Questões de Concurso Para arquiteto urbanista

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Q943030 Português

                                       Em favor da vacina

                                                                         Cilene Pereira


Desde 2011 observa-se no Brasil a queda na cobertura vacinal relativa a várias enfermidades. A falta de adesão da população em relação às vacinas no Brasil passa, entre outros aspectos, pela desinformação, que deve ser combatida e exige esforços extras.

O controle das doenças por meio das vacinas, alcançado nas últimas décadas, levou à sensação de que as enfermidades não representam mais ameaça. “O fato de as doenças terem desaparecido fez com que muita gente ache que a vacina é desnecessária”, afirma a epidemiologista Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações. Pensar assim é um equívoco que pode fazer com que as enfermidades readquiram força de transmissão.

Os grupos que pregam contra os imunizantes e a falta de informação até entre profissionais da saúde são fatores que trazem de volta ao País doenças que haviam desaparecido, como o sarampo e o risco da poliomielite. É preciso impedir esse inaceitável retrocesso na saúde pública. Os ativistas fazem barulho nas redes sociais, onde proliferam tolices como a ideia de que os imunizantes são ineficazes ou que apresentam risco maior do que os benefícios. É mentira. Assim como também é falsa a tese de que a vacina tríplice viral (que imuniza contra sarampo, caxumba e rubéola) está associada ao autismo. Não há comprovação na literatura médica.

TRÊS EDITORIAL LTDA. Isto É, ano 41, nº 2535, 25 jul. 2018, p.42. Adaptado. 

A frase “... o controle das doenças por meio das vacinas, alcançado nas últimas décadas, levou à sensação de que as enfermidades não representam mais ameaça...” deixa claro que a falta de adesão popular à vacinação é marcada por
Alternativas
Q943029 Português

                                       Em favor da vacina

                                                                         Cilene Pereira


Desde 2011 observa-se no Brasil a queda na cobertura vacinal relativa a várias enfermidades. A falta de adesão da população em relação às vacinas no Brasil passa, entre outros aspectos, pela desinformação, que deve ser combatida e exige esforços extras.

O controle das doenças por meio das vacinas, alcançado nas últimas décadas, levou à sensação de que as enfermidades não representam mais ameaça. “O fato de as doenças terem desaparecido fez com que muita gente ache que a vacina é desnecessária”, afirma a epidemiologista Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações. Pensar assim é um equívoco que pode fazer com que as enfermidades readquiram força de transmissão.

Os grupos que pregam contra os imunizantes e a falta de informação até entre profissionais da saúde são fatores que trazem de volta ao País doenças que haviam desaparecido, como o sarampo e o risco da poliomielite. É preciso impedir esse inaceitável retrocesso na saúde pública. Os ativistas fazem barulho nas redes sociais, onde proliferam tolices como a ideia de que os imunizantes são ineficazes ou que apresentam risco maior do que os benefícios. É mentira. Assim como também é falsa a tese de que a vacina tríplice viral (que imuniza contra sarampo, caxumba e rubéola) está associada ao autismo. Não há comprovação na literatura médica.

TRÊS EDITORIAL LTDA. Isto É, ano 41, nº 2535, 25 jul. 2018, p.42. Adaptado. 

Considere as informações veiculadas no texto e informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.


( ) O ponto de vista da autora é marcado por um alarmismo velado.

( ) Os ativistas estão desprovidos de embasamento científico no que dizem.

( ) A epidemiologista consultada suscita, com a sua fala, deduções contraditórias.

( ) A prolixidade das palavras impede a compreensão do que se deseja informar ao leitor.

( ) A alusão temporal constitui um dos recursos argumentativos para a defesa do ponto de vista.


De acordo com as afirmações a sequência correta é

Alternativas
Q943028 Português

A Revista VEJA, na sua edição de 25 de julho passado, publicou uma reportagem especial sobre a alimentação no Brasil, com a seguinte chamada: “Até a isso voltamos. Por que, depois de 26 anos de queda ininterrupta, a mortalidade infantil tornou a crescer”.


A esse respeito, leia um fragmento do texto a seguir, publicado nessa mesma revista, em “Carta ao leitor”, na página 8.



