Questões de Concurso para Técnico de Edificações

Q1152511

Ano: 2020 Banca: IBGP Órgão: Prefeitura de Itabira - MG Prova: IBGP - 2020 - Prefeitura de Itabira - MG - Técnico em Edificações |

Q1152511 Português

Texto associado

Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil

Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.

Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.

Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016).

A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.

[...]

[...] O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, [...] relata [...] que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no período de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13.ª posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.

Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”.

Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.

Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

A realidade que os dados mostram

Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na Rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.

A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.

Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua.

Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/noticias-anteriores-dci/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-daciencia-no-brasil

Acesso em: 10 de fevereiro de 2020 (Adaptado).

Analisando o gráfico “Desempenho das principais universidades brasileiras em pesquisa” e comparando-o com as outras informações presentes no Texto 1, analise as afirmativas a seguir:
I- A Pontifícia Universidade Católica de SP (PUCSP) é a instituição privada melhor colocada no ranking de publicações acadêmicas e científicas. II- As universidades públicas da região sudeste possuem maior desempenho quanto as publicações do que as universidades de outras regiões do país. III- Dentre as universidades nordestinas, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) é a que apresenta maior desempenho quanto a impacto e posição nos rankings de artigos.
Estão CORRETAS as afirmativas:

A

I e II apenas.

B

I e III apenas.

C

II e III apenas.

D

I, II e III.

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Q1152510

Ano: 2020 Banca: IBGP Órgão: Prefeitura de Itabira - MG Prova: IBGP - 2020 - Prefeitura de Itabira - MG - Técnico em Edificações |

Q1152510 Português

Texto associado

Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil

Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.

Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.

Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016).

A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.

[...]

[...] O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, [...] relata [...] que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no período de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13.ª posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.

Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”.

Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.

Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

A realidade que os dados mostram

Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na Rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.

A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.

Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua.

Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/noticias-anteriores-dci/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-daciencia-no-brasil

Acesso em: 10 de fevereiro de 2020 (Adaptado).

O sentido dos vocábulos nos trechos SÓ NÃO foi corretamente identificado em:

A

“A segunda (...) mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais”. (CLASSIFICAÇÕES).

B

“(...) e o papel preponderante desempenhado pelas universidades”. (IMPORTANTE).

C

“Graças a essas pesquisas (...) novos fármacos são produzidos”. (MEDICAMENTOS).

D

“O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas (...)”. (CONCENTRAVA).

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Q1152509

Ano: 2020 Banca: IBGP Órgão: Prefeitura de Itabira - MG Prova: IBGP - 2020 - Prefeitura de Itabira - MG - Técnico em Edificações |

Q1152509 Português

Texto associado

Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil

Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.

Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.

Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016).

A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.

[...]

[...] O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, [...] relata [...] que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no período de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13.ª posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.

Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”.

Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.

Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

A realidade que os dados mostram

Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na Rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.

A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.

Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua.

Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/noticias-anteriores-dci/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-daciencia-no-brasil

Acesso em: 10 de fevereiro de 2020 (Adaptado).

No Texto 1, para construir a orientação argumentativa, a articulista utiliza, principalmente, os argumentos:

A

Ad personam.

B

De autoridade.

C

Empíricos.

D

Probabilísticos.

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Q1152508

Ano: 2020 Banca: IBGP Órgão: Prefeitura de Itabira - MG Prova: IBGP - 2020 - Prefeitura de Itabira - MG - Técnico em Edificações |

Q1152508 Português

Texto associado

Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil

Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.

Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.

Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016).

A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.

[...]

[...] O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, [...] relata [...] que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no período de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13.ª posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.

Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”.

Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.

Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

A realidade que os dados mostram

Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na Rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.

A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.

Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua.

Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/noticias-anteriores-dci/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-daciencia-no-brasil

Acesso em: 10 de fevereiro de 2020 (Adaptado).

Segundo o Texto 1, é CORRETO afirmar que:

A

As universidades públicas participam com maior número de publicações na produção de ciência e tecnologia brasileiras do que as universidades privadas.

B

As universidades públicas são as únicas instituições produtoras de ciência e tecnologia no Brasil.

