Questões de Concurso Para supervisor pedagógico

Foram encontradas 894 questões

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Q2344499 Matemática
Uma universidade adquiriu 15 microscópios, 20 balões de destilação e 25 béqueres novos. Os responsáveis querem distribuir esses materiais igualmente entre alguns de seus laboratórios de Química, de modo que cada laboratório receba o mesmo número de microscópios, o mesmo número de balões de destilação e o mesmo número de béqueres, cada.

Qual é o maior número de laboratórios que poderá ser contemplado?
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Q2344498 Matemática
Uma família fez uma viagem de ida de 120 km. No caminho de volta, eles percorreram uma distância menor, de 100 km. Eles abasteceram o veículo a um preço médio de R$ 4,00 por litro de combustível. O carro teve um consumo médio de 10 km/L em ambos os percursos.

Qual foi o valor total gasto com combustível nessa viagem?
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Q2344497 Matemática
Um aluno realizará um total de 5 provas, no valor de 10 pontos cada, durante uma disciplina de sua graduação, todas com o mesmo peso no cálculo da média final. Para ser aprovado, a nota média desse estudante deverá ser igual ou superior a 6 pontos. Ele começou com um baixo desempenho, obtendo nota 0 (zero) na primeira prova e 4 pontos na segunda. Na prova seguinte, sua nota foi 8 pontos. Ainda faltam 2 provas para serem realizadas.

Para ser aprovado, esse aluno deverá obter, na soma das duas provas restantes, no mínimo
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Q2344496 Matemática
Em um sistema de contagem regressiva, um contador começa em 50 e diminui em 3 a cada minuto. Outro contador, progressivo, começa em 10 e aumenta em 2 a cada minuto.

Após quantos minutos os dois contadores mostrarão o mesmo valor?
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Q2344495 Raciocínio Lógico
A Câmara de Vereadores de um município é composta por 1 mulher e 4 homens. Será formada uma comissão que debaterá o enfrentamento à violência doméstica, e ficou definido que essa comissão será composta por 4 vereadores, sendo 1 mulher na presidência e outros 3 membros homens.

De quantas maneiras diferentes essa comissão pode ser constituída?
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Q2344494 Matemática
A direção de uma escola fez um levantamento da quantidade de alunos frequentes a cada ano e observou uma variação irregular nesses números. Em 2015, o estudo foi iniciado. Em 2016, o número de alunos dobrou em relação a 2015. Em 2017, o número de alunos aumentou em 112 pessoas em relação a 2016. Em 2017, havia 400 alunos.

Qual foi o número de alunos matriculados nessa escola em 2015?
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Q2344493 Matemática
Uma estudante é interessada por ciências e aficionada por pipoca. Por fazer pipoca quase todos os dias, ela decidiu explorar a relação entre a quantidade de milho (em gramas) colocada na panela e o número de grãos sem estourar (em unidades ao final do processo). Conservando outras variáveis, como temperatura, tempo de preparo e proporção de outros ingredientes, ela coletou os seguintes dados:


Imagem associada para resolução da questão



Ela observou que os dados indicavam uma relação entre A e B, que poderia ser dada por uma função do 1º grau.
Considerando essas informações, quantos grãos não estourados haveria caso essa estudante utilizasse 205 gramas de milho?
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Q2344492 Matemática
O piso de uma sala quadrada será revestido por peças de cerâmica quadradas dispostas como na figura a seguir. Nas laterais e cantos, foram usadas as mesmas peças, porém elas foram cortadas para completar o revestimento, usando sempre triângulos isósceles para isso.



Imagem associada para resolução da questão


Se cada uma das peças quadradas não cortadas da figura possui área igual a 1 m2 , qual é a área total da sala, incluindo as peças cortadas?
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Q2344491 Matemática
Um agente comunitário de saúde é responsável por atender 50 pacientes a cada 30 minutos, em média.

Se esse agente for designado a atender 200 pacientes, mantendo seu ritmo médio de trabalho, quanto tempo ele levará para concluir esse atendimento?
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Q2344490 Português
Em relação à norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa em que há erro de concordância.
Alternativas
Q2344489 Português
Em relação à acentuação gráfica, considerando-se a norma-padrão da Língua Portuguesa, é correto afirmar que
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Q2344488 Português
TEXTO I


O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da circulação da informação no universo monástico requer uma observação histórica, já que tais práticas sempre foram centrais entre monges, seja no Medievo até a contemporaneidade, ainda que caracterizadas por momentos de menor ou maior predominância.

A leitura fomenta a cultura monástica desde as suas origens, pois por meio dessa prática são realizadas orações, estudos e o contato direto com as Sagradas Escrituras.

Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.