Desde 2013, mais de 50% dos brasileiros se encontram acima do peso, e, para piorar, os especialistas estão alarmados com o avanço do problema na população infantil. Mas há um aspecto que agrava esse quadro: o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil, um indicador que vinha caindo nos últimos 26 anos, sem falhar um único ano. Agora, com a severidade da crise e o corte nos gastos sociais, ela voltou a subir. Hoje, de cada 1000 crianças nascidas vivas, catorze morrem antes de completar 1 ano. É um número que pode recolocar o Brasil no mapa da fome da ONU, do qual havíamos saído, orgulhosamente, em 2014.

      Uma das principais causas da elevação da mortalidade infantil está na desnutrição, decorrência direta do descalabro econômico que o país vive. Uma parte das crianças brasileiras come menos do que deveria para ter uma vida minimamente saudável. Subnutridas, elas ficam mais sujeitas a morrer de doenças (como a diarreia, por exemplo) que jamais abateriam uma criança saudável. Como chegamos a esse ponto?

      Como o Brasil voltou a desnutrir suas crianças e desleixou-se tanto na qualidade da alimentação das que podem comer, tudo isso dentro de um território que produz alimento — de boa qualidade, aliás — para parte relevante do planeta?

                                   EDITORA ABRIL, Veja, ano 51, n. 30, 25 jul. 2018, p. 8

Observando-se, atentamente, as duas figuras que ilustram a seção e associando-as às ideias veiculadas no texto, só não é possível identificar entre elas
Alternativas
Q943027 Português

A Revista VEJA, na sua edição de 25 de julho passado, publicou uma reportagem especial sobre a alimentação no Brasil, com a seguinte chamada: “Até a isso voltamos. Por que, depois de 26 anos de queda ininterrupta, a mortalidade infantil tornou a crescer”.


A esse respeito, leia um fragmento do texto a seguir, publicado nessa mesma revista, em “Carta ao leitor”, na página 8.



Desde 2013, mais de 50% dos brasileiros se encontram acima do peso, e, para piorar, os especialistas estão alarmados com o avanço do problema na população infantil. Mas há um aspecto que agrava esse quadro: o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil, um indicador que vinha caindo nos últimos 26 anos, sem falhar um único ano. Agora, com a severidade da crise e o corte nos gastos sociais, ela voltou a subir. Hoje, de cada 1000 crianças nascidas vivas, catorze morrem antes de completar 1 ano. É um número que pode recolocar o Brasil no mapa da fome da ONU, do qual havíamos saído, orgulhosamente, em 2014.

      Uma das principais causas da elevação da mortalidade infantil está na desnutrição, decorrência direta do descalabro econômico que o país vive. Uma parte das crianças brasileiras come menos do que deveria para ter uma vida minimamente saudável. Subnutridas, elas ficam mais sujeitas a morrer de doenças (como a diarreia, por exemplo) que jamais abateriam uma criança saudável. Como chegamos a esse ponto?

      Como o Brasil voltou a desnutrir suas crianças e desleixou-se tanto na qualidade da alimentação das que podem comer, tudo isso dentro de um território que produz alimento — de boa qualidade, aliás — para parte relevante do planeta?

                                   EDITORA ABRIL, Veja, ano 51, n. 30, 25 jul. 2018, p. 8

O aumento da taxa de mortalidade infantil e a questão alimentar no país têm provocado reflexões de toda ordem, como se comprova no texto apresentado.


Todavia, um dado que resume a principal discussão travada nele e advém dessas ideias é

Alternativas
Q940156 Arquitetura

Com relação ao que estabelece a Carta de Veneza, carta internacional sobre conservação e restauração de monumentos e sítios, de maio de 1964, analise as afirmativas a seguir.


I. A noção de monumento histórico compreende a criação arquitetônica em conjunto, desconsiderando a obra arquitetônica isolada.

II. A conservação e a restauração dos monumentos visam a salvaguardar tanto a obra de arte quanto o testemunho histórico.

III. A definição de monumento histórico se estende não só às grandes criações, mas também às obras modestas, que tenham significação cultural.


