Questões de Concurso
Para técnico em segurança do trabalho
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Q1201229
Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa CORRETA. Conforme o item 35.4.7 da norma regulamentadora 35, as atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante:
Q1201171
Segurança e Saúde no Trabalho
Na norma regulamentadora de número 3 (três). São medidas de urgência, adotadas a partir da constatação de situação de trabalho que caracterize risco grave e iminente ao trabalhador. Assim sendo qual é a alternativa CORRETA quando ocorre uma paralisação total do estabelecimento.
Q1200957
Segurança e Saúde no Trabalho
Qual dos itens abaixo NÃO é obrigatório no treinamento para os membros da CIPA, conforme Norma Regulamentadora 5?
Q1200588
Segurança e Saúde no Trabalho
A Norma Regulamentadora 5 trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Sobre as atribuições da CIPA, é correto afirmar que:
Q1200437
Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre o Relatório Anual do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), conforme Norma Regulamentadora 7, é correto afirmar que:
Q1200310
Direito Administrativo
O Regime Jurídico, especifica que posse é a aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidade inerentes ao cargo público, com o compromisso de _______________, formalizada com a assinatura de termo pela autoridade competente e pelo ____________. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Q1200003
Português
A memória vegetal
Desde os tempos em que a espécie começava a emitir seus primeiros sons significativos, as famílias e as tribos precisaram dos velhos. Talvez, antes, eles não tivessem utilidade e fossem descartados, quando já não serviam para encontrar comida. Mas, com a linguagem, os velhos se tornaram a memória da espécie: sentavam-se na caverna, ao redor do fogo, e contavam o que havia acontecido (ou que se dizia haver acontecido, aí está a função dos mitos) antes de os jovens nascerem. Antes de começar-se a cultivar essa memória social, o homem nascia sem experiência, não tinha tempo de fazê-la e morria. Depois, um jovem de vinte anos era como se tivesse vivido cinco mil. Os fatos ocorridos antes dele, e aquilo que os anciãos haviam aprendido, passavam a fazer parte de sua memória. [...]
Mas, com a invenção da escrita, assistimos ao nascimento de uma memória mineral. Digo mineral porque os primeiros signos foram gravados em tabuinhas de argila ou esculpidos sobre pedra; porque faz parte da memória mineral também a arquitetura, visto que, das pirâmides egípcias às catedrais góticas, o templo era também o registro de números sacros, de cálculos matemáticos, e por intermédio de suas imagens ou de suas pinturas transmitia histórias, ensinamentos morais; em suma, constituía, como já foi dito, uma enciclopédia em pedra. [...]
Mas, com a invenção da escrita, nasceu pouco a pouco o terceiro tipo de memória, que decidi denominar vegetal porque, embora o pergaminho fosse feito com pele de animais, o papiro era vegetal e, com o advento do papel (desde o século XII), produzem-se livros com trapos de linho, cânhamo e algodão. O livro, sob qualquer forma, permitiu que a escrita se personalizasse: representava uma porção de memória, até coletiva, mas selecionada segundo uma perspectiva pessoal. Diante do livro, procuramos uma pessoa, um modo individual de ver as coisas. Não procuramos apenas decifrar, mas também interpretar um pensamento, uma intenção. Em busca de uma intenção, interroga-se um texto, do qual se podem até fazer leituras diferentes. A leitura se torna um diálogo, mas um diálogo – e este é o paradoxo do livro – com alguém que não está diante de nós, que desapareceu talvez há séculos, e que está presente só como escrita. Existe uma interrogação dos livros (chama-se hermenêutica), e se existe hermenêutica existe culto do livro. As três grandes religiões monoteístas – judaísmo, cristianismo e islamismo – desenvolvem-se sob a forma de interrogação contínua de um livro sagrado. O livro se torna a tal ponto símbolo da verdade por ele guardada, e revelada a quem souber interrogá-lo, que para encerrar uma discussão, afirmar uma tese, destruir um adversário, diz- se: “Está escrito aqui”. Sempre duvidamos de nossa memória animal – “creio lembrar que... mas não tenho certeza” –, enquanto a memória vegetal pode ser exibida para eliminar toda dúvida: “A água é de fato H2O. Napoleão morreu realmente em Santa Helena, quem o diz é a enciclopédia”. [...]
(ECO, Umberto. A memória vegetal e outros escritos sobre bibliofilia. Rio de Janeiro: Record, 2010, p. 15-16.)