A biblioteca monástica possui uma característica comum às bibliotecas: é um espaço mediador na medida em que, por meio de uma intervenção intencional, busca promover o contato entre aquilo que está separado: as pessoas e os registros do conhecimento. [...]

Com base na multiplicidade de textos que passaram a compor as bibliotecas monásticas e levando em conta a sua relação com os objetivos institucionais e as atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente à lectio divina, constituída sobre os textos que se dirigem especificamente à celebração do ofício divino e à formação espiritual, como são os textos bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos mestres de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental, que atende ao estudo como objeto e ocupa um lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa, deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva, que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada, pois só a condescendência relativamente a ela permite explicar a existência de textos que reputaríamos, de alguma maneira, marginais, por não corresponderem à finalidade específica da instituição monástica ou por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos, e que, por não serem clandestinos, teremos de considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais estranho que pareça, este último tipo de leitura não era inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente, buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros, como em instituições universitárias.


ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia. edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_ CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_ card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Em relação ao verbo “mediar”, empregado no texto, é incorreto afirmar que esse verbo 
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Q2344487 Português
TEXTO I


O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da circulação da informação no universo monástico requer uma observação histórica, já que tais práticas sempre foram centrais entre monges, seja no Medievo até a contemporaneidade, ainda que caracterizadas por momentos de menor ou maior predominância.

A leitura fomenta a cultura monástica desde as suas origens, pois por meio dessa prática são realizadas orações, estudos e o contato direto com as Sagradas Escrituras.

Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.

A biblioteca monástica possui uma característica comum às bibliotecas: é um espaço mediador na medida em que, por meio de uma intervenção intencional, busca promover o contato entre aquilo que está separado: as pessoas e os registros do conhecimento. [...]

Com base na multiplicidade de textos que passaram a compor as bibliotecas monásticas e levando em conta a sua relação com os objetivos institucionais e as atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente à lectio divina, constituída sobre os textos que se dirigem especificamente à celebração do ofício divino e à formação espiritual, como são os textos bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos mestres de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental, que atende ao estudo como objeto e ocupa um lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa, deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva, que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada, pois só a condescendência relativamente a ela permite explicar a existência de textos que reputaríamos, de alguma maneira, marginais, por não corresponderem à finalidade específica da instituição monástica ou por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos, e que, por não serem clandestinos, teremos de considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais estranho que pareça, este último tipo de leitura não era inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente, buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros, como em instituições universitárias.


ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia. edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_ CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_ card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Leia o excerto a seguir.

a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.”

Haverá alteração do sentido original desse trecho se o termo / a expressão 
Alternativas
Q2344486 Português
TEXTO I


O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da circulação da informação no universo monástico requer uma observação histórica, já que tais práticas sempre foram centrais entre monges, seja no Medievo até a contemporaneidade, ainda que caracterizadas por momentos de menor ou maior predominância.

A leitura fomenta a cultura monástica desde as suas origens, pois por meio dessa prática são realizadas orações, estudos e o contato direto com as Sagradas Escrituras.

Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.

A biblioteca monástica possui uma característica comum às bibliotecas: é um espaço mediador na medida em que, por meio de uma intervenção intencional, busca promover o contato entre aquilo que está separado: as pessoas e os registros do conhecimento. [...]

Com base na multiplicidade de textos que passaram a compor as bibliotecas monásticas e levando em conta a sua relação com os objetivos institucionais e as atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente à lectio divina, constituída sobre os textos que se dirigem especificamente à celebração do ofício divino e à formação espiritual, como são os textos bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos mestres de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental, que atende ao estudo como objeto e ocupa um lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa, deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva, que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada, pois só a condescendência relativamente a ela permite explicar a existência de textos que reputaríamos, de alguma maneira, marginais, por não corresponderem à finalidade específica da instituição monástica ou por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos, e que, por não serem clandestinos, teremos de considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais estranho que pareça, este último tipo de leitura não era inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente, buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros, como em instituições universitárias.


ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia. edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_ CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_ card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
No trecho “O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da circulação da informação no universo monástico requer uma observação histórica.”, as vírgulas separam
Alternativas
Q2344485 Português
TEXTO I


O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da circulação da informação no universo monástico requer uma observação histórica, já que tais práticas sempre foram centrais entre monges, seja no Medievo até a contemporaneidade, ainda que caracterizadas por momentos de menor ou maior predominância.

A leitura fomenta a cultura monástica desde as suas origens, pois por meio dessa prática são realizadas orações, estudos e o contato direto com as Sagradas Escrituras.

Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.

A biblioteca monástica possui uma característica comum às bibliotecas: é um espaço mediador na medida em que, por meio de uma intervenção intencional, busca promover o contato entre aquilo que está separado: as pessoas e os registros do conhecimento. [...]