C

Universidades privadas detêm maior porcentagem na produção acadêmica e científica do país em comparação com as universidades públicas.

D

Universidades públicas e privadas dividem igualmente os méritos da produção científica brasileira.

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Q1113047

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113047 Edificações

Analise as seguintes afirmativas associadas à execução de alvenarias e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) Na alvenaria estrutural, a padronização das unidades ou blocos é opcional. ( ) As argamassas de assentamento das alvenarias são compostas de areia e água. ( ) As juntas de assentamento das alvenarias devem ter 0,5 cm de espessura, no máximo. ( ) Não deve haver amarração da alvenaria com a estrutura de concreto.
Assinale a sequência CORRETA.

A

V V V V

B

F V F V

C

V F V F

D

F F F F

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Q1113046

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113046 Edificações

Com relação às propriedades dos metais, assinale a alternativa CORRETA.

A

Os metais não são bons condutores de eletricidade.

B

Todos os metais comuns são sólidos à temperatura ordinária.

C

Os metais não possuem estrutura cristalina no estado sólido.

D

A densidade dos metais não varia com as ligas que o constituem.

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Q1113045

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113045 Edificações

Com relação às instalações prediais hidráulicas, assinale a alternativa INCORRETA.

A

Os ramais se destinam a recolher as águas servidas dos aparelhos, levando-as para o tronco.

B

Os ralos secos possuem sifão de proteção interna, acumulando água em seu interior.

C

Caixas sifonadas são caixas projetadas com a finalidade de coletar o esgoto de lavatórios, banheiras e ralos.

D

As caixas secas têm a função de coletar água de pisos, terraços ou tanques.

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Q1113044

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113044 Edificações

Com relação aos tipos de estrutura e seus comportamentos, quando da atuação de esforços, assinale a alternativa INCORRETA.

A

As treliças são solicitadas por forças normais somente e têm o carregamento aplicado nos nós.

B

O apoio engastado fixo é aquele que não permite deslocamentos angulares nem lineares da estrutura.

C

Para grandes vãos, as estruturas em arco são mais econômicas que as vigas retas.

D

O apoio do tipo articulado móvel não permite deslocamento linear.

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Q1113043

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113043 Edificações

Com relação ao comportamento de uma estrutura em concreto, assinale a alternativa INCORRETA.

A

Os pilares só trabalham à compressão e não é possível a atuação de esforços de tração nesses elementos.

B

Quando um pilar de concreto é comprimido, ele cede lateralmente.

C

Os estribos têm a função de vencer os esforços de cisalhamento que ocorrem nas vigas.

D

Os estribos de um pilar têm a função de combater a flambagem da armadura vertical em compressão.

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Q1113042

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113042 Engenharia Civil

Analise as seguintes afirmativas associadas à topografia e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) Levantamento planimétrico é o desenho da projeção vertical de um terreno. ( ) O levantamento topográfico pode ser feito no local por meio de instrumentos ou por fotografias aéreas, quando se trata de uma região muito extensa. ( ) Curva de nível é a representação dos pontos de mesma cota em relação a um plano horizontal tomado como referência. ( ) O norte verdadeiro é, em geral, diferente do norte magnético.
Assinale a sequência CORRETA.

A

V V V V

B

V F F F

C

F V V V

D

F F F F

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Q1113041

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113041 Edificações

Com relação à produção do concreto, assinale a alternativa INCORRETA.

A

Os hidrófugos destinam-se a impermeabilizar as superfícies do concreto.

B

Os aceleradores de pega aumentam a resistência imediata do concreto.

C

Pode-se usar o concreto depois que a pega for iniciada.

D

A resistência à compressão é proporcional à densidade do concreto.

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Q1113040

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113040 Edificações

Com relação ao adensamento do concreto, assinale a alternativa INCORRETA.

A

O adensamento tem por finalidade fazer com que os vazios do concreto sejam preenchidos pela expulsão do ar entre os seus componentes.

