Questões de Concurso Para professor de educação básica

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Q1145559 Pedagogia

Libâneo et al (2018) estabelece áreas como determinantes para eficácia escolar da melhoria dos processos de ensino-aprendizagem.


São áreas de atuação da organização e da gestão escolar para melhor aprendizagem dos estudantes, exceto:

Alternativas
Q1145558 Pedagogia

No livro A criança e o número, Kamii (2012) busca enfocar como a teoria de Piaget pode ser utilizada de forma prática pelos professores. A partir das discussões realizadas por Kamii (2012), analise as afirmativas a seguir.


I. A autonomia como finalidade da educação requer que as crianças não sejam levadas a dizer coisas nas quais não acreditem com sinceridade. As escolas ensinam tradicionalmente a obediência a respostas corretas; desse modo, evitam o desenvolvimento da autonomia da criança reforçando sua heteronomia.

II. As crianças aprendem conceitos numéricos com desenhos, mas principalmente aprendem conceitos numéricos pela manipulação de objetos. Elas constroem esses conceitos pela abstração concreta à medida que atuam sobre os objetos.

III. Jogos em grupo são situações ideais para troca de opiniões entre crianças. Neles, as crianças são motivadas a controlar a contagem e a adição dos outros para serem capazes de se confrontar com aqueles que trapaceiam ou erram.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1145557 Pedagogia

Zabala (1998) trata do ensino segundo as características tipológicas dos conteúdos.


Em relação ao ensino dos conteúdos factuais, é correto afirmar que

Alternativas
Q1145556 Pedagogia

O Plano Nacional de Educação (PNE) foi aprovado pela Lei n° 13.005/2014, com vigência por dez anos.


São diretrizes do Plano Nacional de Educação, exceto:

Alternativas
Q1145555 Pedagogia
Tendo como base o Decreto n° 7.611/2011, que dispõe sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado, é correto afirmar que
Alternativas
Q1145554 Pedagogia
Acerca do Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1145553 Pedagogia
Considerando a Lei n° 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1145552 Pedagogia

Tendo como referência a Lei n° 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.


( ) Pessoa com deficiência é aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

( ) Em sua totalidade, a avaliação da deficiência deverá considerar os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo, a limitação no desempenho de atividades e a restrição de participação.

( ) O desenho universal refere-se à concepção de produtos a serem usados por todas as pessoas, com necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva.

( ) É de incumbência do Poder Público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar, entre outros, o acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a atividades recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q1145551 Noções de Informática

Analise as seguintes afirmativas sobre correio eletrônico.


I. É um serviço digital que permite aos usuários de computadores o envio e a recepção de mensagens com conteúdo de texto, assim como outras funções adicionais, como anexar arquivos junto às mensagens.

II. A mensagem do e-mail é armazenada no servidor que hospeda a caixa de correio eletrônico do destinatário após ser direcionada ao seu destino por meio da internet.

III. Um dos principais problemas dessa tecnologia é a quantidade de spams ou lixo eletrônico enviada e recebida por dia.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1145550 Noções de Informática

Sobre os riscos do acesso à internet, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.


( ) Plug-ins são pequenos arquivos gravados no computador quando alguns sites são acessados pela internet.

( ) Banner de propaganda que direciona a sites maliciosos é um tipo de golpe usado na internet.

( ) Janelas de pop-up aparecem automaticamente e sem permissão, sobrepondo a janela do navegador web.

( ) Cookies são programas geralmente desenvolvidos por terceiros e que o usuário pode instalar em seu navegador web para prover funcionalidades extras.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q1145549 Noções de Informática

Sobre o Microsoft Word para Office 365, analise as seguintes afirmativas.


I. No menu Correspondências, há a opção de “Iniciar Mala Direta”, em que se pode criar um documento e enviá-lo para várias pessoas diferentes.

II. No menu Exibir, há a funcionalidade “Margens”, em que se pode escolher entre vários modelos de margens ou personalizar um deles.

III. No menu Design, há a funcionalidade “Espaçamento entre parágrafos”, que permite rapidamente alterar espaçamento entre linhas e parágrafos.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1145548 Noções de Informática
Sobre a função “máximo” do Microsoft Excel para Office 365, pode-se afirmar que ela retorna o valor máximo
Alternativas
Q1145547 Noções de Informática

Analise o trecho a seguir.


