Questões de Concurso Para analista - informática

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Q384866 Direito Constitucional
Com relação ao controle de constitucionalidade, analise as afirmativas a seguir.

I. Não prevalece, em nosso ordenamento, a tese da desconstitucionalização das normas constitucionais anteriores à nova Constituição e que sejam com ela compatíveis.
II. As normas infraconstitucionais anteriores são consideradas recepcionadas pela nova Constituição, salvo incompatibilidade formal ou material com a nova Constituição.
III. por mutação constitucional entende-se o conjunto de processos que leva à alteração do texto constitucional, englobando a revisão constitucional e as emendas constitucionais.

Assinale:
Alternativas
Q384865 Direito Penal
Com o objetivo de ajudar um conhecido que tem um processo em tramitação na repartição em que trabalha, determinado servidor interfere junto ao colega de repartição para que prospere o pedido daquele conhecido. Em tese, o servidor praticou o crime de
Alternativas
Q384860 Atualidades
O Mar da China Neridional é uma encruzilhada, onde se enfrentam atualmente os interesses da China , dos EUA e dos países do sudeste asiático.

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Com base no mapa, analise as afirmativas a seguir.

I. A maior presença de navios de guerra e pesqueiros chineses e as iniciativas de turismo nas ilhas Paracel têm causado protestos do Vietnã.
II. A exploração de gás e petróleo, nas águas das ilhas Spratly e Paracel, tem sido foco de tensão entre Hanoi e Pequim.
III. A aproximação entre o Vietnã e as Filipinas tem enfrentado a oposição dos EUA, favoráveis ás aspirações expansionistas de Pequim.

Assinale:
Alternativas
Q384859 Atualidades
" ESTOCOLMO- Os cientistas que renovaram a pesquisa de células - tronco e abriram caminho para uma revolução na engenharia de tecidos são os ganhadores do Prêmio Nobel de Medicina de 2012, anunciado esta amanhã, pelo instituto Karolinska, na Suécia. Os nomes do britânico John Gurdon e do japonês Shinya Yamanaka estavam entre os favoritos para receber o prêmio."

(Fonte:http://oglobo.globo.com/ciencia/britanico-japones-ganhapremio-nobel-de-medicina-6327151)

Assinale a alternativa que identifica corretamente o avanço das pesquisas referidas no texto.
Alternativas
Q384858 Atualidades
O Brasil tem, nas últimas décadas, reinvidicado um assento permanente no Conselho de Segurança na Organização das Nações Unidas - ONU.

A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q384857 Português
Texto III

Não seria mais fácil simplesmente impedir que os jovens tenham acesso às drogas?

            Se um jovem quiser experimentar drogas, vai sempre encontrar alguém que possa fornecê-las. Ainda que pudéssemos contar com todos os esforços policiais disponíveis, seria muito difícil o controle tanto da produção clandestina quanto da entrada de drogas ilegais em um país. Medidas para reduzir a oferta podem ser postas em prática, mas nunca teremos uma sociedade sem drogas.
            De uma maneira geral, a experimentação de substâncias ilegais costuma ocorrer na metade ou no final da adolescência. Entre os jovens que experimentam drogas ilegais, a maioria entra em contato com o produto por meio de amigos. A maconha é a droga ilegal utilizada com mais frequência. Por outro lado, os jovens sempre podem dar um jeito para obter drogas legais como álcool e solventes (cola, éter, benzina). Embora existam leis proibindo a venda dessas substâncias a menores de idade, deve haver respeito às normas, como exercício de cidadania.


Assinale a alternativa que apresenta a ideia que contraria o que foi exposto nos textos II e III.
Alternativas
Q384855 Português
Texto III

Não seria mais fácil simplesmente impedir que os jovens tenham acesso às drogas?