Segundo o texto, é correto afirmar que :
Desde os tempos em que a espécie começava a emitir seus primeiros sons significativos, as famílias e as tribos precisaram dos velhos. Talvez, antes, eles não tivessem utilidade e fossem descartados, quando já não serviam para encontrar comida. Mas, com a linguagem, os velhos se tornaram a memória da espécie: sentavam-se na caverna, ao redor do fogo, e contavam o que havia acontecido (ou que se dizia haver acontecido, aí está a função dos mitos) antes de os jovens nascerem. Antes de começar-se a cultivar essa memória social, o homem nascia sem experiência, não tinha tempo de fazê-la e morria. Depois, um jovem de vinte anos era como se tivesse vivido cinco mil. Os fatos ocorridos antes dele, e aquilo que os anciãos haviam aprendido, passavam a fazer parte de sua memória. [...]
Mas, com a invenção da escrita, assistimos ao nascimento de uma memória mineral. Digo mineral porque os primeiros signos foram gravados em tabuinhas de argila ou esculpidos sobre pedra; porque faz parte da memória mineral também a arquitetura, visto que, das pirâmides egípcias às catedrais góticas, o templo era também o registro de números sacros, de cálculos matemáticos, e por intermédio de suas imagens ou de suas pinturas transmitia histórias, ensinamentos morais; em suma, constituía, como já foi dito, uma enciclopédia em pedra. [...]
Mas, com a invenção da escrita, nasceu pouco a pouco o terceiro tipo de memória, que decidi denominar vegetal porque, embora o pergaminho fosse feito com pele de animais, o papiro era vegetal e, com o advento do papel (desde o século XII), produzem-se livros com trapos de linho, cânhamo e algodão. O livro, sob qualquer forma, permitiu que a escrita se personalizasse: representava uma porção de memória, até coletiva, mas selecionada segundo uma perspectiva pessoal. Diante do livro, procuramos uma pessoa, um modo individual de ver as coisas. Não procuramos apenas decifrar, mas também interpretar um pensamento, uma intenção. Em busca de uma intenção, interroga-se um texto, do qual se podem até fazer leituras diferentes. A leitura se torna um diálogo, mas um diálogo – e este é o paradoxo do livro – com alguém que não está diante de nós, que desapareceu talvez há séculos, e que está presente só como escrita. Existe uma interrogação dos livros (chama-se hermenêutica), e se existe hermenêutica existe culto do livro. As três grandes religiões monoteístas – judaísmo, cristianismo e islamismo – desenvolvem-se sob a forma de interrogação contínua de um livro sagrado. O livro se torna a tal ponto símbolo da verdade por ele guardada, e revelada a quem souber interrogá-lo, que para encerrar uma discussão, afirmar uma tese, destruir um adversário, diz- se: “Está escrito aqui”. Sempre duvidamos de nossa memória animal – “creio lembrar que... mas não tenho certeza” –, enquanto a memória vegetal pode ser exibida para eliminar toda dúvida: “A água é de fato H2O. Napoleão morreu realmente em Santa Helena, quem o diz é a enciclopédia”. [...]
(ECO, Umberto. A memória vegetal e outros escritos sobre bibliofilia. Rio de Janeiro: Record, 2010, p. 15-16.)
Segundo o texto, é correto afirmar que :
Q1199979
Matemática
Um carrinho de uma montanha russa, em um determinado momento do percurso, percorre uma trajetória descrita por y = - x² + 10 x, onde y é a altura em metros. Qual a altura máxima atingida por esse carrinho?
Q1199871
Segurança e Saúde no Trabalho
A documentação referente ao processo eleitoral da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo as atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias, segundo a Norma Regulamentadora 5, deve ficar no estabelecimento, à disposição do(a):
Q1199000
Português
TEXTO
O INCRÍVEL E O INACREDITÁVEL
“Incrível” e “inacreditável” querem dizer a mesma coisa – e não querem. “Incrível” é elogio. Você acha incrível o que é difícil de acreditar de tão bom. Já inacreditável é o que você se recusa a acreditar de tão nefasto, nefário e nefando – A linha média do Execrável Futebol Clube.
Incrível é qualquer demonstração de um talento superior, seja o daquela moça por quem ninguém dá nada e abre a boca e canta como um anjo, o do mirrado reserva que entra em campo e sai driblando tudo, inclusive o bandeirinha do corner, o do mágico que tira moedas do nariz e transforma lenços em pombas brancas, o do escritor que torneia frases como se as esculpisse.
