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A respeito do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o próximo item.
O princípio da equidade no SUS refere-se ao tratamento
desigual para que todos tenham, de acordo com suas
necessidades, as demandas atendidas.
A respeito do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o próximo item.
Historicamente, o Programa Nacional de Serviços Básicos de
Saúde, que programou as ações multidisciplinares do Plano do
Conselho Nacional de Administração da Saúde Previdenciária,
voltado para atender à população rural, foi um marco no
processo de descentralização da saúde.
A respeito do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o próximo item.
As resoluções do pleno de um conselho de saúde, na respectiva
esfera de governo, com a devida publicação oficial, devem ser
homologadas em trinta dias.
A respeito do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o próximo item.
Considerando-se que os níveis de saúde podem demonstrar a
situação econômica e social da saúde, a atividade física foi
incluída na Lei n.º 8.080/1990 como um dos determinantes de
saúde.
A respeito do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o próximo item.
A Lei n.° 8.080/1990 restringe o rol de instituições públicas
federais, estaduais e municipais que fazem parte do SUS às
instituições responsáveis pelo desenvolvimento direto de
atividades fim em saúde, razão por que exclui desse rol as
instituições de pesquisa e produção de equipamentos para
saúde, por considerá-las desenvolvedoras de atividade meio.
A respeito do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o próximo item.
A composição de cada conselho de saúde obedece ao critério
da paridade, cabendo o percentual de 25% do total de seus
representantes a cada um dos seguintes grupos: entidades e
movimentos representativos de usuários; entidades
representativas dos trabalhadores da área de saúde;
representantes de governo; prestadores de serviços privados
conveniados.
Acerca dos determinantes sociais da saúde, julgue o item que se segue.
Conforme os estudos mais atuais sobre as iniquidades em
saúde, há uma relação direta de causa e efeito entre os fatores
gerais de natureza social, econômica e política e os indicadores
de saúde de determinada população, de modo que países com
alto PIB possuem, necessariamente, melhores indicadores de
saúde do que países com baixo PIB.
Acerca dos determinantes sociais da saúde, julgue o item que se segue.
Atualmente, o foco dos determinantes sociais da saúde está no
mecanismo de produção das iniquidades.
Com relação ao Regimento Interno da EBSERH, julgue o item a seguir.
Órgão da EBSERH responsável por receber denúncias que
envolvam desvio de conduta de empregados, a
Ouvidoria-Geral é obrigada a dar ciência aos denunciantes
acerca das medidas adotadas em relação às denúncias.
Acerca da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), julgue o item a seguir.
À EBSERH é assegurado o ressarcimento das despesas com o
atendimento do consumidor de um plano privado de assistência
à saúde, observados os valores de referência estabelecidos pela
Agência Nacional de Saúde Suplementar.
No que se refere às estruturas linguísticas do texto CB1A1AAA, julgue o item seguinte.
O sujeito elíptico da forma verbal “anda” (ℓ.28) retoma a expressão “um negociante ganancioso” (ℓ. 26 e 27).
Com relação às ideias do texto CB1A1AAA, que data de janeiro de 1915, julgue o item a seguir.
Infere-se do texto que seu autor concorda com a ideia de que
a cidade do Rio de Janeiro, à época, assemelhava-se a um vasto
paiol.
Sabemos que a língua, enquanto uma entidade social, é dinâmica e sujeita a mudanças. É uma entidade viva e portanto se modifica, sofrendo adaptações. Como afirma Possenti (1996), “não há língua que permaneça uniforme. Todas as línguas mudam. Esta é uma das poucas verdades indiscutíveis em relação às línguas, sobre a qual não pode haver nenhuma dúvida”.
O texto I afirma no nono parágrafo:
“Não é que tenhamos de escrever como escrevia Camões, mas o conhecimento do idioma, em seus diferentes momentos históricos e em suas mudanças, ajuda-nos a preservar a língua no que tem de essencial como também a transformá-la sem lhe trair a natureza”.
Observe agora o que diz o Texto V:
S.O.S. Português
É correto dizer "risco de vida" ou "risco de morte"?
Editado por Beatriz Santomauro. Com reportagem de Gabriela Portilho
A forma mais precisa é "risco de morte" ou, melhor ainda, "correr o risco de morrer". Mas a expressão "risco de vida" não está incorreta, já que se associa à ideia de colocá-la em perigo. Seu uso está previsto no dicionário Houaiss, que cita a expressão "risco de vida" e é comumente encontrada em textos jornalísticos e literários. O psicanalista Contardo Calligaris, em artigo no jornal Folha de S. Paulo, por exemplo, escreve: "Não há ou não deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida".
Consultoria Odilon Soares Leme, professor de Gramática do Sistema Anglo de Ensino, em São Paulo, SP.
Pergunta enviada por Wilson Strunkis, Santa Maria, RS
Publicado em NOVA ESCOLA Edição 250, Março 2012.
Já o texto VI, a seguir, diz sobre o mesmo tema:
“A questão tem cerca de dez anos, talvez quinze. O certo é que quando Cazuza cantou, em 1988, ‘o meu prazer agora é risco de vida’ (na canção Ideologia), ainda não passava pela cabeça de ninguém corrigi-lo. Mais tarde, professores de português que exerciam o cargo de consultores em redações conseguiram convencer os chefes de determinados jornais e TVs de sua tese tolinha: ‘Como alguém pode correr o risco de viver?’, riam eles.”