O ______________ fornece uma lista personalizada de programas ao usuário para começar a usar o sistema operacional Windows, assim como uma lista de documentos abertos recentemente; ele é uma forma de encontrar arquivos e obter ajuda e acesso à configuração do sistema.


Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna anterior.

Alternativas
Q1145545 Português

TEXTO III

                               O cigarro eletrônico


Inalar a fumaça liberada na combustão do cigarro é o mais mortal dos comportamentos de risco no Brasil.

Não é de hoje que os fabricantes procuram uma forma de administrar nicotina, sem causar os malefícios da queima do fumo nem tirar o prazer que o dependente sente ao fumar. E, acima de tudo, sem abrir mão do lucro obtido com a droga que provoca a mais escravizadora das dependências químicas conhecidas pela medicina.

Com essa finalidade, foram lançados no comércio os cigarros eletrônicos, uma coleção heterogênea de dispositivos movidos a bateria que vaporizam nicotina, para ser fumada num tubo que imita o cigarro. Em menos de dez anos, as vendas na Europa atingiram 650 milhões de dólares e 1,7 bilhão nos Estados Unidos.

O sucesso tem sido tão grande, que alguns especialistas ousam predizer que o cigarro convencional estaria com os dias contados.

Na literatura médica, entretanto, as opiniões são divergentes.

1) Os detratores

A demonstração de que fumantes passivos correm mais risco de morrer por ataque cardíaco, derrame cerebral, câncer e doenças respiratórias, deu origem à legislação que proibiu o fumo em lugares fechados, providência que beneficiou fumantes e abstêmios.

Especialistas temem que esse esforço da sociedade seja perdido, quando os cigarros eletrônicos forem anunciados em larga escala pelos meios de comunicação.

Comerciais exibidos recentemente nas TVs americanas justificam a preocupação: “Finalmente, os fumantes têm uma alternativa real” ou “Somos todos adultos, aqui. É tempo de tomarmos nossa liberdade de volta”. Mensagens como essas não seduzirão as crianças, como aconteceu com as campanhas de cigarros anos atrás?

Os Centers for Diseases Control, nos Estados Unidos, revelaram que embora o consumo de cigarros comuns entre adolescentes americanos tenha caído, entre 2011 e 2012, o de eletrônicos duplicou.

Não existe padronização na quantidade de nicotina vaporizada pelas diferentes marcas de eletrônicos; nem controle de qualidade. Os testes mostram que alguns conseguem liberar o dobro ou o triplo de nicotina, em cada tragada.

Ainda não há comprovação científica de que o cigarro eletrônico substitua os convencionais. O uso concomitante pode levar ao consumo de doses exageradas de nicotina, eventualmente próximas de limites perigosos.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

2) Os defensores

Consideram que o cigarro eletrônico se enquadra nas chamadas estratégias de redução de riscos, semelhantes às de distribuição de seringas para usuários de drogas injetáveis, adotadas como medida de prevenção à aids.

Há quem acredite que, ao lado de outras formas de administrar nicotina sem utilizar combustão (chicletes, pastilhas e adesivos), os dispositivos eletrônicos têm potencial para se tornar um dos maiores avanços na história da saúde pública.

Para eles, o vapor de nicotina inalado através do cigarro eletrônico mimetiza as experiências prévias do fumante, sem deixar de estigmatizar o cigarro comum.

Lembram que no mundo ocorrem seis milhões de óbitos por ano, por causa do fumo, e que as previsões para o século 21 não poderiam ser mais sombrias: um bilhão de mortes, predominantemente entre os mais pobres e menos instruídos.

Defendem que a estratégia de reduzir, mesmo sem eliminar, o risco de morte associado ao cigarro, é um imperativo moral.

Difícil não reconhecer que os dois lados apresentam argumentos consistentes.

Minha opinião é de que os cigarros eletrônicos devem obedecer a leis que os obriguem a passar por controle de qualidade, que proíbam fumá-los em bares, restaurantes, escritórios e outros espaços públicos fechados, e que vedem a publicidade pelos meios de comunicação de massa.

Seria fundamental, ainda, proibir que os fabricantes adicionassem mentol, essências de morango, baunilha ou chocolate, para torná-los mais palatáveis às crianças, prática criminosa que a Anvisa não consegue impedir que a indústria do fumo continue utilizando no cigarro comum.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/o-cigarro-eletronico-artigo/>. Acesso em: 2 out. 2019.

Releia este trecho.