Com base na multiplicidade de textos que passaram a compor as bibliotecas monásticas e levando em conta a sua relação com os objetivos institucionais e as atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente à lectio divina, constituída sobre os textos que se dirigem especificamente à celebração do ofício divino e à formação espiritual, como são os textos bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos mestres de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental, que atende ao estudo como objeto e ocupa um lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa, deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva, que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada, pois só a condescendência relativamente a ela permite explicar a existência de textos que reputaríamos, de alguma maneira, marginais, por não corresponderem à finalidade específica da instituição monástica ou por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos, e que, por não serem clandestinos, teremos de considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais estranho que pareça, este último tipo de leitura não era inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente, buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros, como em instituições universitárias.


ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia. edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_ CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_ card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Assinale a alternativa em que a palavra entre parênteses é antônima da palavra destacada nos trechos
Alternativas
Q2344484 Português
TEXTO I


O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da circulação da informação no universo monástico requer uma observação histórica, já que tais práticas sempre foram centrais entre monges, seja no Medievo até a contemporaneidade, ainda que caracterizadas por momentos de menor ou maior predominância.

A leitura fomenta a cultura monástica desde as suas origens, pois por meio dessa prática são realizadas orações, estudos e o contato direto com as Sagradas Escrituras.

Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.

A biblioteca monástica possui uma característica comum às bibliotecas: é um espaço mediador na medida em que, por meio de uma intervenção intencional, busca promover o contato entre aquilo que está separado: as pessoas e os registros do conhecimento. [...]

Com base na multiplicidade de textos que passaram a compor as bibliotecas monásticas e levando em conta a sua relação com os objetivos institucionais e as atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente à lectio divina, constituída sobre os textos que se dirigem especificamente à celebração do ofício divino e à formação espiritual, como são os textos bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos mestres de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental, que atende ao estudo como objeto e ocupa um lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa, deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva, que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada, pois só a condescendência relativamente a ela permite explicar a existência de textos que reputaríamos, de alguma maneira, marginais, por não corresponderem à finalidade específica da instituição monástica ou por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos, e que, por não serem clandestinos, teremos de considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais estranho que pareça, este último tipo de leitura não era inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente, buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros, como em instituições universitárias.


ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia. edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_ CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_ card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
O termo destacado no excerto “como são os textos bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos mestres de espiritualidade” refere-se aos comentários feitos por
Alternativas
Q2344483 Português
TEXTO I


O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da circulação da informação no universo monástico requer uma observação histórica, já que tais práticas sempre foram centrais entre monges, seja no Medievo até a contemporaneidade, ainda que caracterizadas por momentos de menor ou maior predominância.

A leitura fomenta a cultura monástica desde as suas origens, pois por meio dessa prática são realizadas orações, estudos e o contato direto com as Sagradas Escrituras.

Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.

A biblioteca monástica possui uma característica comum às bibliotecas: é um espaço mediador na medida em que, por meio de uma intervenção intencional, busca promover o contato entre aquilo que está separado: as pessoas e os registros do conhecimento. [...]

Com base na multiplicidade de textos que passaram a compor as bibliotecas monásticas e levando em conta a sua relação com os objetivos institucionais e as atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente à lectio divina, constituída sobre os textos que se dirigem especificamente à celebração do ofício divino e à formação espiritual, como são os textos bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos mestres de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental, que atende ao estudo como objeto e ocupa um lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa, deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva, que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada, pois só a condescendência relativamente a ela permite explicar a existência de textos que reputaríamos, de alguma maneira, marginais, por não corresponderem à finalidade específica da instituição monástica ou por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos, e que, por não serem clandestinos, teremos de considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais estranho que pareça, este último tipo de leitura não era inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente, buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros, como em instituições universitárias.


ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia. edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_ CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_ card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Com base na multiplicidade de textos das bibliotecas monásticas e nos diferentes núcleos de leitura, é correto afirmar que
Alternativas
Q2344482 Português
TEXTO I


O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da circulação da informação no universo monástico requer uma observação histórica, já que tais práticas sempre foram centrais entre monges, seja no Medievo até a contemporaneidade, ainda que caracterizadas por momentos de menor ou maior predominância.

A leitura fomenta a cultura monástica desde as suas origens, pois por meio dessa prática são realizadas orações, estudos e o contato direto com as Sagradas Escrituras.

Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.

A biblioteca monástica possui uma característica comum às bibliotecas: é um espaço mediador na medida em que, por meio de uma intervenção intencional, busca promover o contato entre aquilo que está separado: as pessoas e os registros do conhecimento. [...]