Assinale se:

Alternativas
Q940155 Arquitetura
Numa obra de restauração de uma igreja, verificou-se o aparecimento de fissuras na fachada, o que requer procedimento específico de selamento, cujas etapas sequenciais são:
Alternativas
Q940154 Arquitetura
O Projeto paisagístico do parque contemporâneo não requer estudos sofisticados, apresentando custos baixos em relação aos benefícios sociais que pode trazer. A estrutura formal do parque contemporâneo pós-moderno é caracterizada pela:
Alternativas
Q940153 Arquitetura
No programa AutoCAD, Swatch é um dos principais comandos para se fazer hachuras, tendo como função específica:
Alternativas
Q940152 Arquitetura
Para se gerar uma cota paralela a uma linha inclinada de seu projeto, elaborado com o programa AutoCAD, o arquiteto utilizou o comando:
Alternativas
Q940151 Arquitetura
No âmbito da patologia das edificações, uma das anomalias e falhas no sistema de impermeabilização é decorrente do (a):
Alternativas
Q940150 Arquitetura
Na etapa de análises e finalização do laudo técnico referente a uma inspeção predial, o perito elabora:
Alternativas
Q940149 Arquitetura
As anomalias e falhas das edificações são originárias de fatores de diferentes ordens. O desgaste dos revestimentos e o vandalismo nas fachadas constituem, respectivamente, fatores:
Alternativas
Q940147 Arquitetura
Uma das conclusões a que se chega sobre o BDI, percentual que deve ser aplicado sobre o custo direto dos itens da planilha da obra para se chegar ao preço de venda, é que:
Alternativas
Q940146 Segurança e Saúde no Trabalho
Na instalação do canteiro de obras, o arquiteto projetou o local adequado para refeições, exigido pela NR 18, que regulamenta as condições e meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. Uma das prescrições observadas no projeto foi:
Alternativas
Q940145 Segurança e Saúde no Trabalho
Um dos requisitos mínimos estabelecidos pela Norma Reguladora NR 8, a serem observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham é que:
Alternativas
Q940144 Segurança e Saúde no Trabalho
Nas cabinas individuais acessíveis para vestiários, determinadas pela NBR 9050:2004, devem ser garantidas:
Alternativas
Q940143 Segurança e Saúde no Trabalho
Em conformidade com a NBR 9050:2004, uma das especificidades dos corrimãos das escadas fixas e das rampas consiste em:
Alternativas
Q940142 Arquitetura

Num projeto de reforma, a escada de acesso ao edifício deverá ser substituída por rampa, de acordo com a NBR 9050:2004, que estabelece a acessibilidade a edificações, mobiliários e equipamentos urbanos. Considerando-se a tabela de dimensionamento de rampas apresentada abaixo, para situações excepcionais, e que a escada tem 3 degraus e 1 patamar com espelhos de 18 cm, a projeção horizontal da rampa com inclinação de 10%, incluindo-se os patamares intermediários com 1,20 m de comprimento cada, deverá ser de:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q940141 Arquitetura
A aplicação de técnicas de projeto e cálculo de ventilação natural dos edifícios tem como finalidades oferecer conforto ambiental ao usuário e otimizar o uso da energia da edificação. Sobre o tema, é correto afirmar que:
Alternativas
Q940140 Arquitetura

Considerando-se que o controle do ganho de calor e a dissipação da energia térmica do interior da edificação propiciará o conforto térmico dos usuários, analise as afirmativas a seguir:


I. As superfícies mais castigadas pelo sol, quando não protegidas com elementos externos, deverão ser compostas por materiais leves além de receber uma capa de isolante térmico;

II. As paredes que separam compartimentos habitáveis dos não habitáveis e não recebem sol, deverão ser feitas com materiais bons condutores de calor, para dissipar o calor interno;

III. A amplitude térmica diária elevada, durante longos períodos, indicará a utilização de materiais pesados tanto para as paredes externas quanto para as internas.


Assinale se:

Alternativas
Respostas
3101: B
3102: C
3103: D
3104: C
3105: D
3106: B
3107: C
3108: B
3109: B
3110: E
3111: B
3112: C
3113: C
3114: C
3115: D
3116: E
3117: D
3118: D
3119: E
3120: D