“Comerciais exibidos recentemente nas TVs americanas justificam a preocupação”


Considere as afirmativas a seguir.

I. Há apenas um advérbio nesse trecho.

II. “Exibidos” e “americanas” são os dois únicos adjetivos desse trecho.

III. Há três substantivos comuns nesse trecho.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1145544 Português

TEXTO III

                               O cigarro eletrônico


Inalar a fumaça liberada na combustão do cigarro é o mais mortal dos comportamentos de risco no Brasil.

Não é de hoje que os fabricantes procuram uma forma de administrar nicotina, sem causar os malefícios da queima do fumo nem tirar o prazer que o dependente sente ao fumar. E, acima de tudo, sem abrir mão do lucro obtido com a droga que provoca a mais escravizadora das dependências químicas conhecidas pela medicina.

Com essa finalidade, foram lançados no comércio os cigarros eletrônicos, uma coleção heterogênea de dispositivos movidos a bateria que vaporizam nicotina, para ser fumada num tubo que imita o cigarro. Em menos de dez anos, as vendas na Europa atingiram 650 milhões de dólares e 1,7 bilhão nos Estados Unidos.

O sucesso tem sido tão grande, que alguns especialistas ousam predizer que o cigarro convencional estaria com os dias contados.

Na literatura médica, entretanto, as opiniões são divergentes.

1) Os detratores

A demonstração de que fumantes passivos correm mais risco de morrer por ataque cardíaco, derrame cerebral, câncer e doenças respiratórias, deu origem à legislação que proibiu o fumo em lugares fechados, providência que beneficiou fumantes e abstêmios.

Especialistas temem que esse esforço da sociedade seja perdido, quando os cigarros eletrônicos forem anunciados em larga escala pelos meios de comunicação.

Comerciais exibidos recentemente nas TVs americanas justificam a preocupação: “Finalmente, os fumantes têm uma alternativa real” ou “Somos todos adultos, aqui. É tempo de tomarmos nossa liberdade de volta”. Mensagens como essas não seduzirão as crianças, como aconteceu com as campanhas de cigarros anos atrás?

Os Centers for Diseases Control, nos Estados Unidos, revelaram que embora o consumo de cigarros comuns entre adolescentes americanos tenha caído, entre 2011 e 2012, o de eletrônicos duplicou.

Não existe padronização na quantidade de nicotina vaporizada pelas diferentes marcas de eletrônicos; nem controle de qualidade. Os testes mostram que alguns conseguem liberar o dobro ou o triplo de nicotina, em cada tragada.

Ainda não há comprovação científica de que o cigarro eletrônico substitua os convencionais. O uso concomitante pode levar ao consumo de doses exageradas de nicotina, eventualmente próximas de limites perigosos.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

2) Os defensores

Consideram que o cigarro eletrônico se enquadra nas chamadas estratégias de redução de riscos, semelhantes às de distribuição de seringas para usuários de drogas injetáveis, adotadas como medida de prevenção à aids.

Há quem acredite que, ao lado de outras formas de administrar nicotina sem utilizar combustão (chicletes, pastilhas e adesivos), os dispositivos eletrônicos têm potencial para se tornar um dos maiores avanços na história da saúde pública.

Para eles, o vapor de nicotina inalado através do cigarro eletrônico mimetiza as experiências prévias do fumante, sem deixar de estigmatizar o cigarro comum.

Lembram que no mundo ocorrem seis milhões de óbitos por ano, por causa do fumo, e que as previsões para o século 21 não poderiam ser mais sombrias: um bilhão de mortes, predominantemente entre os mais pobres e menos instruídos.

Defendem que a estratégia de reduzir, mesmo sem eliminar, o risco de morte associado ao cigarro, é um imperativo moral.

Difícil não reconhecer que os dois lados apresentam argumentos consistentes.

Minha opinião é de que os cigarros eletrônicos devem obedecer a leis que os obriguem a passar por controle de qualidade, que proíbam fumá-los em bares, restaurantes, escritórios e outros espaços públicos fechados, e que vedem a publicidade pelos meios de comunicação de massa.

Seria fundamental, ainda, proibir que os fabricantes adicionassem mentol, essências de morango, baunilha ou chocolate, para torná-los mais palatáveis às crianças, prática criminosa que a Anvisa não consegue impedir que a indústria do fumo continue utilizando no cigarro comum.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/o-cigarro-eletronico-artigo/>. Acesso em: 2 out. 2019.

Assinale a alternativa em que a retirada da(s) vírgula(s) do trecho comprometeria seu sentido e / ou infringiria a norma-padrão.
Alternativas
Q1145543 Português

TEXTO III

                               O cigarro eletrônico


Inalar a fumaça liberada na combustão do cigarro é o mais mortal dos comportamentos de risco no Brasil.

Não é de hoje que os fabricantes procuram uma forma de administrar nicotina, sem causar os malefícios da queima do fumo nem tirar o prazer que o dependente sente ao fumar. E, acima de tudo, sem abrir mão do lucro obtido com a droga que provoca a mais escravizadora das dependências químicas conhecidas pela medicina.

Com essa finalidade, foram lançados no comércio os cigarros eletrônicos, uma coleção heterogênea de dispositivos movidos a bateria que vaporizam nicotina, para ser fumada num tubo que imita o cigarro. Em menos de dez anos, as vendas na Europa atingiram 650 milhões de dólares e 1,7 bilhão nos Estados Unidos.

O sucesso tem sido tão grande, que alguns especialistas ousam predizer que o cigarro convencional estaria com os dias contados.

Na literatura médica, entretanto, as opiniões são divergentes.

1) Os detratores

A demonstração de que fumantes passivos correm mais risco de morrer por ataque cardíaco, derrame cerebral, câncer e doenças respiratórias, deu origem à legislação que proibiu o fumo em lugares fechados, providência que beneficiou fumantes e abstêmios.

Especialistas temem que esse esforço da sociedade seja perdido, quando os cigarros eletrônicos forem anunciados em larga escala pelos meios de comunicação.

Comerciais exibidos recentemente nas TVs americanas justificam a preocupação: “Finalmente, os fumantes têm uma alternativa real” ou “Somos todos adultos, aqui. É tempo de tomarmos nossa liberdade de volta”. Mensagens como essas não seduzirão as crianças, como aconteceu com as campanhas de cigarros anos atrás?

Os Centers for Diseases Control, nos Estados Unidos, revelaram que embora o consumo de cigarros comuns entre adolescentes americanos tenha caído, entre 2011 e 2012, o de eletrônicos duplicou.

Não existe padronização na quantidade de nicotina vaporizada pelas diferentes marcas de eletrônicos; nem controle de qualidade. Os testes mostram que alguns conseguem liberar o dobro ou o triplo de nicotina, em cada tragada.

Ainda não há comprovação científica de que o cigarro eletrônico substitua os convencionais. O uso concomitante pode levar ao consumo de doses exageradas de nicotina, eventualmente próximas de limites perigosos.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

2) Os defensores

Consideram que o cigarro eletrônico se enquadra nas chamadas estratégias de redução de riscos, semelhantes às de distribuição de seringas para usuários de drogas injetáveis, adotadas como medida de prevenção à aids.

Há quem acredite que, ao lado de outras formas de administrar nicotina sem utilizar combustão (chicletes, pastilhas e adesivos), os dispositivos eletrônicos têm potencial para se tornar um dos maiores avanços na história da saúde pública.

Para eles, o vapor de nicotina inalado através do cigarro eletrônico mimetiza as experiências prévias do fumante, sem deixar de estigmatizar o cigarro comum.

Lembram que no mundo ocorrem seis milhões de óbitos por ano, por causa do fumo, e que as previsões para o século 21 não poderiam ser mais sombrias: um bilhão de mortes, predominantemente entre os mais pobres e menos instruídos.

Defendem que a estratégia de reduzir, mesmo sem eliminar, o risco de morte associado ao cigarro, é um imperativo moral.

Difícil não reconhecer que os dois lados apresentam argumentos consistentes.

Minha opinião é de que os cigarros eletrônicos devem obedecer a leis que os obriguem a passar por controle de qualidade, que proíbam fumá-los em bares, restaurantes, escritórios e outros espaços públicos fechados, e que vedem a publicidade pelos meios de comunicação de massa.

Seria fundamental, ainda, proibir que os fabricantes adicionassem mentol, essências de morango, baunilha ou chocolate, para torná-los mais palatáveis às crianças, prática criminosa que a Anvisa não consegue impedir que a indústria do fumo continue utilizando no cigarro comum.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/o-cigarro-eletronico-artigo/>. Acesso em: 2 out. 2019.

Esse tipo de gênero textual tem como característica principal
Alternativas
Q1145542 Português

TEXTO III

                               O cigarro eletrônico


Inalar a fumaça liberada na combustão do cigarro é o mais mortal dos comportamentos de risco no Brasil.

Não é de hoje que os fabricantes procuram uma forma de administrar nicotina, sem causar os malefícios da queima do fumo nem tirar o prazer que o dependente sente ao fumar. E, acima de tudo, sem abrir mão do lucro obtido com a droga que provoca a mais escravizadora das dependências químicas conhecidas pela medicina.

Com essa finalidade, foram lançados no comércio os cigarros eletrônicos, uma coleção heterogênea de dispositivos movidos a bateria que vaporizam nicotina, para ser fumada num tubo que imita o cigarro. Em menos de dez anos, as vendas na Europa atingiram 650 milhões de dólares e 1,7 bilhão nos Estados Unidos.

O sucesso tem sido tão grande, que alguns especialistas ousam predizer que o cigarro convencional estaria com os dias contados.

Na literatura médica, entretanto, as opiniões são divergentes.

1) Os detratores

A demonstração de que fumantes passivos correm mais risco de morrer por ataque cardíaco, derrame cerebral, câncer e doenças respiratórias, deu origem à legislação que proibiu o fumo em lugares fechados, providência que beneficiou fumantes e abstêmios.

Especialistas temem que esse esforço da sociedade seja perdido, quando os cigarros eletrônicos forem anunciados em larga escala pelos meios de comunicação.

Comerciais exibidos recentemente nas TVs americanas justificam a preocupação: “Finalmente, os fumantes têm uma alternativa real” ou “Somos todos adultos, aqui. É tempo de tomarmos nossa liberdade de volta”. Mensagens como essas não seduzirão as crianças, como aconteceu com as campanhas de cigarros anos atrás?

Os Centers for Diseases Control, nos Estados Unidos, revelaram que embora o consumo de cigarros comuns entre adolescentes americanos tenha caído, entre 2011 e 2012, o de eletrônicos duplicou.

Não existe padronização na quantidade de nicotina vaporizada pelas diferentes marcas de eletrônicos; nem controle de qualidade. Os testes mostram que alguns conseguem liberar o dobro ou o triplo de nicotina, em cada tragada.

Ainda não há comprovação científica de que o cigarro eletrônico substitua os convencionais. O uso concomitante pode levar ao consumo de doses exageradas de nicotina, eventualmente próximas de limites perigosos.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

2) Os defensores

Consideram que o cigarro eletrônico se enquadra nas chamadas estratégias de redução de riscos, semelhantes às de distribuição de seringas para usuários de drogas injetáveis, adotadas como medida de prevenção à aids.

Há quem acredite que, ao lado de outras formas de administrar nicotina sem utilizar combustão (chicletes, pastilhas e adesivos), os dispositivos eletrônicos têm potencial para se tornar um dos maiores avanços na história da saúde pública.

Para eles, o vapor de nicotina inalado através do cigarro eletrônico mimetiza as experiências prévias do fumante, sem deixar de estigmatizar o cigarro comum.

Lembram que no mundo ocorrem seis milhões de óbitos por ano, por causa do fumo, e que as previsões para o século 21 não poderiam ser mais sombrias: um bilhão de mortes, predominantemente entre os mais pobres e menos instruídos.

Defendem que a estratégia de reduzir, mesmo sem eliminar, o risco de morte associado ao cigarro, é um imperativo moral.

Difícil não reconhecer que os dois lados apresentam argumentos consistentes.

Minha opinião é de que os cigarros eletrônicos devem obedecer a leis que os obriguem a passar por controle de qualidade, que proíbam fumá-los em bares, restaurantes, escritórios e outros espaços públicos fechados, e que vedem a publicidade pelos meios de comunicação de massa.

Seria fundamental, ainda, proibir que os fabricantes adicionassem mentol, essências de morango, baunilha ou chocolate, para torná-los mais palatáveis às crianças, prática criminosa que a Anvisa não consegue impedir que a indústria do fumo continue utilizando no cigarro comum.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/o-cigarro-eletronico-artigo/>. Acesso em: 2 out. 2019.

Nesse texto, o autor não
Alternativas
Q1145541 Português

TEXTO III

                               O cigarro eletrônico


Inalar a fumaça liberada na combustão do cigarro é o mais mortal dos comportamentos de risco no Brasil.