Risco de vida ou risco de morte?
Por: Sérgio Rodrigues 15/07/2010 às 7:52
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/consultorio/risco-de-vida-ou-risco-demorte/ Acesso em 17/01/2016
Considerando esses três textos, podemos concluir que
Reflita com atenção sobre os textos a seguir.
Texto III
“Todas as variedades linguísticas são estruturadas e correspondem a sistemas e subsistemas adequados às necessidades de seus usuários. Mas o fato de estar a língua fortemente ligada à estrutura social e aos sistemas de valores da sociedade conduz a uma avaliação distinta das características das suas diversas modalidades regionais, sociais e estilísticas. A língua padrão, por exemplo, embora seja uma entre as muitas variedades de um idioma, é sempre a mais prestigiosa, porque atua como modelo, como norma, como ideal linguístico de uma comunidade. Do valor normativo decorre a sua função coercitiva sobre as outras variedades, com o que se torna uma ponderável força contrária à variação.”
(Celso Cunha. Nova gramática do português contemporâneo. Adaptado.)
Texto IV
No uso da língua, assim como no vestir ou no portar-se à mesa, há formas avaliadas como certas e erradas. Para o filósofo Danilo Marcondes, o uso correto ou incorreto da língua depende da situação em que a empregamos, de nossos objetivos e interesses. (Foto: Sean McGrath/ Flickr – CC BY 2.0)
(http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2013/306/lingua-modos-de-usar /Acesso em 12/01/2016)
Agora atente para as seguintes afirmativas retiradas dos textos I.
1º) “Não deve o leitor concluir daí que sou aquele morrinha que vive catando os deslizes de cada um, mesmo porque não posso me considerar um grande conhecedor da língua.”
2º) “... a língua termina por excluir de si as excrescências que nela se introduzem. Mas parece que nem sempre, porque, às vezes, o mau uso se generaliza e até mesmo se oficializa.”
Se analisarmos essas duas frases e levarmos em consideração as reflexões feitas
nos dois textos desta questão, seria correto afirmar que
Leia com atenção o texto II, de Danilo Marcondes.
Pode até nos causar estranheza aquela pessoa que, como se costuma dizer, “fala como se escreve!”. Elementos do contexto, pressupostos compartilhados entre falante e ouvinte suprem com frequência “falhas” ou lacunas na expressão verbal. Porém, geralmente na linguagem escrita e principalmente em situações mais formais, como documentos legais e textos científicos e acadêmicos, supomos um uso em que as normas devem se aplicar com mais exatidão para evitar incompreensões, ambiguidades, omissões. Portanto, o critério do uso correto ou incorreto da língua depende da situação em que a empregamos, de nossos objetivos e interesses e da melhor maneira de alcançá-los. As normas linguísticas, que consolidam os padrões de uma língua, como na Gramática de Nebrija, têm fundamentalmente essa finalidade.
(Danilo Marcondes é professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal Fluminense e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. É autor de A pragmática na filosofia contemporânea e Filosofia, linguagem e comunicação.)
http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2013/306/lingua-modos-de-usar
Analisando os textos I e II, podemos afirmar que
Leia atentamente o sétimo parágrafo do texto.
Lembram-se da época em que todos usavam a expressão “a nível de”? Servia para qualquer coisa, como ouvi um entrevistado afirmar que, “a nível de ração para porcos, o melhor seria...” . Felizmente, essa mania passou, o que me faz crer que a língua termina por excluir de si as excrescências que nela se introduzem. Mas parece que nem sempre, porque, às vezes, o mau uso se generaliza e até mesmo se oficializa.
Considerando que a expressão mencionada no excerto por si não está errada, mas o seu uso precisa estar alinhado ao contexto, assinale a alternativa em que se verifica esse alinhamento e também o comprometimento com as normas gramaticais.
Leia com atenção o sexto parágrafo do texto.
Em vez de “comentou os fatos” dizem “comentou sobre os fatos”; em vez de “quando falou do problema”, dizem “quando falou sobre o problema”; em vez de “alertado do ataque”, dizem “alertado sobre o ataque”, e por aí vão. Em certas frases, o uso de “sobre” chega ao limite do desatino: “o deputado aguarda o desmentido sobre a denúncia”, quando seria muito mais simples e elegante dizer “aguarda o desmentido da denúncia”. Vá você, agora, explicar como surgiu essa mania do sobre, que espero seja apenas uma mania, como outras que surgiram e se foram.
De acordo com o texto, ao utilizar a norma culta, verifica-se que as preposições, cujo uso correto é um indicador seguro do conhecimento da língua, desempenham um papel relevante com relação à regência.
Das frases a seguir, assinale aquela em que se verifica esse indicador e o cumprimento das normas gramaticais.
Leia com atenção a seguinte frase do 4º parágrafo:
Não obstante, todos os locutores de rádio e televisão, como a maioria dos jornalistas, referindo-se ao que está perto de si, usam "esse" em lugar de "este".
A expressão sublinhada equivale, no texto, a: