Questões de Concurso Para técnico em segurança do trabalho

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Q1138078 Português

                                A Ilha Fiscal


      Localizada na baía de Guanabara, a ilha ganhou esse nome pela necessidade do estabelecimento de um posto alfandegário para o controle das mercadorias importadas e exportadas pelo Rio de Janeiro, então capital do Império. Seu primeiro nome foi Ilha dos Ratos.

       O projeto do posto fiscal foi do engenheiro Adolpho Del Vecchio e seguia alguns padrões do antigo estilo gótico. A importância da edificação não se deve, porém, à sua existência funcional, mas ao último baile do Império, em 9 de novembro de 1889, uma semana antes da proclamação da República. A festa homenageava o Chile, representado pelos oficiais do couraçado Almirante Cochrane, os quais visitavam o país.

      Cerca de 5 mil pessoas participaram do baile marcado pela extravagância: a ilha foi enfeitada com balões venezianos, lanternas chinesas e vasos franceses. Os convidados desciam dos barcos e eram recepcionados por moças fantasiadas de fadas e sereias.

      Enquanto valsas e polcas alegravam os convidados, as iguarias eram servidas em pratos ornamentados com flores e frutas exóticas, e os convidados consumiam robustíssimo cardápio: 800 quilos de camarão, 1300 frangos, 500 perus, 64 faisões, 1200 latas de aspargos, 20 mil sanduíches, 14 mil sorvetes, além de litros de cerveja, champanhe e bebidas diversas.

      Ao chegar, o imperador Pedro II teria tropeçado e quase levado um tombo. Ao recompor-se, teria dito: “O monarca escorregou, mas a monarquia não caiu”.

      Não distante dali, os republicanos colocavam os últimos pregos no caixão da monarquia moribunda.

(Texto baseado na obra de Márcio Cotrim. Revista Língua Portuguesa, julho de 2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a concordância verbal e nominal segue a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1138077 Português

                                A Ilha Fiscal


      Localizada na baía de Guanabara, a ilha ganhou esse nome pela necessidade do estabelecimento de um posto alfandegário para o controle das mercadorias importadas e exportadas pelo Rio de Janeiro, então capital do Império. Seu primeiro nome foi Ilha dos Ratos.

       O projeto do posto fiscal foi do engenheiro Adolpho Del Vecchio e seguia alguns padrões do antigo estilo gótico. A importância da edificação não se deve, porém, à sua existência funcional, mas ao último baile do Império, em 9 de novembro de 1889, uma semana antes da proclamação da República. A festa homenageava o Chile, representado pelos oficiais do couraçado Almirante Cochrane, os quais visitavam o país.

      Cerca de 5 mil pessoas participaram do baile marcado pela extravagância: a ilha foi enfeitada com balões venezianos, lanternas chinesas e vasos franceses. Os convidados desciam dos barcos e eram recepcionados por moças fantasiadas de fadas e sereias.

      Enquanto valsas e polcas alegravam os convidados, as iguarias eram servidas em pratos ornamentados com flores e frutas exóticas, e os convidados consumiam robustíssimo cardápio: 800 quilos de camarão, 1300 frangos, 500 perus, 64 faisões, 1200 latas de aspargos, 20 mil sanduíches, 14 mil sorvetes, além de litros de cerveja, champanhe e bebidas diversas.

      Ao chegar, o imperador Pedro II teria tropeçado e quase levado um tombo. Ao recompor-se, teria dito: “O monarca escorregou, mas a monarquia não caiu”.

      Não distante dali, os republicanos colocavam os últimos pregos no caixão da monarquia moribunda.

(Texto baseado na obra de Márcio Cotrim. Revista Língua Portuguesa, julho de 2014. Adaptado)

O sinal indicativo de crase está corretamente empregado na alternativa:
Alternativas
Q1138076 Português

                                A Ilha Fiscal


      Localizada na baía de Guanabara, a ilha ganhou esse nome pela necessidade do estabelecimento de um posto alfandegário para o controle das mercadorias importadas e exportadas pelo Rio de Janeiro, então capital do Império. Seu primeiro nome foi Ilha dos Ratos.

       O projeto do posto fiscal foi do engenheiro Adolpho Del Vecchio e seguia alguns padrões do antigo estilo gótico. A importância da edificação não se deve, porém, à sua existência funcional, mas ao último baile do Império, em 9 de novembro de 1889, uma semana antes da proclamação da República. A festa homenageava o Chile, representado pelos oficiais do couraçado Almirante Cochrane, os quais visitavam o país.

      Cerca de 5 mil pessoas participaram do baile marcado pela extravagância: a ilha foi enfeitada com balões venezianos, lanternas chinesas e vasos franceses. Os convidados desciam dos barcos e eram recepcionados por moças fantasiadas de fadas e sereias.

      Enquanto valsas e polcas alegravam os convidados, as iguarias eram servidas em pratos ornamentados com flores e frutas exóticas, e os convidados consumiam robustíssimo cardápio: 800 quilos de camarão, 1300 frangos, 500 perus, 64 faisões, 1200 latas de aspargos, 20 mil sanduíches, 14 mil sorvetes, além de litros de cerveja, champanhe e bebidas diversas.

      Ao chegar, o imperador Pedro II teria tropeçado e quase levado um tombo. Ao recompor-se, teria dito: “O monarca escorregou, mas a monarquia não caiu”.

      Não distante dali, os republicanos colocavam os últimos pregos no caixão da monarquia moribunda.

(Texto baseado na obra de Márcio Cotrim. Revista Língua Portuguesa, julho de 2014. Adaptado)

De acordo com as informações do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1138075 Português

                                  Prazeres da “melhor idade”


      A voz no aeroporto de Congonhas anunciou: “Clientes com necessidades especiais, crianças de colo, melhor idade, gestantes e portadores do cartão tal terão preferência etc.”. Num rápido exercício intelectual, concluí que, não tendo necessidades especiais, nem sendo criança de colo, gestante ou portador do dito cartão, só me restava a “melhor idade” – algo entre os 60 anos e a morte.

      Para os que ainda não chegaram a ela, “melhor idade” é quando você pensa duas vezes antes de se abaixar para pegar o lápis que deixou cair e, se ninguém estiver olhando, chuta-o para debaixo da mesa. Ou, tendo atravessado a rua fora da faixa, arrepende-se no meio do caminho porque o sinal abriu e agora terá de correr para salvar a vida. Ou quando o singelo ato de dar o laço no pé esquerdo do sapato equivale, segundo o João Ubaldo Ribeiro*, a uma modalidade olímpica.

      Privilégios da “melhor idade” são o ressecamento da pele, a osteoporose, as placas de gordura no coração, a pressão lembrando placar de basquete americano, a falência dos neurônios, as baixas de visão e audição, a falta de ar, a queda de cabelo, a tendência à obesidade e as disfunções sexuais. Ou seja, nós, da “melhor idade”, estamos com tudo, e os demais podem ir lamber sabão.

      Outra característica da “melhor idade” é a disponibilidade de seus membros para tomar as montanhas de estimulantes e antidepressivos que seus médicos lhes receitam e depois não conseguem retirar. Outro dia, bem cedo, um jovem casal cruzou comigo no Leblon. Talvez vendo em mim um pterodáctilo da clássica boemia carioca, o rapaz perguntou: “Voltando da farra, Ruy?”. Respondi, eufórico: “Que nada! Estou voltando da farmácia!”. E esta, de fato, é uma grande vantagem da “melhor idade”: você extrai prazer de qualquer lugar a que ainda consiga ir.

                                    (Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 29.01.2012. Adaptado)

*João Ubaldo Ribeiro: escritor baiano, autor, entre várias obras, de Viva o povo brasileiro.

De acordo com o emprego e a colocação dos pronomes estabelecidos pela norma-padrão, a expressão destacada na frase pode ser substituída pela expressão entre parênteses na alternativa:
Alternativas
Q1138074 Português

                                  Prazeres da “melhor idade”


      A voz no aeroporto de Congonhas anunciou: “Clientes com necessidades especiais, crianças de colo, melhor idade, gestantes e portadores do cartão tal terão preferência etc.”. Num rápido exercício intelectual, concluí que, não tendo necessidades especiais, nem sendo criança de colo, gestante ou portador do dito cartão, só me restava a “melhor idade” – algo entre os 60 anos e a morte.

      Para os que ainda não chegaram a ela, “melhor idade” é quando você pensa duas vezes antes de se abaixar para pegar o lápis que deixou cair e, se ninguém estiver olhando, chuta-o para debaixo da mesa. Ou, tendo atravessado a rua fora da faixa, arrepende-se no meio do caminho porque o sinal abriu e agora terá de correr para salvar a vida. Ou quando o singelo ato de dar o laço no pé esquerdo do sapato equivale, segundo o João Ubaldo Ribeiro*, a uma modalidade olímpica.

