanto sem sentido hoje, mas o radar da mudança do setor automobilístico não para de pulsar. O que ele está anunciando?
        Foi-se o tempo em que fazer a autoescola e conquistar a CNH era o sonho dos jovens recém-saídos da adolescência. Hoje, essa geração parece dar muito mais valor para smartphones, tablets e viagens ao exterior. A posse de um carro está lá na quarta, quinta colocação no ranking dos sonhos de consumo.
        Aplicativos de carona compartilhada, Uber e meios de transporte ecológicos e politicamente corretos, como a bicicleta, são hoje produtos substitutos do velho e bom automóvel, essa é a verdade. Os dados corroboram esses fatos: de 2014 a 2018, a emissão de CNH caiu 32% em todo o País, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Ainda, a idade média dos novos condutores aumentou significativamente, chegando em 2014 a 27 anos.
        Mais dados: a consultoria Box 1824 ouviu 3 mil jovens entre 18 e 24 anos em 146 cidades brasileiras em junho de 2018. Resultado: apenas 3% deles apontou o carro como prioridade de compra. Nos Estados Unidos, pesquisa da Rockefeller Foundation com jovens na mesma faixa etária relatou que 75% dos entrevistados gostariam de viver em um lugar em que não precisassem ter carro.
        Outra pesquisa, realizada em 2015 no Reino Unido pela empresa Prophet, mostrou um dado arrebatador: 65% das pessoas entre 18 e 34 anos preferem um smartphone de última geração a um automóvel novo.
        A importância do carro é cada vez menor para as novas gerações, isso é fato, e tecnologias potenciais como a do carro autônomo ajudam a reforçar essa nova visão. Carros sem motorista, conectados ao celular, poderão, em um amanhã muito próximo, apanhar os passageiros em determinado local, deixando-os no destino e ficando livres para os próximos usuários.
         Para que ter carro em um mundo assim? Por que pagar IPVA, seguro, combustível e estacionamento e ainda correr o risco de ter o veículo multado, amassado ou roubado? O modelo de negócio da indústria automobilística mudou: de fabricantes de carros, as montadoras terão de se transformar em provedoras de mobilidade, caso contrário, correm sério risco de ficar pelo caminho. Google, Amazon e Apple são gigantes que já estão de olho no promissor mercado de carros autônomos, e estima-se que em 2030 eles representarão 15% da frota mundial.
        A Era 4.0 está quebrando paradigmas na poderosa indústria automobilística e a transformará radicalmente nos próximos anos, seja pelo uso de novas tecnologias, que viabilizarão a utilização em larga escala de carros autônomos, seja pela mudança de comportamento dos consumidores, cada vez mais seduzidos pela conveniência de aplicativos como Uber, menos presos à posse e mais afeitos ao uso de carros compartilhados.

(Fonte: Empresas Proativas 4.0 — adaptado.)
Em relação às ideias expressas no texto, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2229316 Segurança e Saúde no Trabalho
As Figuras 7, 8 e 9 abaixo ilustram situações de riscos à saúde e à segurança dos trabalhadores e trabalhadoras:  Imagem associada para resolução da questão
Imagem associada para resolução da questão


De acordo com o arcabouço legal em Segurança e Saúde no Trabalho, tem-se o descumprimento da NR número: 
Alternativas
Q2229315 Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre o Decreto nº 18.158/2013, que institui em cada Secretaria, Departamento e instituição Autárquica do Município de Porto Alegre uma Comissão de Saúde e Segurança no Trabalho (CSST), analise as assertivas abaixo:
I. A CSST será de caráter paritário, compondo-se de representantes eleitos majoritariamente pelos servidores e de escolhidos pela Administração Pública, para mandato de 2 (dois) anos.
II. Cabe à CSST receber e manter sob sua guarda uma das vias da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e da Notificação de Acidente de Trabalho (NAT).
III. Todas as decisões da CSST serão tomadas por consenso entre os representantes.