Inacreditável seria o Jair Bolsonaro na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara em substituição ao Feliciano, uma ilustração viva da frase “ir de mal a pior”.
Incrível é a graça da neta que sai dançando ao som da Bachiana de Villa-Lobos como se não tivesse só cinco anos, é o ator que nos toca e a atriz que nos faz rir ou chorar só com um jeito da boca, é o quadro que encanta e o pôr do sol que enleva.
Inacreditável é, depois de dois mil anos de civilização cristã, existir gente que ama seus filhos e seus cachorros e se emociona com a novela e mesmo assim defende o vigilantismo brutal, como se fazer justiça fosse enfrentar a barbárie com a barbárie, e salvar uma sociedade fosse embrutecê-la até a autodestruição.
Incrível, realmente incrível, é o brasileiro que leva uma vida decente mesmo que tudo à sua volta o chame para o desespero e a desforra.
Inacreditável é que a reação mais forte à vinda de médicos estrangeiros para suprir a falta de atendimento no interior do Brasil, e a exploração da questão dos cubanos insatisfeitos para sabotar o programa, venha justamente de associações médicas.
Incrível é um solo do Yamandu.
Inacreditável é este verão.
L. f. Veríssimo, O Globo, 13-02-2014
“Inacreditável seria o Jair Bolsonaro na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara em substituição ao Feliciano, uma ilustração viva da frase “ir de mal a pior””.
Dizer que a situação referida é uma ilustração da frase “ir de mal a pior” indica que:
O INCRÍVEL E O INACREDITÁVEL
“Incrível” e “inacreditável” querem dizer a mesma coisa – e não querem. “Incrível” é elogio. Você acha incrível o que é difícil de acreditar de tão bom. Já inacreditável é o que você se recusa a acreditar de tão nefasto, nefário e nefando – A linha média do Execrável Futebol Clube.
Incrível é qualquer demonstração de um talento superior, seja o daquela moça por quem ninguém dá nada e abre a boca e canta como um anjo, o do mirrado reserva que entra em campo e sai driblando tudo, inclusive o bandeirinha do corner, o do mágico que tira moedas do nariz e transforma lenços em pombas brancas, o do escritor que torneia frases como se as esculpisse.
Inacreditável seria o Jair Bolsonaro na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara em substituição ao Feliciano, uma ilustração viva da frase “ir de mal a pior”.
Incrível é a graça da neta que sai dançando ao som da Bachiana de Villa-Lobos como se não tivesse só cinco anos, é o ator que nos toca e a atriz que nos faz rir ou chorar só com um jeito da boca, é o quadro que encanta e o pôr do sol que enleva.
Inacreditável é, depois de dois mil anos de civilização cristã, existir gente que ama seus filhos e seus cachorros e se emociona com a novela e mesmo assim defende o vigilantismo brutal, como se fazer justiça fosse enfrentar a barbárie com a barbárie, e salvar uma sociedade fosse embrutecê-la até a autodestruição.
Incrível, realmente incrível, é o brasileiro que leva uma vida decente mesmo que tudo à sua volta o chame para o desespero e a desforra.
Inacreditável é que a reação mais forte à vinda de médicos estrangeiros para suprir a falta de atendimento no interior do Brasil, e a exploração da questão dos cubanos insatisfeitos para sabotar o programa, venha justamente de associações médicas.
Incrível é um solo do Yamandu.
Inacreditável é este verão.
L. f. Veríssimo, O Globo, 13-02-2014
“Inacreditável seria o Jair Bolsonaro na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara em substituição ao Feliciano, uma ilustração viva da frase “ir de mal a pior””.
Dizer que a situação referida é uma ilustração da frase “ir de mal a pior” indica que:
Q1198879
Português
Anedotinhas
De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho: — Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de você ir para o colégio. Lá de dentro, estremunhando, o filho respondeu: — Ai, eu hoje não vou ao colégio. E não vou por três razões: primeiro, porque eu estou morto de sono; segundo, porque eu detesto aquele colégio; terceiro, porque eu não aguento mais aqueles meninos. E o pai responde lá de fora: — Você tem que ir. E tem que ir, exatamente, por três razões: primeiro, porque você tem um dever a cumprir; segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você é o diretor do colégio.
Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro: Codecri, 1981, p. 8.
