Questões de Concurso
Para arquiteto urbanista
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INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de
respondê-la.
TEXTO 1
Os porquinhos vão à praia
Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?
É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.
Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]
Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]
Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.
Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]
Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?
AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em:
<http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao
1) DIM 2) DIMALIGNED 3) DIMBASELINE 4) DIMCONTINUE 5) DIMJOGLINE
( ) Possibilita o dimensionamento linear a partir de uma linha de referência. ( ) Permite inserir uma linha de interrupção em uma cota. ( ) Faz cotas automáticas. ( ) Cota linhas que não sejam verticais nem horizontais. ( ) Produz cotas alinhadas e contínuas em relação à segunda linha de chamado do comando de dimensionamento anterior.
I. Marca, tipo ou classe e número de série de todos os equipamentos de medição utilizados. II. Data e número do último certificado de medição de cada equipamento. III. Desenho esquemático e/ou descrição detalhada dos pontos da medição. IV. Dia e Nível das medições do ruído. V. Nível de pressão sonora corrigido Lc, indicando as correções aplicadas.
I. O empregador não deve promover qualquer sistema de avaliação dos trabalhadores envolvidos nas atividades de digitação, baseado no número individual de toques sobre o teclado, inclusive o automatizado, para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie. II. O número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser superior a 8.100 por hora trabalhada, sendo considerado toque real, para efeito desta NR, cada movimento de pressão sobre o teclado. III. O tempo efetivo de trabalho de entrada de dados não deve exceder o limite máximo de 5 (cinco) horas, sendo que, no período de tempo restante da jornada, o trabalhador poderá exercer outras atividades, observado o disposto no art. 468 da Consolidação das Leis do Trabalho, desde que não exijam movimentos repetitivos, nem esforço visual. IV. Nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 15 minutos para cada 60 minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal de trabalho.
I. Curvas de nível existentes e projetadas, além de eventual sistema de coordenadas referenciais. II. Indicação do norte. III. Vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os respectivos equipamentos urbanos. IV. Indicação das áreas a serem edificadas, sem o contorno esquemático da cobertura das edificações.
I. A subdivisão das quadras em lotes, com as respectivas dimensões e numeração. II. As dimensões lineares e angulares do projeto, sem raios, cordas, arcos, pontos de tangência e ângulos centrais das vias. III. A indicação dos marcos de alinhamento localizados nos ângulos de curvas e vias projetadas. IV. Os perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circulação e praças. V. A indicação em planta e perfis de todas as linhas de escoamento das águas pluviais.