Quais estão corretas? 
Alternativas
Q2229314 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais (sigla em inglês ACGIH), a quantidade de carga de calor a que o trabalhador pode estar exposto, resultante da combinação das contribuições da taxa metabólica relacionada ao trabalho exercido e dos fatores ambientais (isto é, temperatura, umidade e velocidade do ar e calor radiante) e das vestimentas exigidas para o trabalho é chamada de: 
Alternativas
Q2229313 Segurança e Saúde no Trabalho
Processos de soldagem podem utilizar gases em mangueiras, como as ilustradas na Figura 6 abaixo. A mangueira verde e a vermelha são utilizadas, respectivamente, para os gases:
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2229312 Segurança e Saúde no Trabalho
É uma fibra de origem mineral, composta por silicatos hidratados, que se divide em dois grupos, serpentinas e anfibólios, utilizada para revestimento térmico, considerada uma substância comprovadamente cancerígena pela Organização Mundial da Saúde e sua utilização é proibida em dezenas de países. O trecho refere-se ao(à): 
Alternativas
Q2229311 Segurança e Saúde no Trabalho
A Figura 5 abaixo ilustra uma operação de fusão do chumbo com geração de ____________, que são partículas sólidas geradas de poeiras por condensação ou oxidação de vapores de substâncias sólidas à temperatura ambiente. Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Alternativas
Q2229310 Segurança e Saúde no Trabalho
O _______________ é principalmente utilizado como carga de reforço para a borracha, mas também pode ser utilizado como pigmento, estabilizador UV e agente condutivo ou isolante em uma variedade de aplicações em borracha, plástico, tinta e revestimento. Apresenta-se em formas finamente divididas do carbono e consta no Quadro nº 1 – Tabela de Limites de Tolerância, do Anexo nº 11 – Agentes Químicos cuja insalubridade é caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no local de trabalho da NR 15 – Atividades e Operações Insalubres.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima. 
Alternativas
Q2229309 Segurança e Saúde no Trabalho
A Resolução Técnica do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) nº 15, parte 01 – Brigada de Incêndio (2022), que estabelece as condições mínimas necessárias para o dimensionamento e execução da Brigada de Incêndio nas edificações e áreas de risco de incêndio, atendendo ao previsto na Lei Complementar nº 14.376/2013 e suas alterações e Decreto Estadual nº 51.803/2014 e suas alterações, refere que consideram-se instrutores de Brigada de Incêndio os seguintes profissionais, EXCETO: 
Alternativas
Q2229308 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR 1 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, as medidas de controle dos riscos ocupacionais devem seguir uma hierarquia preventiva. Sobre o agente ocupacional ruído, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os controles às suas respectivas medidas, observando a hierarquia.
Coluna 1 1. Controle Coletivo. 2. Controle Administrativo. 3. Controle Individual.
Coluna 2 ( ) Redução do ruído na fonte. ( ) Utilização de protetor auricular. ( ) Treinamento aos trabalhadores.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2229307 Segurança e Saúde no Trabalho
A organização do trabalho para efeito de uma NR deve levar em consideração:
As normas de produção; O modo operatório, quando aplicável; A exigência de tempo; O ritmo de trabalho; O conteúdo das tarefas e os instrumentos e meios técnicos disponíveis; e Os aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador.
Essas são exigências de qual NR? 
Alternativas
Q2229306 Segurança e Saúde no Trabalho
Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os agentes químicos à situação de exposição ocupacional que oferece riscos à saúde dos trabalhadores expostos.
Coluna 1 1. Gases. 2. Poeiras. 3. Vapores.
Coluna 2 ( ) Abastecimento de gasolina em posto revendedor de combustíveis. ( ) Mineração de carvão a céu aberto. ( ) Engarrafadora de acetileno.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2229305 Segurança e Saúde no Trabalho
O Guia de Análise de Acidentes de Trabalho do Ministério do Trabalho (2010) apresenta um exemplo de acidente de trabalho em que o trabalhador sofre amputação traumática da mão direita em uma prensa hidráulica. Sobre fatores relacionados com a ocorrência de eventos adversos nessa situação, analise as assertivas abaixo: 
I. Fatores imediatos: possibilidade de ingresso dos segmentos corporais na área de risco; inexistência de cortina de luz e comando bimanual na prensa hidráulica; dispositivo de acionamento instalado em local que permite o acionamento involuntário da máquina; inexistência de dispositivo de parada de emergência.
II. Fatores latentes: gestão de SST não evidencia risco elevado na operação da prensa; exigência de produção elevada; excesso de jornada; trabalhador com pouca experiência na função e sem capacitação.
III. Fatores subjacentes: empresa define a aquisição de prensa hidráulica sem adequados sistemas de proteção; gerenciamento da produção inadequado nos períodos de elevada demanda; gestão de recursos humanos acarreta excesso de jornada e elevada rotatividade de empregados; inexistência de programa de capacitação continuada.

Quais estão corretas? 
Alternativas
Q2229304 Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre a Norma de Higiene Ocupacional (NHO 06) – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor da FUNDACENTRO (2017), assinale a alternativa que apresenta associação INCORRETA do termo com a sua definição. 
Alternativas
Q2229303 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Lei nº 8.213/1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências, equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos dessa Lei, EXCETO:

Alternativas
Q2229302 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo a ABNT NBR 7195:2018 – Cores para Segurança, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Vermelho é usado para identificar e distinguir equipamentos de proteção e combate a incêndio e sua localização, inclusive portas de saída de emergência. ( ) Amarelo é usado para indicar “perigo”. ( ) Verde é usado para caracterizar “segurança”. ( ) Púrpura é usado para indicar perigos provenientes das radiações eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2229301 Segurança e Saúde no Trabalho
Vítimas de cãibras de calor apresentam contrações musculares involuntárias, fortes e muito dolorosas que ocorrem nos músculos do abdômen e nas extremidades. A pele fica úmida e fria, e a temperatura do corpo estará normal ou ligeiramente baixa. São possíveis primeiros socorros para vítimas de cãibras de calor:
I. Colocar a vítima em repouso, confortavelmente, em local fresco e arejado. II. Dar à vítima água com uma pitada de sal, o que muitas vezes faz com que ela melhore quase imediatamente. III. Tentar massagear suavemente os músculos atingidos para promover alívio localizado.
Quais estão corretas? 
Alternativas
Respostas
2001: A
2002: D
2003: C
2004: C
2005: B
2006: D
2007: E
2008: C
2009: D
2010: E
2011: A
2012: D
2013: B
2014: C
2015: E
2016: A
2017: D
2018: E
2019: B
2020: E