Não é de hoje que os fabricantes procuram uma forma de administrar nicotina, sem causar os malefícios da queima do fumo nem tirar o prazer que o dependente sente ao fumar. E, acima de tudo, sem abrir mão do lucro obtido com a droga que provoca a mais escravizadora das dependências químicas conhecidas pela medicina.

Com essa finalidade, foram lançados no comércio os cigarros eletrônicos, uma coleção heterogênea de dispositivos movidos a bateria que vaporizam nicotina, para ser fumada num tubo que imita o cigarro. Em menos de dez anos, as vendas na Europa atingiram 650 milhões de dólares e 1,7 bilhão nos Estados Unidos.

O sucesso tem sido tão grande, que alguns especialistas ousam predizer que o cigarro convencional estaria com os dias contados.

Na literatura médica, entretanto, as opiniões são divergentes.

1) Os detratores

A demonstração de que fumantes passivos correm mais risco de morrer por ataque cardíaco, derrame cerebral, câncer e doenças respiratórias, deu origem à legislação que proibiu o fumo em lugares fechados, providência que beneficiou fumantes e abstêmios.

Especialistas temem que esse esforço da sociedade seja perdido, quando os cigarros eletrônicos forem anunciados em larga escala pelos meios de comunicação.

Comerciais exibidos recentemente nas TVs americanas justificam a preocupação: “Finalmente, os fumantes têm uma alternativa real” ou “Somos todos adultos, aqui. É tempo de tomarmos nossa liberdade de volta”. Mensagens como essas não seduzirão as crianças, como aconteceu com as campanhas de cigarros anos atrás?

Os Centers for Diseases Control, nos Estados Unidos, revelaram que embora o consumo de cigarros comuns entre adolescentes americanos tenha caído, entre 2011 e 2012, o de eletrônicos duplicou.

Não existe padronização na quantidade de nicotina vaporizada pelas diferentes marcas de eletrônicos; nem controle de qualidade. Os testes mostram que alguns conseguem liberar o dobro ou o triplo de nicotina, em cada tragada.

Ainda não há comprovação científica de que o cigarro eletrônico substitua os convencionais. O uso concomitante pode levar ao consumo de doses exageradas de nicotina, eventualmente próximas de limites perigosos.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

2) Os defensores

Consideram que o cigarro eletrônico se enquadra nas chamadas estratégias de redução de riscos, semelhantes às de distribuição de seringas para usuários de drogas injetáveis, adotadas como medida de prevenção à aids.

Há quem acredite que, ao lado de outras formas de administrar nicotina sem utilizar combustão (chicletes, pastilhas e adesivos), os dispositivos eletrônicos têm potencial para se tornar um dos maiores avanços na história da saúde pública.

Para eles, o vapor de nicotina inalado através do cigarro eletrônico mimetiza as experiências prévias do fumante, sem deixar de estigmatizar o cigarro comum.

Lembram que no mundo ocorrem seis milhões de óbitos por ano, por causa do fumo, e que as previsões para o século 21 não poderiam ser mais sombrias: um bilhão de mortes, predominantemente entre os mais pobres e menos instruídos.

Defendem que a estratégia de reduzir, mesmo sem eliminar, o risco de morte associado ao cigarro, é um imperativo moral.

Difícil não reconhecer que os dois lados apresentam argumentos consistentes.

Minha opinião é de que os cigarros eletrônicos devem obedecer a leis que os obriguem a passar por controle de qualidade, que proíbam fumá-los em bares, restaurantes, escritórios e outros espaços públicos fechados, e que vedem a publicidade pelos meios de comunicação de massa.

Seria fundamental, ainda, proibir que os fabricantes adicionassem mentol, essências de morango, baunilha ou chocolate, para torná-los mais palatáveis às crianças, prática criminosa que a Anvisa não consegue impedir que a indústria do fumo continue utilizando no cigarro comum.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/o-cigarro-eletronico-artigo/>. Acesso em: 2 out. 2019.

Leia este trecho.


“[...] o vapor de nicotina inalado através do cigarro eletrônico mimetiza as experiências prévias do fumante [...]”


A correção e as relações de sentido permanecem inalteradas se a palavra destacada desse trecho for substituída por

Alternativas
Q1145540 Português

TEXTO III

                               O cigarro eletrônico


Inalar a fumaça liberada na combustão do cigarro é o mais mortal dos comportamentos de risco no Brasil.