Há humor no texto porque:
De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho: — Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de você ir para o colégio. Lá de dentro, estremunhando, o filho respondeu: — Ai, eu hoje não vou ao colégio. E não vou por três razões: primeiro, porque eu estou morto de sono; segundo, porque eu detesto aquele colégio; terceiro, porque eu não aguento mais aqueles meninos. E o pai responde lá de fora: — Você tem que ir. E tem que ir, exatamente, por três razões: primeiro, porque você tem um dever a cumprir; segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você é o diretor do colégio.
Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro: Codecri, 1981, p. 8.
Há humor no texto porque:
Q1198542
Gestão de Pessoas
Todos os trabalhadores envolvidos com o trabalho de operador de checkout, em supermercados, hipermercados e comércio atacadista, deverão receber treinamento, sobre prevenção e os fatores de risco para a saúde. Assinale a alternativa incorreta quanto aos aspectos que deverão ser abordados:
Q1198274
Português
Com relação ao emprego dos sinais de pontuação, julgue os fragmentos de texto apresentados no item a seguir.
Individualmente, questiona-se: o que cada nação pode fazer para acertar seus fundamentos?
Individualmente, questiona-se: o que cada nação pode fazer para acertar seus fundamentos?
Q1198119
Português
Com relação ao emprego dos sinais de pontuação, julgue os fragmentos de texto apresentados no item a seguir.
Os economistas colocam cada vez mais ênfase em três aspectos: o primeiro é o capital humano; o segundo fator importante, a tecnologia; o terceiro, a política governamental.
Os economistas colocam cada vez mais ênfase em três aspectos: o primeiro é o capital humano; o segundo fator importante, a tecnologia; o terceiro, a política governamental.
Q1198049
Português
Com relação ao emprego dos sinais de pontuação, julgue os fragmentos de texto apresentados no item a seguir.
Nenhum país passa por um crescimento significativo sem investir nas pessoas, porque elas são o centro das economias modernas; então, a menos que elas estejam motivadas e sejam produtivas, não se vai a lugar algum.
Nenhum país passa por um crescimento significativo sem investir nas pessoas, porque elas são o centro das economias modernas; então, a menos que elas estejam motivadas e sejam produtivas, não se vai a lugar algum.
Q1197878
Português
Com relação ao emprego dos sinais de pontuação, julgue os fragmentos de texto apresentados no item a seguir.
O primeiro é chamado capital humano: educação, treinamento e motivação para os empregados.
O primeiro é chamado capital humano: educação, treinamento e motivação para os empregados.
Q1197716
Ética na Administração Pública
As leis de cada profissão são elaboradas com o objetivo de proteger os profissionais, a categoria como um todo e as pessoas que dependem daquele profissional. Há, porém, muitos aspectos não previstos especificamente e que fazem parte do comprometimento do profissional em ser eticamente correto, ou seja, há aquele que, independente de receber elogios, faz a coisa certa. (GLOCK; GOLDIM, 2003). Considerando a ética no serviço público, analise as afirmativas que seguem: I- O profissional ético é aquele que legitima o valor e uma regra moral, independentemente de ter uma punição prevista. II- O bom servidor é aquele que obedece às normas apenas por medo das penalidades ou de ter seu salário diminuído. III- Todo profissional deve, sempre, se colocar no lugar do outro e não fazer com o outro o que não quer que faça para si próprio. IV- Quando o servidor público deixa qualquer pessoa à espera de solução que lhe compete, permitindo qualquer espécie de atraso na prestação do serviço, pratica ato contra a ética.
Assinale a alternativa correta:
Assinale a alternativa correta:
Q1197676
Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa no qual a afirmação sobre o conceito de espaço confinado não está correto:
Q1197625
Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com o Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, da Norma
Regulamentadora (NR) 9, são itens da etapa de
reconhecimento de riscos, EXCETO:
Q1197573
Segurança e Saúde no Trabalho
A Norma Regulamentadora (NR) 13
trata da segurança com Caldeiras e Vasos de
Pressão. Segundo a NR, uma cópia do
__________________ deve ser encaminhada pelo
Profissional Habilitado, num prazo máximo de 30
(trinta) dias, a contar do término da inspeção da
caldeira, à representação sindical da categoria
profissional predominante no estabelecimento.
Assinale a alternativa cujo termo preenche corretamente a lacuna do texto acima.
Assinale a alternativa cujo termo preenche corretamente a lacuna do texto acima.