            Se um jovem quiser experimentar drogas, vai sempre encontrar alguém que possa fornecê-las. Ainda que pudéssemos contar com todos os esforços policiais disponíveis, seria muito difícil o controle tanto da produção clandestina quanto da entrada de drogas ilegais em um país. Medidas para reduzir a oferta podem ser postas em prática, mas nunca teremos uma sociedade sem drogas.
            De uma maneira geral, a experimentação de substâncias ilegais costuma ocorrer na metade ou no final da adolescência. Entre os jovens que experimentam drogas ilegais, a maioria entra em contato com o produto por meio de amigos. A maconha é a droga ilegal utilizada com mais frequência. Por outro lado, os jovens sempre podem dar um jeito para obter drogas legais como álcool e solventes (cola, éter, benzina). Embora existam leis proibindo a venda dessas substâncias a menores de idade, deve haver respeito às normas, como exercício de cidadania.


Ainda que pudéssemos contar...”.

O conectivo que pode substituir “ainda que”, mantendo o sentido original da frase e sem qualquer modificação formal, é
Alternativas
Q384853 Português
TEXTO ll

A repressão não seria uma forma mais simples de diminuir o problema das drogas?


           ; É necessário tratar a questão de forma equilibrada, ou seja, reduzindo tanto a oferta por parte do traficante (mediante a repressão) quanto a procura por parte do usuário (mediante a prevenção). Uma repressão efetiva deve atingir a economia do crime organizado transnacional, ou seja, aquelas especiais associações delinquentes que não obedecem a limitações de fronteiras.
            Quanto à prevenção, ela é fundamental, pois envolve qualquer atividade voltada para a diminuição da procura da droga. Da mesma maneira, é muito importante que haja uma diminuição dos prejuízos relacionados ao uso de drogas
.


“...reduzindo tanto a oferta por parte do traficante (mediante a repressão) quanto a procura por parte do usuário (mediante a prevenção)”.

Nesse segmento do texto, a forma de gerúndio “reduzindo” tem o valor de
Alternativas
Q384849 Português
TEXTO ll

A repressão não seria uma forma mais simples de diminuir o problema das drogas?


           ; É necessário tratar a questão de forma equilibrada, ou seja, reduzindo tanto a oferta por parte do traficante (mediante a repressão) quanto a procura por parte do usuário (mediante a prevenção). Uma repressão efetiva deve atingir a economia do crime organizado transnacional, ou seja, aquelas especiais associações delinquentes que não obedecem a limitações de fronteiras.
            Quanto à prevenção, ela é fundamental, pois envolve qualquer atividade voltada para a diminuição da procura da droga. Da mesma maneira, é muito importante que haja uma diminuição dos prejuízos relacionados ao uso de drogas
.


Sobre a pergunta inicial do texto – “A repressão não seria uma forma mais simples de diminuir o problema das drogas?”, é correto afirmar que
Alternativas
Q384846 Português
Texto I  

                          
Consumo impróprio?

            Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.
            A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos. Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso. O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.
            Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.
            Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha. Ou seja, a repressão está concentrada na arraia- miúda.
            O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos viciados, poderá ganhar impulso se o Congresso aprovar, em fevereiro, um projeto que cria comunidades terapêuticas e estabelece internação obrigatória para desintoxicação.
            Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece ser a distinção entre o vício e o crime - e certamente o grande risco é tratar o viciado como traficante - o que pode acabar por levá-lo mesmo para o tráfico. O projeto que está no Congresso talvez corra o risco de transformar usuários em bandidos.
            E há outras propostas curiosas. Um anteprojeto produzido por uma comissão de juristas, por exemplo, sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio.
            Se vingar, vai criar um trabalhão para a polícia: como garantir que o uso próprio, na calada da noite, não se transforma em consumo impróprio?

                                                                                     (Luiz Garcia, O Globo, 28/12/2012)


Assinale a alternativa que mostra um vocábulo do texto formado sem a ajuda de um prefixo.
Alternativas
Q384841 Português
Texto I  

                          
Consumo impróprio?

            Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.
            A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos. Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso. O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.
            Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.
            Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha. Ou seja, a repressão está concentrada na arraia- miúda.
            O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos viciados, poderá ganhar impulso se o Congresso aprovar, em fevereiro, um projeto que cria comunidades terapêuticas e estabelece internação obrigatória para desintoxicação.
            Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece ser a distinção entre o vício e o crime - e certamente o grande risco é tratar o viciado como traficante - o que pode acabar por levá-lo mesmo para o tráfico. O projeto que está no Congresso talvez corra o risco de transformar usuários em bandidos.
            E há outras propostas curiosas. Um anteprojeto produzido por uma comissão de juristas, por exemplo, sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio.
            Se vingar, vai criar um trabalhão para a polícia: como garantir que o uso próprio, na calada da noite, não se transforma em consumo impróprio?

                                                                                     (Luiz Garcia, O Globo, 28/12/2012)


Uma  especialista  da  ONU,  Ilona  Szabo,  lembra  que  a  quantidade  de  drogas  em  poder  do  cidadão  não  prova  coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade  de  ter estoques do produto escondidos e  só  levar  consigo  pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples”. 


No caso desse segmento do texto, o vocábulo “produto” se  refere a “drogas”, mostrando a substituição de um  termo  específico (drogas)  por  um  termo  mais  geral  (produto).  Assinale a frase em que ocorre o mesmo processo.
Alternativas
Q384837 Português
Texto I  

                          
Consumo impróprio?

            Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.
            A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos. Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso. O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.
            Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.
            Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha. Ou seja, a repressão está concentrada na arraia- miúda.
            O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos viciados, poderá ganhar impulso se o Congresso aprovar, em fevereiro, um projeto que cria comunidades terapêuticas e estabelece internação obrigatória para desintoxicação.
            Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece ser a distinção entre o vício e o crime - e certamente o grande risco é tratar o viciado como traficante - o que pode acabar por levá-lo mesmo para o tráfico. O projeto que está no Congresso talvez corra o risco de transformar usuários em bandidos.
            E há outras propostas curiosas. Um anteprojeto produzido por uma comissão de juristas, por exemplo, sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio.
            Se vingar, vai criar um trabalhão para a polícia: como garantir que o uso próprio, na calada da noite, não se transforma em consumo impróprio?

                                                                                     (Luiz Garcia, O Globo, 28/12/2012)


O segundo parágrafo do texto fala da proposta legal mais recente sobre as drogas. Sobre essa proposta, segundo o conteúdo desse parágrafo, assinale a afirmativa inadequada.
Alternativas
Q384836 Português
Texto I  

                          
Consumo impróprio?

            Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.
            A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos. Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso. O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.
            Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.
            Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha. Ou seja, a repressão está concentrada na arraia- miúda.
            O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos viciados, poderá ganhar impulso se o Congresso aprovar, em fevereiro, um projeto que cria comunidades terapêuticas e estabelece internação obrigatória para desintoxicação.
            Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece ser a distinção entre o vício e o crime - e certamente o grande risco é tratar o viciado como traficante - o que pode acabar por levá-lo mesmo para o tráfico. O projeto que está no Congresso talvez corra o risco de transformar usuários em bandidos.
            E há outras propostas curiosas. Um anteprojeto produzido por uma comissão de juristas, por exemplo, sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio.
            Se vingar, vai criar um trabalhão para a polícia: como garantir que o uso próprio, na calada da noite, não se transforma em consumo impróprio?

                                                                                     (Luiz Garcia, O Globo, 28/12/2012)


Assinale a alternativa em que as duas ocorrências do vocábulo sublinhado não possuem o mesmo sentido.
Alternativas
Q384835 Português
Texto I  

                          
Consumo impróprio?

            Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.
            A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos. Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso. O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.
            Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.
            Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha. Ou seja, a repressão está concentrada na arraia- miúda.
            O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos viciados, poderá ganhar impulso se o Congresso aprovar, em fevereiro, um projeto que cria comunidades terapêuticas e estabelece internação obrigatória para desintoxicação.
            Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece ser a distinção entre o vício e o crime - e certamente o grande risco é tratar o viciado como traficante - o que pode acabar por levá-lo mesmo para o tráfico. O projeto que está no Congresso talvez corra o risco de transformar usuários em bandidos.
            E há outras propostas curiosas. Um anteprojeto produzido por uma comissão de juristas, por exemplo, sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio.
            Se vingar, vai criar um trabalhão para a polícia: como garantir que o uso próprio, na calada da noite, não se transforma em consumo impróprio?