      Privilégios da “melhor idade” são o ressecamento da pele, a osteoporose, as placas de gordura no coração, a pressão lembrando placar de basquete americano, a falência dos neurônios, as baixas de visão e audição, a falta de ar, a queda de cabelo, a tendência à obesidade e as disfunções sexuais. Ou seja, nós, da “melhor idade”, estamos com tudo, e os demais podem ir lamber sabão.

      Outra característica da “melhor idade” é a disponibilidade de seus membros para tomar as montanhas de estimulantes e antidepressivos que seus médicos lhes receitam e depois não conseguem retirar. Outro dia, bem cedo, um jovem casal cruzou comigo no Leblon. Talvez vendo em mim um pterodáctilo da clássica boemia carioca, o rapaz perguntou: “Voltando da farra, Ruy?”. Respondi, eufórico: “Que nada! Estou voltando da farmácia!”. E esta, de fato, é uma grande vantagem da “melhor idade”: você extrai prazer de qualquer lugar a que ainda consiga ir.

                                    (Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 29.01.2012. Adaptado)

*João Ubaldo Ribeiro: escritor baiano, autor, entre várias obras, de Viva o povo brasileiro.

Assinale a alternativa em que a pontuação pode ser modificada de acordo com a norma-padrão e sem alterar o sentido do texto.
Alternativas
Q1138073 Português

                                  Prazeres da “melhor idade”


      A voz no aeroporto de Congonhas anunciou: “Clientes com necessidades especiais, crianças de colo, melhor idade, gestantes e portadores do cartão tal terão preferência etc.”. Num rápido exercício intelectual, concluí que, não tendo necessidades especiais, nem sendo criança de colo, gestante ou portador do dito cartão, só me restava a “melhor idade” – algo entre os 60 anos e a morte.

      Para os que ainda não chegaram a ela, “melhor idade” é quando você pensa duas vezes antes de se abaixar para pegar o lápis que deixou cair e, se ninguém estiver olhando, chuta-o para debaixo da mesa. Ou, tendo atravessado a rua fora da faixa, arrepende-se no meio do caminho porque o sinal abriu e agora terá de correr para salvar a vida. Ou quando o singelo ato de dar o laço no pé esquerdo do sapato equivale, segundo o João Ubaldo Ribeiro*, a uma modalidade olímpica.

      Privilégios da “melhor idade” são o ressecamento da pele, a osteoporose, as placas de gordura no coração, a pressão lembrando placar de basquete americano, a falência dos neurônios, as baixas de visão e audição, a falta de ar, a queda de cabelo, a tendência à obesidade e as disfunções sexuais. Ou seja, nós, da “melhor idade”, estamos com tudo, e os demais podem ir lamber sabão.

      Outra característica da “melhor idade” é a disponibilidade de seus membros para tomar as montanhas de estimulantes e antidepressivos que seus médicos lhes receitam e depois não conseguem retirar. Outro dia, bem cedo, um jovem casal cruzou comigo no Leblon. Talvez vendo em mim um pterodáctilo da clássica boemia carioca, o rapaz perguntou: “Voltando da farra, Ruy?”. Respondi, eufórico: “Que nada! Estou voltando da farmácia!”. E esta, de fato, é uma grande vantagem da “melhor idade”: você extrai prazer de qualquer lugar a que ainda consiga ir.

                                    (Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 29.01.2012. Adaptado)

*João Ubaldo Ribeiro: escritor baiano, autor, entre várias obras, de Viva o povo brasileiro.

As expressões destacadas apresentam, respectivamente, sentido próprio e sentido figurado na alternativa:
Alternativas
Q1138072 Português

                                  Prazeres da “melhor idade”


      A voz no aeroporto de Congonhas anunciou: “Clientes com necessidades especiais, crianças de colo, melhor idade, gestantes e portadores do cartão tal terão preferência etc.”. Num rápido exercício intelectual, concluí que, não tendo necessidades especiais, nem sendo criança de colo, gestante ou portador do dito cartão, só me restava a “melhor idade” – algo entre os 60 anos e a morte.