B

A vibração da armadura é prejudicial à estrutura, pois criam-se bolhas de ar entre a armadura e o concreto, com prejuízo da aderência.

C

No uso de vibradores de imersão, estes devem ser introduzidos na massa de concreto na posição horizontal.

D

Deve-se evitar uma vibração muito longa, pois isso provoca desagregação do concreto.

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Q1113039

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113039 Edificações

Analise as seguintes afirmativas associadas ao material madeira e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) As propriedades mecânicas da madeira são influenciadas pelo seu teor de umidade. ( ) Os nós têm efeito predominante na redução da resistência à tração. ( ) A madeira não sofre deformação lenta sob a ação de cargas de atuação demorada. ( ) A resistência da madeira não é afetada pela temperatura.
Assinale a sequência CORRETA.

A

V V F F

B

F F V V

C

F F F F

D

V V V V

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Q1113037

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113037 Edificações

Com relação aos procedimentos de Segurança do Trabalho em obras, assinale a alternativa CORRETA.

A

É opcional a adoção de medidas que atendam às necessidades de prevenção e combate a incêndio nos canteiros de obras.

B

As escadas fixas, do tipo marinheiro, precisam ser fixadas no topo e na base.

C

É permitido o transporte de pessoas em elevador de materiais.

D

Os cabos de aço podem ter emendas.

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Q1113036

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113036 Edificações

Com relação à elaboração dos orçamentos em obras, assinale a alternativa INCORRETA.

A

O cálculo do BDI (Bonificação e Despesas Indiretas) inclui os impostos.

B

O Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB) representa o custo da construção, por m² , de cada um dos padrões de imóvel estabelecidos.

C

Todas as obras de uma mesma empresa possuem o mesmo BDI (Bonificação e Despesas Indiretas).

D

O orçamento analítico vale-se de uma composição de custos unitários para cada serviço da obra.

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Q1113035

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113035 Edificações

Com relação às escalas numéricas e gráficas utilizadas em desenho técnico, assinale a alternativa INCORRETA.

A

Escala é a relação entre cada medida do desenho e a sua dimensão real no objeto.

B

Escala gráfica é a representação da escala numérica.

C

A escala 1:1 é chamada de escala natural.

D

A escala 20:1 é um exemplo de escala de redução.

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Q1113034

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113034 Edificações

Com relação à cura do concreto, assinale a alternativa CORRETA.

A

Durante o processo de cura, há liberação de calor de hidratação.

B

O risco de haver fissuras de retração na cura do concreto é mínimo.

C

O vento provoca hidratação da peça em cura.

D

Após a concretagem, não é necessária a irrigação da peça concretada.

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Q1113033

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de Uberaba - MG - Técnico de Serviços Públicos - Técnico de Edificações |

Q1113033 Edificações

Analise as seguintes afirmativas associadas às formas utilizadas na construção civil e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) As formas podem ser removíveis, ou seja, podem ser retiradas após a cura do elemento concretado. ( ) As janelas são aberturas localizadas nas formas destinadas a facilitar a limpeza. ( ) As formas perdidas ficam embutidas nos elementos estruturais, não podendo ser retiradas. ( ) O desmoldante é um composto sólido que é aplicado aos painéis internos das formas para evitar a aderência do concreto na forma.
Assinale sequência CORRETA.

A

V V V V

B

F F F V

C

V V V F

D

F F F F

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Q1108539

Q1108539 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

Os poderes autônomos do Município de Uberaba são especificados em sua Lei Orgânica.

Assinale a alternativa que identifica quais são esses poderes.

A

Executivo e Judiciário.

B

Judiciário e Arbitral.

C

Executivo e Legislativo.

D

Legislativo e Arbitral.

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Q1108538

Q1108538 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

A Lei Orgânica do Município de Uberaba especifica quais são as cores predominantes de sua bandeira.

Assinale a alternativa que apresenta as cores da bandeira do município de Uberaba.

A

Vermelho, amarelo e azul.

B

Verde, amarelo e azul.

C

Vermelho, branco e azul.

D

Vermelho, amarelo e rosa.

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