                                                                                     (Luiz Garcia, O Globo, 28/12/2012)


Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil”.

Esse primeiro parágrafo do texto é estruturado da seguinte forma:
Alternativas
Q384834 Português
Texto I  

                          
Consumo impróprio?

            Não existe, provavelmente porque seria inútil, um levantamento sobre formas e maneiras de combater o tráfico e o uso de drogas no Brasil.
            A proposta mais recente, que deve ser votada pelo Congresso em fevereiro, tem defensores e críticos. Se transformada em lei, criará a internação compulsória em comunidades terapêuticas para quem for apanhado com drogas. Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso. O principal problema parece ser a dificuldade de distinguir entre viciados e traficantes.
            Uma especialista da ONU, Ilona Szabo, lembra que a quantidade de drogas em poder do cidadão não prova coisa alguma: apenas cria para o traficante a necessidade de ter estoques do produto escondidos e só levar consigo pequenas quantidades de cada vez. Nada mais simples.
            Os números da repressão são pouco animadores. Uma pesquisa recente mostrou que, num período de um ano e meio, 66% dos presos com drogas eram réus primários, e quase metade carregava menos de cem gramas de maconha. Ou seja, a repressão está concentrada na arraia- miúda.
            O outro lado do combate ao vício, que é a recuperação dos viciados, poderá ganhar impulso se o Congresso aprovar, em fevereiro, um projeto que cria comunidades terapêuticas e estabelece internação obrigatória para desintoxicação.
            Nos debates sobre o tema, a questão mais complexa parece ser a distinção entre o vício e o crime - e certamente o grande risco é tratar o viciado como traficante - o que pode acabar por levá-lo mesmo para o tráfico. O projeto que está no Congresso talvez corra o risco de transformar usuários em bandidos.
            E há outras propostas curiosas. Um anteprojeto produzido por uma comissão de juristas, por exemplo, sugere a descriminalização do plantio de maconha para uso próprio.
            Se vingar, vai criar um trabalhão para a polícia: como garantir que o uso próprio, na calada da noite, não se transforma em consumo impróprio?

                                                                                     (Luiz Garcia, O Globo, 28/12/2012)


“Não  existe,  provavelmente  porque  seria  inútil,  um  levantamento  sobre  formas  e  maneiras  de  combater  o  tráfico e o uso de drogas no Brasil”. 

A forma de reescrever esse parágrafo do texto que altera o seu sentido original é:
Alternativas
Q348107 Português
As normas de concordância estão plenamente respeitadas na frase:
Alternativas
Q348106 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

Estão flexionados nos mesmos tempo e modo os verbos em:

Alternativas
Q348105 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

Fazendo-se as alterações necessárias, os elementos sublinhados foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:

que ocorre a ela / decodificamos tais experiências / influenciar [...] seus descendentes

Alternativas
Q348104 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

Mesmo que as famílias queiram influenciar...

Considerando-se o contexto, o elemento sublinhado acima pode ser corretamente substituído por:

Alternativas
Q348103 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

Considere as afirmações abaixo a respeito do trecho:

Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos - as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua.

I. Sem prejuízo para a correção e sem que nenhuma outra alteração seja feita, o sinal de travessão pode ser suprimido, e o segmento as palavras isolado por parênteses.

II. Uma vírgula pode ser inserida imediatamente após falsa, sem prejuízo para a correção.

III. O termo que pode ser colocado imediatamente após a palavra pois, sem prejuízo para a correção e o sentido original.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Respostas
541: A
542: C
543: D
544: A
545: E
546: E
547: C
548: A
549: D
550: E
551: D
552: E
553: A
554: C
555: B
556: E
557: A
558: D
559: E
560: B