Com base na multiplicidade de textos que passaram a compor as bibliotecas monásticas e levando em conta a sua relação com os objetivos institucionais e as atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente à lectio divina, constituída sobre os textos que se dirigem especificamente à celebração do ofício divino e à formação espiritual, como são os textos bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos mestres de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental, que atende ao estudo como objeto e ocupa um lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa, deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva, que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada, pois só a condescendência relativamente a ela permite explicar a existência de textos que reputaríamos, de alguma maneira, marginais, por não corresponderem à finalidade específica da instituição monástica ou por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos, e que, por não serem clandestinos, teremos de considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais estranho que pareça, este último tipo de leitura não era inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente, buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros, como em instituições universitárias.


ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia. edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_ CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_ card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Quanto à característica comum entre a biblioteca monástica e as demais bibliotecas, a informação comprovada pelo texto é a de que ambas
Alternativas
Q2344481 Português
TEXTO I


O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da circulação da informação no universo monástico requer uma observação histórica, já que tais práticas sempre foram centrais entre monges, seja no Medievo até a contemporaneidade, ainda que caracterizadas por momentos de menor ou maior predominância.

A leitura fomenta a cultura monástica desde as suas origens, pois por meio dessa prática são realizadas orações, estudos e o contato direto com as Sagradas Escrituras.

Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.

A biblioteca monástica possui uma característica comum às bibliotecas: é um espaço mediador na medida em que, por meio de uma intervenção intencional, busca promover o contato entre aquilo que está separado: as pessoas e os registros do conhecimento. [...]

Com base na multiplicidade de textos que passaram a compor as bibliotecas monásticas e levando em conta a sua relação com os objetivos institucionais e as atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente à lectio divina, constituída sobre os textos que se dirigem especificamente à celebração do ofício divino e à formação espiritual, como são os textos bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos mestres de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental, que atende ao estudo como objeto e ocupa um lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa, deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva, que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada, pois só a condescendência relativamente a ela permite explicar a existência de textos que reputaríamos, de alguma maneira, marginais, por não corresponderem à finalidade específica da instituição monástica ou por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos, e que, por não serem clandestinos, teremos de considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais estranho que pareça, este último tipo de leitura não era inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente, buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros, como em instituições universitárias.


ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia. edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_ CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_ card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Em relação aos argumentos defendidos pelo autor do texto, é correto afirmar que a leitura monástica se encontra em um sistema
Alternativas
Q2301729 Pedagogia
Para Freire, segundo Freitas (2001), a ação pedagógica, em qualquer instância, apresenta três dimensões: epistemológica, estética e política. Estas dimensões se fazem presentes em todas as práticas educativas, mesmo que inconscientemente. Ao educar, ao ensinar, a prática está baseada em uma ou mais teorias; o trabalho é voltado para a manutenção do sistema ou por sua transformação, e os sentimentos estão envolvidos nesta ação, sejam eles positivos ou negativos. Desvela-se, dessa forma, a complexidade da ação educativa, seja ela entre professor-aluno ou supervisor escolar-professor. Sempre que houver sujeitos envolvidos em processo de ensino e aprendizagem, as dimensões far-se-ão presentes. Considerando o exposto e, ainda, as dimensões, analise as afirmativas a seguir.

I. “A dimensão ____________ diz respeito ao exercício da opção inerente à prática educativa, que, não sendo neutra, assume um posicionamento que contém um conjunto de ideias, pensamentos, e/ou doutrinas a serviço do qual coloca suas dimensões epistemológica e estética. Neste sentido, a prática pedagógica não é neutra, pois, mesmo que se diga neutra, estará a serviço de uma ideia, de uma concepção de sociedade, valores e mundo.”

II. “A dimensão ___________ transcende o saber técnico, as teorias, as posições ideológicas; ela atinge a subjetividade, envolve amor, prazer, esperança, tolerância, humildade, respeito, carinho, sem os quais não se concretiza a construção do conhecimento de forma plena. O vínculo afetivo, comprometimento existente entre os sujeitos que ensinam e aprendem, é o que possibilita a aprendizagem.”

III. “A dimensão ____________ diz respeito à perspectiva interacionista da educação, onde professor e aluno são sujeitos no ato de aprender, e ambos ocupam os dois papéis, o que fica claro a partir da afirmação que segue: ‘quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender’. Com base nesta afirmação, alunos, professores e supervisores ocupam lugar de ‘ensinantes’ e ‘aprendentes’; portanto, a todos estes sujeitos a condição de ‘inacabamento’ é inata.”

Assinale a alternativa que completa corretamente as afirmativas anteriores.
Alternativas
Respostas
361: A
362: C
363: D
364: A
365: A
366: B
367: C
368: D
369: C
370: C
371: B
372: A
373: A
374: B
375: D
376: C
377: C
378: D
379: A
380: B