      Para os que ainda não chegaram a ela, “melhor idade” é quando você pensa duas vezes antes de se abaixar para pegar o lápis que deixou cair e, se ninguém estiver olhando, chuta-o para debaixo da mesa. Ou, tendo atravessado a rua fora da faixa, arrepende-se no meio do caminho porque o sinal abriu e agora terá de correr para salvar a vida. Ou quando o singelo ato de dar o laço no pé esquerdo do sapato equivale, segundo o João Ubaldo Ribeiro*, a uma modalidade olímpica.

      Privilégios da “melhor idade” são o ressecamento da pele, a osteoporose, as placas de gordura no coração, a pressão lembrando placar de basquete americano, a falência dos neurônios, as baixas de visão e audição, a falta de ar, a queda de cabelo, a tendência à obesidade e as disfunções sexuais. Ou seja, nós, da “melhor idade”, estamos com tudo, e os demais podem ir lamber sabão.

      Outra característica da “melhor idade” é a disponibilidade de seus membros para tomar as montanhas de estimulantes e antidepressivos que seus médicos lhes receitam e depois não conseguem retirar. Outro dia, bem cedo, um jovem casal cruzou comigo no Leblon. Talvez vendo em mim um pterodáctilo da clássica boemia carioca, o rapaz perguntou: “Voltando da farra, Ruy?”. Respondi, eufórico: “Que nada! Estou voltando da farmácia!”. E esta, de fato, é uma grande vantagem da “melhor idade”: você extrai prazer de qualquer lugar a que ainda consiga ir.

                                    (Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 29.01.2012. Adaptado)

*João Ubaldo Ribeiro: escritor baiano, autor, entre várias obras, de Viva o povo brasileiro.

Assinale a alternativa em que a reescrita da frase do segundo parágrafo preserva o sentido original do texto.
Alternativas
Q1138071 Português

                                  Prazeres da “melhor idade”


      A voz no aeroporto de Congonhas anunciou: “Clientes com necessidades especiais, crianças de colo, melhor idade, gestantes e portadores do cartão tal terão preferência etc.”. Num rápido exercício intelectual, concluí que, não tendo necessidades especiais, nem sendo criança de colo, gestante ou portador do dito cartão, só me restava a “melhor idade” – algo entre os 60 anos e a morte.

      Para os que ainda não chegaram a ela, “melhor idade” é quando você pensa duas vezes antes de se abaixar para pegar o lápis que deixou cair e, se ninguém estiver olhando, chuta-o para debaixo da mesa. Ou, tendo atravessado a rua fora da faixa, arrepende-se no meio do caminho porque o sinal abriu e agora terá de correr para salvar a vida. Ou quando o singelo ato de dar o laço no pé esquerdo do sapato equivale, segundo o João Ubaldo Ribeiro*, a uma modalidade olímpica.

      Privilégios da “melhor idade” são o ressecamento da pele, a osteoporose, as placas de gordura no coração, a pressão lembrando placar de basquete americano, a falência dos neurônios, as baixas de visão e audição, a falta de ar, a queda de cabelo, a tendência à obesidade e as disfunções sexuais. Ou seja, nós, da “melhor idade”, estamos com tudo, e os demais podem ir lamber sabão.

      Outra característica da “melhor idade” é a disponibilidade de seus membros para tomar as montanhas de estimulantes e antidepressivos que seus médicos lhes receitam e depois não conseguem retirar. Outro dia, bem cedo, um jovem casal cruzou comigo no Leblon. Talvez vendo em mim um pterodáctilo da clássica boemia carioca, o rapaz perguntou: “Voltando da farra, Ruy?”. Respondi, eufórico: “Que nada! Estou voltando da farmácia!”. E esta, de fato, é uma grande vantagem da “melhor idade”: você extrai prazer de qualquer lugar a que ainda consiga ir.

                                    (Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 29.01.2012. Adaptado)

*João Ubaldo Ribeiro: escritor baiano, autor, entre várias obras, de Viva o povo brasileiro.

A ironia ocorre quando a palavra empregada deve exprimir ideia oposta àquela expressa pelo sentido original dessa palavra.


Considerando a definição, assinale a alternativa em que a expressão destacada foi empregada em sentido irônico pelo autor.

Alternativas
Q1138070 Português

                                  Prazeres da “melhor idade”


      A voz no aeroporto de Congonhas anunciou: “Clientes com necessidades especiais, crianças de colo, melhor idade, gestantes e portadores do cartão tal terão preferência etc.”. Num rápido exercício intelectual, concluí que, não tendo necessidades especiais, nem sendo criança de colo, gestante ou portador do dito cartão, só me restava a “melhor idade” – algo entre os 60 anos e a morte.