Não é de hoje que os fabricantes procuram uma forma de administrar nicotina, sem causar os malefícios da queima do fumo nem tirar o prazer que o dependente sente ao fumar. E, acima de tudo, sem abrir mão do lucro obtido com a droga que provoca a mais escravizadora das dependências químicas conhecidas pela medicina.

Com essa finalidade, foram lançados no comércio os cigarros eletrônicos, uma coleção heterogênea de dispositivos movidos a bateria que vaporizam nicotina, para ser fumada num tubo que imita o cigarro. Em menos de dez anos, as vendas na Europa atingiram 650 milhões de dólares e 1,7 bilhão nos Estados Unidos.

O sucesso tem sido tão grande, que alguns especialistas ousam predizer que o cigarro convencional estaria com os dias contados.

Na literatura médica, entretanto, as opiniões são divergentes.

1) Os detratores

A demonstração de que fumantes passivos correm mais risco de morrer por ataque cardíaco, derrame cerebral, câncer e doenças respiratórias, deu origem à legislação que proibiu o fumo em lugares fechados, providência que beneficiou fumantes e abstêmios.

Especialistas temem que esse esforço da sociedade seja perdido, quando os cigarros eletrônicos forem anunciados em larga escala pelos meios de comunicação.

Comerciais exibidos recentemente nas TVs americanas justificam a preocupação: “Finalmente, os fumantes têm uma alternativa real” ou “Somos todos adultos, aqui. É tempo de tomarmos nossa liberdade de volta”. Mensagens como essas não seduzirão as crianças, como aconteceu com as campanhas de cigarros anos atrás?

Os Centers for Diseases Control, nos Estados Unidos, revelaram que embora o consumo de cigarros comuns entre adolescentes americanos tenha caído, entre 2011 e 2012, o de eletrônicos duplicou.

Não existe padronização na quantidade de nicotina vaporizada pelas diferentes marcas de eletrônicos; nem controle de qualidade. Os testes mostram que alguns conseguem liberar o dobro ou o triplo de nicotina, em cada tragada.

Ainda não há comprovação científica de que o cigarro eletrônico substitua os convencionais. O uso concomitante pode levar ao consumo de doses exageradas de nicotina, eventualmente próximas de limites perigosos.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

2) Os defensores

Consideram que o cigarro eletrônico se enquadra nas chamadas estratégias de redução de riscos, semelhantes às de distribuição de seringas para usuários de drogas injetáveis, adotadas como medida de prevenção à aids.

Há quem acredite que, ao lado de outras formas de administrar nicotina sem utilizar combustão (chicletes, pastilhas e adesivos), os dispositivos eletrônicos têm potencial para se tornar um dos maiores avanços na história da saúde pública.

Para eles, o vapor de nicotina inalado através do cigarro eletrônico mimetiza as experiências prévias do fumante, sem deixar de estigmatizar o cigarro comum.

Lembram que no mundo ocorrem seis milhões de óbitos por ano, por causa do fumo, e que as previsões para o século 21 não poderiam ser mais sombrias: um bilhão de mortes, predominantemente entre os mais pobres e menos instruídos.

Defendem que a estratégia de reduzir, mesmo sem eliminar, o risco de morte associado ao cigarro, é um imperativo moral.

Difícil não reconhecer que os dois lados apresentam argumentos consistentes.

Minha opinião é de que os cigarros eletrônicos devem obedecer a leis que os obriguem a passar por controle de qualidade, que proíbam fumá-los em bares, restaurantes, escritórios e outros espaços públicos fechados, e que vedem a publicidade pelos meios de comunicação de massa.

Seria fundamental, ainda, proibir que os fabricantes adicionassem mentol, essências de morango, baunilha ou chocolate, para torná-los mais palatáveis às crianças, prática criminosa que a Anvisa não consegue impedir que a indústria do fumo continue utilizando no cigarro comum.

Na falta de melhor alternativa, o cigarro eletrônico pode ser uma forma menos maligna de lidar com a dependência de nicotina. Mas, é preciso criar com urgência uma legislação para lidar com ele.

Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/o-cigarro-eletronico-artigo/>. Acesso em: 2 out. 2019.

De acordo com o texto, o cigarro tradicional estaria com os dias contados porque a(o)
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Q1145539 Português

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Disponível em:<http://abre.ai/ajUN> . Acesso em: 2 out. 2019.


Essa charge demonstra, principalmente, a

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