      Para os que ainda não chegaram a ela, “melhor idade” é quando você pensa duas vezes antes de se abaixar para pegar o lápis que deixou cair e, se ninguém estiver olhando, chuta-o para debaixo da mesa. Ou, tendo atravessado a rua fora da faixa, arrepende-se no meio do caminho porque o sinal abriu e agora terá de correr para salvar a vida. Ou quando o singelo ato de dar o laço no pé esquerdo do sapato equivale, segundo o João Ubaldo Ribeiro*, a uma modalidade olímpica.

      Privilégios da “melhor idade” são o ressecamento da pele, a osteoporose, as placas de gordura no coração, a pressão lembrando placar de basquete americano, a falência dos neurônios, as baixas de visão e audição, a falta de ar, a queda de cabelo, a tendência à obesidade e as disfunções sexuais. Ou seja, nós, da “melhor idade”, estamos com tudo, e os demais podem ir lamber sabão.

      Outra característica da “melhor idade” é a disponibilidade de seus membros para tomar as montanhas de estimulantes e antidepressivos que seus médicos lhes receitam e depois não conseguem retirar. Outro dia, bem cedo, um jovem casal cruzou comigo no Leblon. Talvez vendo em mim um pterodáctilo da clássica boemia carioca, o rapaz perguntou: “Voltando da farra, Ruy?”. Respondi, eufórico: “Que nada! Estou voltando da farmácia!”. E esta, de fato, é uma grande vantagem da “melhor idade”: você extrai prazer de qualquer lugar a que ainda consiga ir.

                                    (Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 29.01.2012. Adaptado)

*João Ubaldo Ribeiro: escritor baiano, autor, entre várias obras, de Viva o povo brasileiro.

Considere os trechos selecionados do texto.


•  Ou quando o singelo ato de dar o laço no pé esquerdo do sapato equivale, segundo o João Ubaldo Ribeiro, a uma modalidade olímpica. (2° parágrafo)

•  Talvez vendo em mim um pterodáctilo da clássica boemia carioca… (último parágrafo)


Com base nesses trechos, é correto afirmar que o autor se serve

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O perfil profissiográfico previdenciário (PPP) deverá ser emitido em papel e fornecido ao empregado contra recibo, para os efeitos previstos na Instrução Normativa 84.

Esse documento deverá ser emitido em

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Nos locais de manuseio de explosivos, as matérias-primas que ofereçam risco de explosão devem permanecer nas quantidades mínimas possíveis, admitindo-se que o máximo de tempo de permanência desse material nesses locais é de
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Q1137286 Segurança e Saúde no Trabalho

A ergonomia se apoia em diversas áreas do conhecimento humano.

O caráter aplicado da ergonomia se configura na adaptação do

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Q1137285 Segurança e Saúde no Trabalho

Analise, a seguir, as normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas.


I. Denomina-se, para fins de aplicação dessa regulamentação, “Transporte manual de sacos” toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua, essencial ao transporte manual de sacos, na qual o peso da carga é suportado, integralmente, por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.


II. Fica estabelecida a distância máxima de 60 m para o transporte manual de um saco.


III. O transporte de descarga deverá ser realizado mediante impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados ou qualquer tipo de tração mecanizada.


IV. O transporte manual de sacos, por meio de pranchas, sobre vãos superiores a 1 m ou mais de extensão é permitido.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1137283 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
De acordo com o Art. 26 da Lei Complementar municipal nº 40/1992, que dispõe sobre o estatuto dos servidores públicos do município de Uberlândia, suas autarquias, fundações públicas e câmara municipal, o servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar quantos anos de efetivo exercício?
Alternativas
Q1137282 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

Considere que uma pessoa tomou posse como servidor público do município de Uberlândia.

Nos termos do Art. 61 da Lei Orgânica do Município de Uberlândia, são direitos assegurados a essa pessoa, exceto:

Alternativas
Respostas
4161: E
4162: A
4163: C
4164: E
4165: C
4166: A
4167: B
4168: D
4169: D
4170: A
4171: C
4172: B
4173: B
4174: D
4175: A
4176: C
4177: A
4178: C
4179: B
4180: B